A MULHER QUE DAVA A CARA

"nunca abdicou das suas razões e nunca deixou que o medo, os medos, lhes tolhessem a vontade nem nunca abdicou do seu direito de exercer a liberdade."
Historicamente, é admirável o carácter e o temperamento do velho homem do mar da minha Aldeia. Totalmente desfazado do tempo actual, composto de ambição e ganância, é nesse velho homem do mar, que eu sei e sinto que tenho as minhas raízes. Foi dele que herdei o sistema nervoso equilibrado que tenho e me permite ver tudo o que se passa em meu redor, com grande tranquilidade, alguma bonomia e enormíssima fleuma. A realidade, é a realidade: a forma como os outros olham para nós, é lá com eles.
1 comentário:
Um dia, espero que seja possível instalar no Paquistão uma democracia.
Enviar um comentário