Este quadro de Carlos Lima é de 2001. Chamou-lhe “batelsáurio”, uma palavra que não existe.
Curiosamente, em Junho desse mesmo ano, regressou às águas do Mondego um exemplar do Batel de Sal, tipo de barco então desaparecido há mais de 20 anos.
No esteiro de Lavos, como o quadro dá conta, apodrecia no fundo o esqueleto de um destes barcos, concebido originalmente para o transporte de sal, mas que também chegou a ser utilizado para transportar areia e outras mercadorias.
Desta embarcação típica do Rio Mondego, para além das partes eventualmente ainda soterradas nas lamas do esteiro de Lavos, resta um exemplar, que raramente navega. Neste momento, pode ser visto (aqui) na parte sul do Portinho da Gala.
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