A nossa Terra está a atravessar o momento mais crucial e decisivo de sempre, na definição daquilo que vai ser legado aos nossos filhos e netos.
No entanto, aparentemente, parece que ninguém dá por nada.
Concordando ou discordando com quem manda e defini as directrizes no presente, que irão ter repercussões irreversíveis no futuro de todos nós e dos vindouros, aquilo que deveria constituir uma forte preocupação cívica e pública, nem um ténue interesse ciciado parece merecer por parte da esmagadora maioria da população.
Cá está, na sua plenitude, a demonstração da nossa apatia cívica.
No entanto, aparentemente, parece que ninguém dá por nada.
Concordando ou discordando com quem manda e defini as directrizes no presente, que irão ter repercussões irreversíveis no futuro de todos nós e dos vindouros, aquilo que deveria constituir uma forte preocupação cívica e pública, nem um ténue interesse ciciado parece merecer por parte da esmagadora maioria da população.
Cá está, na sua plenitude, a demonstração da nossa apatia cívica.
Um dia, iremos todos perceber que aquilo que, inicialmente, nos foi apresentado como uma história de sucesso, logo feliz, vai perdendo o brilho, vai encolhendo.
Iremos perceber, então, que o fundamental foram as prioridades individuais de uns quantos.
É claro que a espuma dos dias acabará por apagar a memória das coisas...
Mas, vamos pagar isso duramente.
Ontem, foi Dia Mundial da Terra.
Como diria alguém com responsabilidade na nossa Terra, coisa de “perigosos ambientalistas e de energúmenos ecologistas. Enfim, gajos que não percebem nada de nada!...”
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