terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Como não é ofensivo e é carnaval...

Acontece a qualquer um de nós, por vezes, ser obrigador a utilizar as casa de banho públicas. 
Uma maneira de passar o tempo, é ler os escritos nas portas que são, na maior parte das vezes, impublicáveis.
Mas, a este, achei-lhe graça. 
E como não é ofensivo e como estamos no Carnaval ...
«Tu lá fora és "o maior", mas aqui dentro borras-te todo.»

Nota de rodapé.
Via AS BEIRAS
«Esta é uma data de calendário controversa, no sentido de que há quem aprecie e há quem ignore, no entanto, seja qual for a opinião do leitor, hoje disserto um pouco sobre a importância do Carnaval para as cidades que o comemoram de forma mais relevante e que investem e o tornam num cartaz turístico. O envolvimento dos que dedicam o seu tempo livre meses a fio na preparação dos desfiles carnavalescos é notável pois, nestas comemorações, de corsos e outras realizações carnavalescas, os meses que antecedem a sua realização geram “economias circulares” num conjunto alargado de “comércios” que veem as suas vendas aumentadas. O Carnaval é também animação das pequenas economias locais. De certa forma tem havido alguma “especialização territorial” na comemoração destas datas. Da festa espontânea, popular e carismática passou-se de há muito para a festa organizada, de raiz essencialmente brasileira, mas que consegue mobilizar as suas Autarquias e Associações Culturais em torno da sua preparação e dinamização. Na dinâmica carnavalesca da Região Centro e de norte para sul, destacam-se Ovar, Mealhada, Figueira da Foz, Nazaré e Torres Vedras como os principais centros urbanos, que criam concorrência entre si na atracção de visitantes, incrementando as suas economias locais. A sátira aplica-se aos temas da actualidade e aos protagonistas públicos e políticos, todos devidamente ridicularizados, afinal… é Carnaval e ninguém leva a mal!"»

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