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terça-feira, 10 de setembro de 2019

EN 109: e até agora nada....

Via Diário as Beiras


Nota OUTRA MARGEM.
1. quinta-feira, 31 de março de 2016: "Início das obras de requalificação da EN 109 agendado para 2017".
2. sexta-feira, 22 de junho de 2018: 109 vai ter obras de beneficiação...

3. terça-feira, 24 de julho de 2018: 109 vai ter obras de beneficiação... (II) 

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quarta-feira, 3 de julho de 2019

Estrada Nacional 109 (IC1) ...

A Deputada figueirense Ana Oliveira questionou novamente o Governo, depois da pergunta por escrito, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul. Ficou mais uma vez sem resposta.
O vídeo da sua intervenção é este:

Aqui está o vídeo da "resposta":


Sobre este assunto, a Comissão Política do PSD/Figueira emitiu um comunicado, de que respigo o seguinte:

"O Dr. Carlos Monteiro em 10 anos nem conseguiu articular e concretizar com o poder central requalificação da EN 109....

Uma estrada onde continuam a ocorrer acidentes nos cruzamentos da Costa de Lavos e Marinha das Ondas.

Para o Partido Socialista é tudo para BREVE...

Afinal qual é o papel da Câmara Municipal? Não devia fazer pressão junto do poder central socialista?"


A EN109 é um problema antigo... Depois de alguns atrasos as obras deveriam ter começado em 2017... É o que constava no Plano de Proximidade da empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP). Contactada, na altura,  pelo DIÁRIO AS BEIRAS, a empresa citou a informação do referido plano, que especifica que as obras decorrerão numa extensão de 47 quilómetros, entre a Figueira da Foz e Cantanhede. Esta intervenção inclui o pavimento da ponte sobre a foz do Mondego Edgar Cardoso e a substituição dos cruzamentos da Costa de Lavos e da Leirosa por rotundas. De acordo com a mesma fonte, as obras têm um orçamento de 5,8 milhões de euros. 
Por iniciativa de João Ataíde, este assunto foi debatido, no dia 30 de março de 2016, na reunião de câmara. O autarca, na oportunidade, revelou que falou, informalmente, com o presidente da IP, António Ramalho, sobre a urgência de se avançar com a requalificação da estrada, cujo piso se encontra degradado, sobretudo entre a Marinha das Ondas e a Figueira da Foz, zona de forte incidência de acidentes rodoviários. 
Até agora, nada...

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Piso da Nacional 109, entre a Marinha das Ondas e Gala, uma questão que se arrasta e sem resolução à vista...

É um assunto que se arrasta há mais de uma dezena de anos.
Em 2016, a Câmara Municipal emitiu um comunicado e divulgou nas redes sociais que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
Passaram os anos.
Em 28 de junho de 2019, a então Deputada do PSD, Ana Oliveira, questionou o Governo, na pessoa do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, colocando uma pergunta por escrito, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul.
Mais uma vez ficou sem resposta. Aqui está o vídeo que o prova.   
Hoje, em nota de imprensa, a Comissão Política Concelhia do PSD da Figueira da Foz pede ao Governo, com “urgência”, as obras de repavimentação do troço do IC1 (EN 109) até à Marinha das Ondas, que para além de se encontrar em mau estado vai ter uma sobrecarga de trânsito com as obras da Ponte Edgar Cardoso até à Marinha das Ondas.
O comunicado, que nos foi  enviado pela estrutura dirigente do PSD da Figueira da Foz, cuja Presidente é Ana Oliveira, é o seguinte:
«Como é do conhecimento geral, irá ser levada a cabo, já a partir do início de Novembro, uma empreitada, de grande complexidade, na ponte Edgar Cardoso, que terá um prazo previsto de 21 meses.
Por consequência desta obra, irão existir alterações, que afectarão, de forma muito significativa, o volume de trânsito que, regularmente, circula entre as duas margens do rio mondego. Constrangimentos esses, que se acentuarão, principalmente a partir do mês de Fevereiro do próximo ano.
Perante as notícias que têm vindo a público e esclarecimentos dados pela Câmara Municipal, estão reunidas algumas soluções para minimizar os danos provocados por esta mega operação de manutenção e reforço estrutural da ponte. Desde a aquisição de um barco eléctrico, para transporte de pessoas pelo rio e, a abolição de portagens, na A17, no troço entre a Figueira da Foz e a Marinha das Ondas e outras que esperamos possam surgir em prol dos habitantes da Figueira da Foz.
Perante o que se vai desenvolver durante quase 2 anos no nosso concelho, com um elevado constrangimento para a circulação viária é, fundamental, serem reivindicadas, com caracter de urgência, obras de repavimentação do troço do IC1. Porque ao serem realizados trabalhos desta envergadura na ponte, não nos podemos esquecer da sua via principal de acesso e do estado em que se encontra.
Estrada que vai da ponte Edgar Cardoso à Marinha das Ondas. Via rodoviária esta, onde circulam, diariamente, milhares de utilizadores.
As obras de requalificação, reclamadas há demasiado tempo, avançaram nos cruzamentos perigosos, mas, não será, nem de longe nem de perto, suficiente, principalmente, porque o estado altamente degradado do piso, coloca em causa a segurança de quem o utiliza.
E perante o que se irá suceder no nosso concelho, a situação do pavimento desta estrada irá piorar ainda mais, não podendo, de todo, o Governo e as Estradas de Portugal ignorar esta questão, como tem acontecido, sucessivamente.»

