domingo, 2 de setembro de 2012

Recordando o "glamour" do verão figueirense dos anos 50/60

foto da praia da Figueira, no verão de 1944, sacada daqui
“A partir do dia 5 e até sexta-feira do último fim de semana, agosto foi como era antigamente a segunda quinzena de julho. Foi melhor do que ano passado, porque o tempo também esteve melhor”.
Manuel Teixeira, presidente da Associação de Concessionários de Praia do Concelho da Figueira da Foz, em declarações  ao DIÁRIO AS BEIRAS.

Em tempo.
Para memória futura, em jeito de recordação do "glamour" figueirense dos anos 50/60 do século XX, a época em que a Figueira da Foz se afirmava como a "rainha das praias", estância turística de primeira grandeza, procurada por muitos portugueses e estrangeiros, fica devidamente registado um agradecimento ao sol, à água do mar e ao vento, no verão figueirense do ano da graça de 2012.
Finalmente, existe uma solução já testada para a Figueira.
Aliás, pode também ser boa para a Grécia, para a Europa, para o mundo e para o meio ambiente. 
A solução passa pela utilização dos recursos naturais.
Quem conheça, minimamente a mitologia grega, sabe que Éolo era o deus dos ventos e Hélio era a representação divina do sol. 
O famoso Colosso de Rodes, considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo, era uma estátua dedicada ao deus Hélio.
Portanto, a Grécia já conhece, há muito tempo, a força e o poder do vento e do sol. 
A Figueira, no ano da graça de 2012, ficou a conhecer o poder do vento e do sol, a que acrescentou a importância da água do mar...
Sim, porque quanto ao resto, estamos mais do que conversados.

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