foto sacada daqui |
Há poucas semanas o governo, aparenteemnte, ainda se mostrava
coeso.
Passos Coelho, embora com uma escolta de seguranças em seu
redor, ainda conseguia dar uns mergulhos,
com povo em volta, numa praia algures no
Algarve.
António José Seguro, igual a si próprio, dizia que mantinha a “abstenção violenta”, não obstante
a existência de vozes mais críticas no seio do PS.
Subitamente, porém, tudo se alterou.
Os barões do PSD distanciam-se de Passos Coelho.
O CDS pretende dar a
sensação que nada tem a ver com o governo.
Seguro diz que o PS
votará contra o próximo orçamento de Estado.
Daqui a pouco mais de uma hora, em 30 cidades de Portugal e em alguns lugares do estrangeiro, manifestantes propõem-se
colocar em causa a troika e a austeridade que nos tem sido imposta.
São manifestações que
visam resgatar “as nossas vidas”.
Daqui a pouco mais de uma hora é o Povo português que tem a
palavra.
Eu vou estar lá…
“Embora não possamos
adivinhar o futuro, temos o direito de imaginar o que queremos que seja”.
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