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

EN 109 / IC1: mais uma «estória» que vem de longe...

27 de Janeiro de 2020. Via PSD/Figueira. 


 
"Não há uma data concreta para o inicio da requalificação da EN 109!! Mas a Propaganda continua...
O PSD aguarda há 6 meses! Por uma resposta ao requerimento, onde solicitou toda a troca de correspondência entre o Município, o Ministério da tutela e, as Infraestruturas de Portugal.
Todo este atraso é fruto da falta de influência política, de quem Governa a Câmara Municipal e o receio de enfrentar o Governo Socialista!
Foram perdidos 10 anos, dez!"

"Uma estrada onde continuam a ocorrer acidentes nos cruzamentos da Costa de Lavos e Marinha das Ondas, onde faleceram vários concidadãos, um atentado à segurança rodoviária, é vergonhoso ter-se deixado chegar ao ponto em que se encontra!
Em 2016, a Câmara Municipal anunciou em Reunião da Vereação e, até emitiu um comunicado que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
Passaram dois anos, nada foi feito..."

IC1/109, uma «estória» que já vem de longe. Como tudo de importante que tem a ver com a Figueira e o seu concelho, contada aqui no OUTRA MARGEM. E ainda não estou farto de escrever, pois esta «estória» ainda está longe de conhecer o final feliz que todos desejamos.
Como recordou ontem o PSD/Figueira, é uma «estória» "onde continuam a ocorrer acidentes nos cruzamentos da Costa de Lavos e Marinha das Ondas, onde faleceram vários concidadãos, um atentado à segurança rodoviária, é vergonhoso ter-se deixado chegar ao ponto em que se encontra!"

E, ainda e depois, temos as respostas a que temos direito, do presidente Carlos (Moto Serra) Monteiro, via Diário as Beiras.
"Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, Carlos Monteiro considerou “um mau princípio de conversa alguém que tem responsabilidades políticas afirmar que estas situações se resolvem com influências”. O presidente da autarquia acrescentou que “os governos e as câmaras não funcionam por influências, funcionam porque as obras são necessárias”.
Assim sendo, conclui: “O Governo entende que a obra é necessária, mas ainda não conseguiu realizá-la devido à situação calamitosa do país deixa-da pelo Governo do PSD”. Carlos Monteiro garantiu, por outro lado, que os documentos solicitados por Ricardo Silva serão entregues “rapidamente”
"O poder funciona porque as obras são necessárias"!  
Brutal, não acham esta resposta "breve" do presidente substituto?...

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

IC1 (EN 109), a Sul da Figueira da Foz...

"... é um assunto que se arrasta há quase 10 anos.

Uma estrada onde continuam a ocorrer acidentes nos cruzamentos da Costa de Lavos e Marinha das Ondas sendo um atentado à segurança rodoviária, é vergonhoso ter-se deixado chegar ao ponto em que se encontra!

