Num documento enviado à agência Lusa, o presidente do
conselho de administração do HDFF, Pedro Beja Afonso, garante que a via de “acesso
gratuito e prioritário” utilizada por ambulâncias
“poderá igualmente ser utilizada por viaturas particulares que transportem utentes
com mobilidade reduzida ou em situações de emergência, sem prejuízo de pagarem
o parqueamento se for caso disso”.
A via de acesso para situações de emergência está situada na
entrada sul, junto à rotunda “A Varina”, que era o antigo acesso rodoviário ao
HDFF. A decisão de passar a taxar o estacionamento na unidade de saúde foi
tomada pelo anterior conselho de administração, recentemente substituído, e
será mantida, afirma Pedro Afonso. “Não podendo conformar-se com o uso indevido
do espaço de parqueamento e circulação, entendeu tomar medidas destinadas a
disciplinar o tráfego e estacionamento nos parques do Hospital”, sustenta.
Sem custos para o HDFF Pedro Afonso explicou ainda que a
exploração do estacionamento – que é gratuito nos primeiros quinze minutos e
tem uma tarifa de 60 cêntimos por cada hora – foi entregue à empresa municipal
Figueira Parques “sem quaisquer encargos de investimento para o hospital”.
O contrato de exploração, adiantou, tem a duração de cinco
anos, “durante o qual a Figueira Parques arrecadará as receitas
correspondentes”.
No final dos cinco anos, a empresa entregará a concessão ao
HDFF, ficando o hospital com todo o equipamento ali instalado.
A Agência Lusa contactou o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, que tutela a
Figueira Parques, para obter mais esclarecimentos, mas até à hora do fecho
desta edição, não obteve resposta.
Lido no jornal AS BEIRAS de hoje, edição impressa.
11 comentários:
AGORA SE PERCEBE A RAZÃO DE O PARQUE TER ENTRADO EM FUNCIONAMENTO DEPOIS DAS AUTÁRQUICAS...
ESTES POLITICOS DO SEGREDO DA POLITICA ESCONDIDA OU DO GATO COM O RABO DE FORA DEVIAM ENTENDER QUE NÃO ESTAMOS NO TEMPO DO ESTADO NOVO...
COM QUE ENTÃO A RECEITA É PARA A FIGUEIRA PARQUES!!!
ENTÃO AFINAL A CÂMARA TEM TUDO A VER COM O POLÉMICO PARQUEAMENTO PAGO.
EXIGEM-SE EXPLICAÇÕES DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL.
ALIÁS, OS UTENTES DO HOSPITAL DEVERIAM COMPARECER EM FORÇA ÀS REUNIÕES DE CÂMARA E DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL.
O PARQUE ENTRAR EM FUNCOES SÓ DEPOIS DAS AUTARQUICAS ? ISTO SIM FOI UMA GRANDE GOLPADA NEM O MIGUEL ALMEIDA FARIA MELHOR AGORA DIGAM QUE SÓ O MIGUEL É QUE É O HOMEM DAS GOLPADAS.
O PRESIDENTE DA CAMARA ANDA CHEIO DE TRABALHO JÁ ESTÁ A PENSAR EM FAZER A MESMA COISA AO PARQUE DE ESTACIONAMENTO DO CENTRO DE SAUDE EM BUARCOS.
JÁ AGORA SR. DOUTOR NO ESTADO EM QUE ESTÁ O JARDIM MUNICIPAL , PORQUE NAO O TRANSFORMA TAMBEM NUM PARQUE DE ESTACIONAMENTO PAGO.É QUE A MALTA QYE VAI PARA O PICADEIRO TEM A MANIA DE ATRAVESSÁLO.
