Viaturas da Empresa de Electricidade da Madeira estão a transportar ilegalmente eleitores para as mesas de voto no concelho da Calheta, acompanhados de autarcas.
“A situação é grave e por isso já solicitámos a intervenção da PSP para por termo a esta irregularidade”, declarou ao PÚBLICO o juiz Paulo Barreto, delegado da Comissão Nacional de Eleições (CNE) na região.
Mas isso pouco importa, até porque para Jardim, «o que a CNE considera vale absolutamente zero»
Com excepção deste caso, que até ao momento não foi objecto de queixa por parte de qualquer partido concorrente, o acto está a decorrer com normalidade!..
Aliás, que seria da jovem e madura democracia portuguesa sem a dignidade e elevação que lhe confere Alberto João Jardim!..
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
Mas afinal o que é ilegal na Madeira ?! Até porque o homem já disse aos orgãos de comunicação social que a Comissão Nacional de Eleições só existe para gastar o dinheiro dos contribuintes. E esta Hein!!!
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