Em 2016, a Câmara Municipal emitiu um comunicado e divulgação nas redes sociais que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.

Passaram dois anos, nada foi feito....

No passado mês de Junho, a Deputada do PSD, Ana Oliveira, questionou novamente o Governo, na pessoa do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul e, mais uma vez ficou sem resposta.

É lamentável que as Infraestruturas de Portugal em 2018 tenham requalificado o IC1 ( EN109) no Distrito de Leiria, estando também agora a decorrer os trabalhos no Distrito de Aveiro (entre Vagos e Aveiro).

É inadmissível, que o troço IC1 (EN109) a sul da Figueira da Foz, tenha uma vez mais ficado na gaveta.

O PSD, enquanto governou a Câmara Municipal, com uma relação correta e permanente com o poder central, concretizou as acessibilidades há anos anunciadas, como o alargamento da entrada principal da cidade, A14 ligação ao IP3, A17, IC8, Ponte dos Arcos, o Portinho da Gala... A variante de Tavarede, etc....

O Dr. Carlos Monteiro nestes 10 anos não conseguiu articular e concretizar com o poder central a requalificação da EN 109....

Venho requerer, toda a troca de correspondência entre o Município, o Ministério da tutela e, as Infraestruturas de Portugal."

Um requerimento do Vereador PSDRicardo Silva

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

A «estória» do IC1/109...

Em 2023, o piso da 109, entre a Ponte dos Arcos e a as celuloses, está um brinquinho.

Todavia, não foi fácil: foi um assunto que se arrastou por mais de uma dezena de anos.

Em 2016, a Câmara Municipal emitiu um comunicado e divulgou nas redes sociais que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
Passaram os anos.

Para quem gosta de conhecer, com rigor, vale a pena conhecer a «estória» do IC1/109, pois nesta vida nada acontece por acaso.
Como tudo de importante que tem a ver com a Figueira e o seu concelho, a «estória» pode ser lida, com muitos pormenores, aqui no OUTRA MARGEM.

Só por curiosidade, recorde-se.
Em Janeiro de 2020, «contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, Carlos Monteiro considerou “um mau princípio de conversa alguém que tem responsabilidades políticas afirmar que estas situações se resolvem com influências”. O presidente da autarquia acrescentou que “os governos e as câmaras não funcionam por influências, funcionam porque as obras são necessárias”.
Assim sendo, conclui: “O Governo entende que a obra é necessária, mas ainda não conseguiu realizá-la devido à situação calamitosa do país deixa-da pelo Governo do PSD”
"O poder funciona porque as obras são necessárias"!  
Brutal, não acham esta resposta "breve" do presidente cooptado?...
Necessidade havia. Oh se havia...
Foto sacada daqui

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

O estranho caso da 109...

Ontem, segundo li no Figueira na Horana 109 houve "furos" atrás de furos...
Sobre o caso da 109, "a estrada mais movimentada do concelho entre a Figueira e a Marinha das Ondas,  também a mais degradada, mal sinalizada e perigosa", pouco mais há a escrever, a não ser que é a negação do Princípio de Peter: os responsáveis incompetentes, conseguiram ir além do seu próprio nível de desleixo e incompetência.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

E até agora, nada!..

Deputada figueirense Ana Oliveira questionou Governo sobre a requalificação da EN109 (IC1)