A questão principal está na defenição de parque. O que se passa actualmente e contrário a questões de principio, os utentes vêm condicionada a sua acessibilidade ao Hospital pois as barreiras encontram-se à entrada do Hospital e não ao acesso a um qualquer parque de estacionamento. Senão estamos perante um caso unico mundial, o primeiro parque de estacionamento com um Hospital incorporado. Segundo, os trabalhadores estão a ser violados numa das mais elementares leis do trabalho e cuja redacção é anterior ao 25 de Abril por ser considerado um abuso pela entidade patronal ( lei das cantinas)e que é expressa em qualquer código de trabalho actual cuja redacção poderá variar em virgula ou palavra mas o sentido é este e passo a transcrever de um código de trabalho( Cláusula 24º - Garantias do trabalhador -alinea g)Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar serviços fornecidos pela Entidade empregadora pública ou por terceiros por ela indicado). Acho que a legislação não poderia ser mais clara. Os trabalhadores do Hospital estão à espera de quê para exigirem os seus direitos?
A questão principal está na defenição de parque. O que se passa actualmente e contrário a questões de principio, os utentes vêm condicionada a sua acessibilidade ao Hospital pois as barreiras encontram-se à entrada do Hospital e não ao acesso a um qualquer parque de estacionamento. Senão estamos perante um caso unico mundial, o primeiro parque de estacionamento com um Hospital incorporado.
Nem mais anonimo das 11.29 estamos perante uma ilegalidade.
----CODIGO DO TRABALHO:( lei das cantinas)e que é expressa em qualquer código de trabalho actual cuja redacção poderá variar em virgula ou palavra mas o sentido é este e passo a transcrever de um código de trabalho( Cláusula 24º - Garantias do trabalhador -alinea g)Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar serviços fornecidos pela Entidade empregadora pública ou por terceiros por ela indicado).
DE QUE É QUE ESTAMOS TODOS Á ESPERA?
E MAIS CODIGO DO TRABALHO
ARTIGO 122 ALINEA -I-
É PROIBIDO AO EMPREGADOR
.EXPLORAR COM FINS LUCRATIVOS QUAISQUER CANTINA REFEITORIO ECONOMATOS OU OUTROS ESTABLECIMENTOS RELACIONADOS COM O TRABALHO PARA FORNECIMENTO DE BENS OU PRESTAÇAO DE SERVIÇOS AOS TRABALHADORES.
HOSPITAIS PÚBLICOS: sim ou não à criação de parques pagos?
Eis o Regulamento que o DL 81/2006, de 20 de Abril, fez baixar a propósito dos Parques e Zonas de Estacionamento.
Aí se diz que se não aplica aos parques a que só podem ter acesso os utentes de um determinado serviço.
Os hospitais estão obviamente reservados aos utentes (pacientes, acompanhantes, visitas…, para além dos que nele prestam o seu regular ou episódico concurso).
Daí que se não configure admissível a transformação dos seus espaços circundantes em parques pagos susceptíveis de caberem na letra e no espírito do diploma de que se trata.
A menos que haja diploma legal que afaste o regime geral, mas não se nos afigura que - na miríade de leis inexpugnáveis, confusas e prolixas que enformam o ordenamento jurídico pátrio - exista.
O que prescreve o Regulamento no n.º 2 do seu artigo 1.º?
Regime relativo às condições de utilização dos parques e zonas de estacionamento
Hospital de santa cruz --oeiras--
A primeira pessoa a quem o exigiram foi à médica Margarida Gonçalves, que se recusou a pagar à saída do estacionamento. Os funcionários do PA parques recusaram-se a abrir as cancelas, ficando retida dentro do recinto hospitalar. A médica não retirou dali o carro, e dezenas de funcionários fizeram o mesmo, formando-se uma fila de carros no corredor de saída do hospital. Fora dos carros, os trabalhadores gritaram “o parque é nosso”. Os funcionários chamaram a polícia e a situação resolveu-se, acabando por nenhum dos trabalhadores pagar.
Enquanto isto acontece um pseudo blo g de um pseudo jornaleiro tem um inquerito a decorrer:COMO ACHA QUE VAI SER O 2º MANDATO DE JOÃO ATAÍDE_
PIOR-IGUAL-OU MELHOR.
Proximo inquerito:qual a cor preferida de cuecas do joao portugal:verdes,azuis,ou rosa.
Que tal uma providencia cautelar por esta estupida e iligal atitude da administraºão do HDFF. Eu dou contributo monetario para este efeito.
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