Desculpem lá qualquer coisinha, Camões, Alexandre Herculano, Eça, Ramalho Ortigão, Bocage, Torga, Carlos de Oliveira, Sophia de Mello Breyner Andresen , Saramago, Vergílio Ferreira, Lobo Antunes, João Tordo...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
2 comentários:
Ó margarida porra o que é que andas a beber agora?
vem cá á Figueira que eu marco-te uma consulta no dr.Romano.
Loira e burra ?
Não terá uma pontinha de razão ?
Ao longo dos anos, fui fixando que é apanágio da oposição acusarem sempre os governantes que estarão exercendo, esquecendo-se da bosta que fizeram quando lá estavam na mesma posição, sacando e dando o que podiam aos seus acólitos e enquanto oposição, vão acirrando o zé povinho como cães raivosos...
Basta do povo ser cego e apoiar os grupelhos que lutam para se enfiarem de novo na colmeia.
Já houve algum partido ou entidade sindical que dê a cara e proponha uma manifestação para acabar com certos políticos atuais no parlamento ? também era uma tarefa difícil mas pelo menos, dar uma escolha como se faz ao berbigão, seria saudável mas no fundo, todos lá comem dos nossos impostos e afinal vivem (muito bem)do luxo de serem políticos....
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