Assunto: Requalificação EN109_ Troço Figueira da Foz/Pombal
Destinatários: Min. das Infraestruturas e da Habitação.
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República.
Mais uma vez, questionamos o Ministério das Infraestruturas acerca da prometida requalificação do troço da N109 Figueira da Foz-Pombal.
No início do ano de 2016, a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
O que é certo, é que passou o ano de 2016 e o ano de 2017 e pouco ou mesmo nada foi feito.
Mais tarde, em março de 2018, os Deputados do PSD eleitos por Coimbra efetuaram uma pergunta regimental e obtiveram como resposta, por parte do Sr. Ministro, que o projeto de execução para a empreitada na EN109 encontrava-se concluído e que o seu lançamento estava previsto para o mesmo ano.
Para reforçar mais as promessas, em julho de 2018, a IP informava que a perspetiva do início das obras da N109 seria no início de 2019, onde referia também que as obras começariam no concelho da Figueira da Foz e incluía repavimentação, melhoramento da sinalética e uma das mudanças mais importantes, incluía a substituição dos cruzamentos existentes de acesso às localidades de Costa de Lavos e Leirosa, por rotundas.
Passou o ano de 2018 e estamos em julho de 2019 e até agora não aconteceu nada!
Inadmissível! O Sr. Ministro das Infraestruturas faltou à verdade aos Deputados que o questionaram e faltou à verdade a todos os que diariamente utilizam aquela estrada nacional.
Relembramos que, o troço Figueira da Foz-Pombal é uma via muito movimentada, nomeadamente por veículos pesados e muito utilizada para o acesso a duas grandes unidades fabris.
Devido ao estado degradado da via, à péssima sinalização e aos perigosos cruzamentos já referidos, os acidentes são constantes e graves.
Face ao exposto, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, os deputados abaixo assinados do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata vêm endereçar a seguinte questão ao Ministro das Infraestruturas e da Habitação, através de V. Exa:
1. Qual o cronograma, exacto, para o começo das obras de requalificação do troço da EN109 referente ao concelho da Figueira da Foz?
Palácio de São Bento, 28 de junho de 2019

Nota OUTRA MARGEM.
1. quinta-feira, 31 de março de 2016: "Início das obras de requalificação da EN 109 agendado para 2017".
2. sexta-feira, 22 de junho de 2018: 109 vai ter obras de beneficiação...

3. terça-feira, 24 de julho de 2018: 109 vai ter obras de beneficiação... (II) 

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quinta-feira, 25 de maio de 2023

Piso da nacional 109, entre Marinha das Ondas e Gala, é um assunto que se arrasta há dezenas de anos...

A EN109 no concelho da Figueira da Foz é um problema antigo...
Em 2016, a Câmara Municipal emitiu um comunicado e divulgou nas redes sociais que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
Passaram os anos.
Em 28 de junho de 2019, a então Deputada do PSD, Ana Oliveira, questionou o Governo, na pessoa do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, colocando uma pergunta por escrito, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul.
Hoje, no Diário as Beiras, fica a saber-se que a “IP tem uma verba prevista para este ano de 500 mil euros para investir no troço da EN109 da margem Sul do concelho”.
Este meio milhão vai servir para quê?
Segundo Santana Lopes: “será para reparar o estado em que a estrada está. Depois, haverá uma intervenção de fundo”.

Para ver melhor, clicar na imagem.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

CASO EN 109 / IC1 ...

... mais uma «estória» que vem de longe...
Via Câmara Municipal da Figueira da Foz, recorde-se 19 de Abril de 2016.
  1. Na sequência das reuniões havidas e dos diversas apelos efetuados pelo Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Dr. João Ataíde, junto da Administração da Infraestruturas de Portugal, entidade gestora da EN 109, com vista à concretização das obras de reabilitação daquela importante via, foi esta segunda feira, dia 18 de abril de 2016, anunciado, em reunião de Câmara, o arranque das intervenções prioritárias nesta estrada.

    A obra, a cargo do Centro Operacional Centro Norte da IP, no âmbito do Contrato de Conservação Corrente e Contrato de Marcação Rodoviária, decorrerá em três fases:

    1.ª - Trabalhos localizados de fresagem e reposição do pavimento entre os kms 120,5 (rotunda da Gala) e 125,640 (cruzamento da Costa de Lavos)
    2.ª - Trabalhos pontuais de fresagem e reposição do pavimento entre os kms 125,700 (cruzamento da Costa de Lavos) e 136,100 (limite do Distrito)
    3.ª - Execução da sinalização horizontal entre os kms 118 e 136 (limites do Distrito)
Em 2017 serão concluídos os trabalhos de reabilitação, com intervenções nas rotundas e finalização dos pavimentos."
Oxalá seja desta.
Via Diário as Beiras

sexta-feira, 13 de março de 2020

LOCAL, MARINHA DAS ONDAS, IC1 (ESTRADA VARIANTE À ESTRADA NACIONAL N.º 109. Mais uma vítima mortal e um ferido grave!

