António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 8 de abril de 2008
Nem só de futebol vive o homem
"Mais conhecido como treinador de Remo, Augusto Alberto também foi um atleta com algumas credenciais. Vestiu as cores do GR Vilaverdense, do Santa Clara e do União de Coimbra. Correu a Maratona em 02H30 e cobriu a dupla légua num tempo inferior à meia-hora."
Um agradecimento ao aldeia olímpica pela lembrança e um forte abraço ao grande desportista e meu amigo Alberto.
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4 comentários:
E não falam da proeza de diariamente fazer de bicicleta o percurso Vais de Buarcos - Gala e volta.
Um abraço para o Augusto!
Aí está ele o grande Lenine dos Vais como chegou a ser conhecido, no PREC, o Alberto...
Mas o que é que uma coisa tem a ver com a outra? Alguém está com inveja do coelhone ou quê?
Como diria um antigo presidente francês, "elevemos o debate".
Triste, muito triste, é quando nos enojamos do nosso próprio passado.
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