sábado, 11 de outubro de 2014

"Só estranho que uma maioria relativa tenha fechado a porta agora que é maioria absoluta, ou melhor, até entendo, mas as razões são as piores… ou até absurdas como na última sessão camarária à porta fechada."

"Foi ali (numa reunião camarária à porta fechada) aprovado o novo regulamento municipal do ruído, que vai à discussão pública antes de submetido a aprovação em Assembleia Municipal. 
Ou seja, discutiu-se à porta fechada aquilo que vai à discussão pública de porta aberta. 
Extraordinário! Foi também aprovado o novo tarifário da água que contempla “uma pequena descida”. Se foi à porta fechada, e foi!, então a descida será absolutamente ridícula. Fôra ela significativa e era discutida à porta aberta com fanfarra e foguetes."

Joaquim Gil, advogado, hoje no jornal AS BEIRAS

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