Imagem via Diário as Beiras
Texto Manuel Cintrão
"A ESPÉCIE DE ROTUNDA INVENTADA POR IMBECIS, PARA NÃO DIZER TÉCNICOS CRIMINOSOS, LOCAL ARMADILHADO, ONDE TANTOS ACIDENTES MORTAIS E GRAVES SE MULTIPLICAM EM CATADUPA.
LOCAL, MARINHA DAS ONDAS, IC1 (ESTRADA VARIANTE À ESTRADA NACIONAL N.º 109.
Mais uma vítima mortal e um ferido grave!
Num pequeno troço entre o início da Freguesia de Marinha das Ondas, lado sul e o cruzamento da Navigator, onde já ultrapassam as cinquentas vítimas mortais sem que as entidades competentes, criminosamente, não se ralam com isso.
Criminosamente, as ESTRADAS DE PORTUGAL continuam a não fazer a reparação da IC1 com piso que é uma lástima, nem tão pouco as rotundas prometidas com vista à limitação de velocidade e à segurança de pessoas e bens.
Promessas há anos prometidas e sucessivamente adiadas. Apelamos à população e autarcas de Freguesia e Municipais a fazerem pressão sobre ESTRADAS DE PORTUGAL, num país em que há vários países. Vejam a diferença, aqui tão próximo de nós, das ESTRADAS DE PORTUGAL do distrito de Coimbra e de Leiria.
Diferença abismal, entre uma e outra, porque será? Será por incompetência ou irresponsabilidade? Há verbas para uma e não para outra, ou estamos perante países diferentes?
Perante a indiferença das entidades, especialmente das ESTRADAS DE PORTUGAL, vão-se passando os anos e a mortandade de vidas humanas e de acidentes graves vai acontecendo com frequência assustadora.
UMA VERGONHA, ATÉ QUANDO?"

sábado, 15 de julho de 2017

OUTRA MARGEM = MARGEM SUL: “no man’s land”

Margem sul, estrada nacional 109: a antiga, que saindo da Gala em direcção a sul atravessa vários locais povoados; por onde apraz a vários ciclistas passear e fazer algumas “acrobacias” nos fins de semana e não só; por onde se podem encontrar diariamente e em várias horas, muitas pessoas que se deslocam a pé; com uma elevada densidade de tráfego automóvel. É esta: sem bermas, ou a existirem, cobertas por densa vegetação, nomeadamente canas, espécie reconhecidamente autóctone (lol ), algumas belas e ferozes silvas estrategicamente espalhadas, e muitas acácias que ocasionalmente até riscam os carros….. Questiono-me sobre o que estará à espera a autarquia para arranjar condignamente umas, pequenas que sejam, bermas decentes, por onde os peões possam andar com um mínimo de segurança e onde os ciclistas se possam “refugiar” em caso de aperto….. Acredito que alguns frenesins como, por exemplo, o que anda aí à volta de um Cabo, sejam muito mais apetecíveis porque darão maior projecção ou outras benesses, sei lá, do que a segurança e o bem estar de uns míseros habitantes. Míseros, mas que pagam impostos, como todos os outros. Talvez se espere que uns acidentes matem uns quantos para que o tema seja digno de debate e atenção. Ou não, porque mais uma vez me esqueci: A Figueira não tem margem sul. Para quem por aqui passa, isto apenas aparenta ser uma “no man’s land”.

Com a devida vénia, via Ana Maria Maia

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Que chatice!..

