quarta-feira, 5 de setembro de 2012

O Paulinho das feiras...

Estávamos em 1993. O fundador e director do semanário “Independente” não tinha dúvidas: “O Estado não necessita de canais de televisão”, já que o serviço público “não precisa do canal 1 da RTP e, no limite, não precisa do canal 2”. A posição de Portas era clara: o “monopólio público de televisão só dá consolo a políticos menores”, razão pela qual “faz falta outro verbo forte na comunicação social. Chama-se liberalizar”.
A posição que hoje é assumida por Paulo Portas, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, é outra. O governante já admitiu não se rever na intenção de concessionar o serviço público de televisão, entrando em contradição com os seus escritos dos anos 90 que, ironicamente, se intitulavam “Antes pelo contrário”.

Jornal I

Em tempo.

Paulo Portas,  é menino para,  um dia destes,  participar numa manifestação da UGT, contra as medidas de austeridade e as políticas do governo...
Mais: Paulo Portas, é menino para,  um dia destes,  participar numa manifestação da CGTP, contra as medidas de austeridade e as políticas do governo...
Mais ainda: Paulo Portas, é menino para isso e para muito mais!..

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