O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Abriu a época balnear
Que tal um mergulho para inaugurar?...
5 comentários:
Anónimo
disse...
Até rima. Não há dúvida que o dr. Agostinho é um poeta.
Não posso ir ao mar este ano, estou para aqui de ceroulas, enroupado, a cirandar termómetros, a sorver caldinho branco de galinácea gordura... Ontem ainda vi o mar, mas nem sabia de tão estranha abertura...dantes só havia o mar, não eram precisas portas nem chaves, dizes tu que te esventraram ...com bandeira vermelha... farrapo fantasma içado a dono do mar... Mergulho entre papéis e páginas onde descubro um mar aberto todos os dias, de muitos anos. Fecho a época este ano, lá para meados de Outubro, talvez soalheiro, quem sabe, de barbatanas azuis e chapéu de marinheiro, entre sardinhas de escabeche, entaladas em pão escuro de centeio, catando conchas na rebentação para fazer sonhos em cartão...
5 comentários:
Até rima. Não há dúvida que o dr. Agostinho é um poeta.
Vai lá tu mandar um mergulho e fica por lá.
Porque aqui não fazes falta nenhuma.
Fui tentar mergulhar...
Mas logo no primeiro dia
para xatiar
estava bandeira vermelha!...
Que azar para uma velha!...
Ainda que não tentaste mergulhar Mantorras ou Martinha Lacerda senão ainda tinhas lá ficado.
Bilhete à Época Balnear:
Não posso ir ao mar este ano, estou para aqui de ceroulas, enroupado, a cirandar termómetros,
a sorver caldinho branco de galinácea gordura...
Ontem ainda vi o mar, mas nem sabia de tão estranha abertura...dantes só havia o mar, não eram precisas portas nem chaves,
dizes tu que te esventraram ...com bandeira vermelha...
farrapo fantasma
içado a dono do mar...
Mergulho entre papéis e páginas onde descubro um mar aberto todos os dias, de muitos anos.
Fecho a época este ano, lá para meados de Outubro, talvez soalheiro,
quem sabe,
de barbatanas azuis
e chapéu de marinheiro,
entre sardinhas de escabeche, entaladas em pão escuro de centeio,
catando conchas na rebentação para fazer sonhos em cartão...
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