São cerca de 18 horas e acabei de almoçar.
Estava a preparar-me para ir dar o meu passeio pela beira-mar da Cova-Gala e começa a chover!
Logo hoje, que estou de folga!
Quer fazer?
Ir até ao Jumbo, sei lá, comprar qualquer coisita, por exemplo, uns óculos escuros com o dinheiro que conto ganhar para o mês que vem!..
Cada vez, agora que passo por cá cada vez menos tempo, gosto mais desta Figueira, sobretudo das duas auto-pistas, que nos reduziram para metade qualquer salto que queiramos dar para fora deste sítio muito mal frequentado...
Isto, sim, é progresso. Longe vai o tempo, em que, por não haver via verde a pagar pela conta ordenado, tinha de me sujeitar às curvas e aos sinais da 111 ou da 109.
Chato, mas chato mesmo, é a porcaria do cartão amarelo estar quase nas lonas...
Logo hoje, que estou de folga e que tanto me apetecia dar um salto a um sítio que eu cá sei, para marfar uma bela de uma mariscada...
Só que a vida está uma merda.
Tenho de o poupar para os óculos escuros!..
Enfim, esta crise não está fácil e não se pode ter tudo...
Sobretudo, há que evitar olhar para esta realidade.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Coletes amarelos

Esta foto de Pedro Agostinho Cruz, mostrou "Carlos Marques, o colete amarelo solitário que luta pelas gerações futuras.
Carlos Marques esteve na estrada nacional 109, em luta: «estou na rua pelas gerações futuras. Felizmente ainda tenho trabalho. Sim! Trabalho para sobreviver é verdade, mas tenho trabalho! As gerações futuras estão em risco, falta de trabalho, salários precários (...) Mas, que futuro é este? Que Portugal é este?»"


Saturado de tanta negociata, corrupção e compadrio, farto de tanta impunidade e do descaramento, o portuga há muito que utiliza as redes sociais para manifestar a sua indignação.
Em França, levantaram o cu do sofá, desligaram o computador, vestiram o colete amarelo e foram para a rua exigir justiça social. No primeiro protesto, terão saído à rua 300 mil. Desde então, o número de manifestantes foi diminuindo, mas isso não impediu que Macron recuasse, de forma desastrada, após o quarto protesto, numa tentativa desesperada de recuperar popularidade junto do eleitorado francês. De pouco lhe valeu.
Ainda assim, o recuo do presidente foi uma clara vitória dos manifestantes, extremistas ou não. Quatro protestos depois, Macron falou ao país para rasgar o aumento do preço dos combustíveis e anunciar um aumento de 100€ no salário mínimo, entre outras medidas que integravam o rol de exigências dos coletes amarelos.
A solução encontrada por Macron mostrou ao mundo, e aos europeus em particular, que pequenas mudanças, tão importantes para quem vive a contar trocos, são difíceis, mas possíveis. Até porque o presidente francês sabe que tem Marine Le Pen à perna. Ou, como Ricardo Araújo Pereira o colocou no Governo Sombra da passada semana, “porta-te bem, senão voto dos fascistas”.


Por cá, na passada sexta-feira, tivemos uma manifestação de coletes amarelos. Uma manifestação que se quis ordeira, sem violência ou outros incidentes  - à portuguesa, o que não tem mal. Uma manifestação que se dizia apartidária, apesar de ter entre os seus organizadores, adeptos de Trump, Bolsonaro e Salazar. Uma manifestação que, apesar disso, teve bandeiras com as quais praticamente todos nos identificamos. Como se viu, foi um movimento extremamente desorganizado. Os organizadores, eventualemente terão considerado que o barulho nas redes sociais chegaria para trazer as pessoas para a rua. A escolha, desastrada, de uma sexta-feira a três dias do Natal, a oportunística infiltração da extrema-direita e uma série de reivindicações irrealistas ou incompatíveis, contribuiu para que o protesto dos coletes amarelos portugueses fosse o fracasso que foi.
O fracasso da iniciativa, contudo, não significa que as pessoas que estão fartas de viver no fio da navalha, sufocadas por uma fiscalidade insustentável, cansadas de resgatar bancos, de sustentar caciquismos e de financiar regabofes público-privados, onde o risco fica a seu cargo e o lucro é enviado para um paraíso fiscal, saturadas de uma justiça que não tem mão nos poderosos, de serviços públicos insolventes e de um sistema que não promove o mérito ou a igualdade de oportunidades, não continuem insasisteitos.
A prolongar-se o estado a que isto chegou, há um risco que não pode ser ignorado: pode haver milhares de democratas que transitem para as garras do populismo autoritário, que hoje veste colete amarelo, mas que se chegar ao poder os proibirá de imediato.

