O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
O importante são os detalhes. A imagem da realidade ideal que não existe. Nem na sociedade nem na vida de cada um de nós. Os que exigem ao sistema político democrático a perfeição, são os mesmos que a não exigem a nenhum outro sistema, nem ao seu próprio sistema individual de comportamento. Todos sabemos que é assim. É um detalhe, mas que não pode colocar em causa o essencial: a participação cívica da maioria dos portugueses nas eleições. Se para alguns iluminados, votar é um bem supérfluo, para a maioria dos covagalenses e figueirenses, votar é um bem essencial. Nem que seja para escolher autarcas curtos de vista e de objectivos que nem consigam ver o óbvio: "Pedro Agostinho Cruz, um jovem fotógrafo, um homem da Cova Gala, conseguiu transformar uma ideia censurada, o “Alerta Costeiro” - exposição sobre a erosão costeira - num projeto de proteção da costa. Graças à sua visão e dinamismo, uma área considerável ( 0,9 hectares), junto à praia Orbitur, foi reflorestada com mil pinheiros mansos." Ainda para mais, quando "Pedro Agostinho conseguiu envolver os engenheiros e técnicos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, na preparação do terreno e na componente técnica, ou seja, mobilizou as “instituições” competentes a agir. Mais: garantiu ainda um acompanhamento directo do projeto assegurando o crescimento dos pinheiros ao longo dos próximos anos". Para a história, fica gravado a negro o completo alheamento da Junta de Frguesia de S. Pedro e da Câmara Municipal da Figueira duma iniciativa que só teve aspectos positivos para a população que os elegeu. Mesmo assim, vale sempre a pena votar. Temos é de ter cuidado nas escolhas.... O tal detalhe de que falava no início do comentário...
1 comentário:
O importante são os detalhes.
A imagem da realidade ideal que não existe. Nem na sociedade nem na vida de cada um de nós.
Os que exigem ao sistema político democrático a perfeição, são os mesmos que a não exigem a nenhum outro sistema, nem ao seu próprio sistema individual de comportamento. Todos sabemos que é assim. É um detalhe, mas que não pode colocar em causa o essencial: a participação cívica da maioria dos portugueses nas eleições.
Se para alguns iluminados, votar é um bem supérfluo, para a maioria dos covagalenses e figueirenses, votar é um bem essencial.
Nem que seja para escolher autarcas curtos de vista e de objectivos que nem consigam ver o óbvio: "Pedro Agostinho Cruz, um jovem fotógrafo, um homem da Cova Gala, conseguiu transformar uma ideia censurada, o “Alerta Costeiro” - exposição sobre a erosão costeira - num projeto de proteção da costa. Graças à sua visão e dinamismo, uma área considerável ( 0,9 hectares), junto à praia Orbitur, foi reflorestada com mil pinheiros mansos."
Ainda para mais, quando "Pedro Agostinho conseguiu envolver os engenheiros e técnicos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, na preparação do terreno e na componente técnica, ou seja, mobilizou as “instituições” competentes a agir. Mais: garantiu ainda um acompanhamento directo do projeto assegurando o crescimento dos pinheiros ao longo dos próximos anos".
Para a história, fica gravado a negro o completo alheamento da Junta de Frguesia de S. Pedro e da Câmara Municipal da Figueira duma iniciativa que só teve aspectos positivos para a população que os elegeu.
Mesmo assim, vale sempre a pena votar. Temos é de ter cuidado nas escolhas....
O tal detalhe de que falava no início do comentário...
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