De boné azul, camisa laranja e óculos escuros, lá estou eu, manifestante anónimo, no Terreiro do Povo, conforme a foto sacada daqui comprova.
De tudo o que vi ontem à tarde em Lisboa - e vi muita coisa que me impressionou - , o que mais me marcou, foi uma bandeira empunhada por um Homem, já com larga experiência de vida e que era apenas o seguinte: uma cana, daquelas que qualquer um de nós arranca de um quintal numa qualquer aldeia portuguesa, com uma camisa preta presa pelas mangas à cana empunhada pelo Homem a esvoaçar ao vento.
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