domingo, 12 de julho de 2009

Avenida 12 de Julho - a minha rua

foto de Pedro CruzAvenida 12 Julho, antiga 109, quando o percurso Figueira –Leiria, por estrada, era feito por dentro da Gala.
Há espaços que são sempre nossos. E quem os habita, habita também em nós. Falamos da nossa rua, desse lugar que nos acompanha pela vida.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Jovem de 19 anos perde a vida em acidente de viação

Luís Filipe Azenha, de 19 anos e natural da freguesia de Bom Sucesso, morreu ontem, na sequência de uma colisão entre um automóvel e um camião, por volta das 12.30 horas, no IC1 (antiga Estrada Nacional 109), perto da Costa de Lavos.
Via Diário de Coimbra

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Vamos continuar a sonhar em 2020... (2)

Será pedir muito?


"Será muito difícil (e talvez pouco desejável) que se repita uma concentração de poder num único Partido políticocomo a que se tem verificado no concelho da Figueira nos últimos anos: de facto, o Partido Socialista governa em 12 das 14 freguesias (mesmo naquelas em que ganhou porque prometeu, entre outras, a reversão imediata da agregação mal chegasse ao Poder, como por exemplo em Buarcos e São Julião…), está em maioria (numérica) avassaladora na Assembleia Municipal,
detém 6 dos 9 vereadores no Executivo municipal, tem como líder concelhio o atual Presidente 
de Câmara, exercendo o poder autárquico, quase sempre em maioria absoluta, em 32(!) dos últimos 44 anos.

Se acrescentarmos a esta constatação o facto de, quer ao nível distrital (poder em 12 das 17 Câmaras, mais do dobro dos votos que o segundo Partido mais votado), quer ao nível nacional (Governo há quase 5 anos, presidência da Associação Nacional dos Municípios Portugueses) e até mesmo   exercendo poder em altas estruturas internacionais (por exemplo na ONU), verifica-se que o modus operandi socialista tem todas as condições democráticas para exercer o seuprograma.

Assim, em 2020 é imperativo o cumprimento imediato de todas as promessas eleitorais, sucessivamente repetidas ao longo dos dez últimos anos (neste jornal, há alguns dias, o atual Presidente de Câmara mais não fez do que reduzir a um mínimo confrangedor o que vem sendo despudoradamente anunciado  “para breve” pelos executivos dos quais vem fazendo parte); e, entretanto, a Zona Industrial do Pincho continua um sonho, a areia continua a depositar-se a norte e a fazer falta a sul, as Lagoas de Quiaios continuam à espera, a Serra da Boa Viagem 
continua sem desígnio, o Cabedelo continua sem orientação, as Obras continuam paradas na cidade, a EN 109 continua esburacada, o turismo continua sazonal, há árvores que, “sem dar por ela”, continuam a ser cortadas...

Desejo, afinal, para 2020 o que já desejei para cada um dosanos anteriores: 
1. Um Desígnio; 2. Um Caminho; 3. Os Recursos adequados; 4. Uma muito maior participação da Sociedade Civil, ou seja, uma desconcentração do poder de decisão e de ação.

Será pedir muito?!.."

Via Diário as Beiras

terça-feira, 3 de setembro de 2024

Coisas sem importância absolutamente nenhuma, mas que incomodam certa gentinha....

Ontem, OUTRA MARGEM teve 3913 visualizações.
Como podem conferir na coluna da direita, a postagem mais visualizada na última semana foi a da imagem abaixo.

No último mês, Agosto de 2024OUTRA MARGEM teve 109 913 visualizações.
O corpo e a alma, à medida que envelhecem, começam a ser cínicos. 
O que antes poderia incomodar, agora passa-lhes ao lado.
O que antes era entrega pura, hoje é pensamento e medidas sanitárias. 
A vida encarregou-se de me dar razão.
Não tenho paciência, nem tempo, para dedicar a frustrados, ressabiados, misóginos, cínicos - em quatro palavras, gente mesquinha e mal formada.  
Isto começou por ser uma coisa pequena, quase sem importância, mas está a ganhar dimensão.
Que tal uma ida ao médico da especialidade?..