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sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Piso da Nacional 109, entre a Marinha das Ondas e Gala, uma questão que se arrasta e sem resolução à vista...

É um assunto que se arrasta há mais de uma dezena de anos.
Em 2016, a Câmara Municipal emitiu um comunicado e divulgou nas redes sociais que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
Passaram os anos.
Em 28 de junho de 2019, a então Deputada do PSD, Ana Oliveira, questionou o Governo, na pessoa do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, colocando uma pergunta por escrito, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul.
Mais uma vez ficou sem resposta. Aqui está o vídeo que o prova.   
Hoje, em nota de imprensa, a Comissão Política Concelhia do PSD da Figueira da Foz pede ao Governo, com “urgência”, as obras de repavimentação do troço do IC1 (EN 109) até à Marinha das Ondas, que para além de se encontrar em mau estado vai ter uma sobrecarga de trânsito com as obras da Ponte Edgar Cardoso até à Marinha das Ondas.
O comunicado, que nos foi  enviado pela estrutura dirigente do PSD da Figueira da Foz, cuja Presidente é Ana Oliveira, é o seguinte:
«Como é do conhecimento geral, irá ser levada a cabo, já a partir do início de Novembro, uma empreitada, de grande complexidade, na ponte Edgar Cardoso, que terá um prazo previsto de 21 meses.
Por consequência desta obra, irão existir alterações, que afectarão, de forma muito significativa, o volume de trânsito que, regularmente, circula entre as duas margens do rio mondego. Constrangimentos esses, que se acentuarão, principalmente a partir do mês de Fevereiro do próximo ano.
Perante as notícias que têm vindo a público e esclarecimentos dados pela Câmara Municipal, estão reunidas algumas soluções para minimizar os danos provocados por esta mega operação de manutenção e reforço estrutural da ponte. Desde a aquisição de um barco eléctrico, para transporte de pessoas pelo rio e, a abolição de portagens, na A17, no troço entre a Figueira da Foz e a Marinha das Ondas e outras que esperamos possam surgir em prol dos habitantes da Figueira da Foz.
Perante o que se vai desenvolver durante quase 2 anos no nosso concelho, com um elevado constrangimento para a circulação viária é, fundamental, serem reivindicadas, com caracter de urgência, obras de repavimentação do troço do IC1. Porque ao serem realizados trabalhos desta envergadura na ponte, não nos podemos esquecer da sua via principal de acesso e do estado em que se encontra.
Estrada que vai da ponte Edgar Cardoso à Marinha das Ondas. Via rodoviária esta, onde circulam, diariamente, milhares de utilizadores.
As obras de requalificação, reclamadas há demasiado tempo, avançaram nos cruzamentos perigosos, mas, não será, nem de longe nem de perto, suficiente, principalmente, porque o estado altamente degradado do piso, coloca em causa a segurança de quem o utiliza.
E perante o que se irá suceder no nosso concelho, a situação do pavimento desta estrada irá piorar ainda mais, não podendo, de todo, o Governo e as Estradas de Portugal ignorar esta questão, como tem acontecido, sucessivamente.»

segunda-feira, 1 de julho de 2019

E até agora, nada!..

Deputada figueirense Ana Oliveira questionou Governo sobre a requalificação da EN109 (IC1)

Assunto: Requalificação EN109_ Troço Figueira da Foz/Pombal
Destinatários: Min. das Infraestruturas e da Habitação.
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República.
Mais uma vez, questionamos o Ministério das Infraestruturas acerca da prometida requalificação do troço da N109 Figueira da Foz-Pombal.
No início do ano de 2016, a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
O que é certo, é que passou o ano de 2016 e o ano de 2017 e pouco ou mesmo nada foi feito.
Mais tarde, em março de 2018, os Deputados do PSD eleitos por Coimbra efetuaram uma pergunta regimental e obtiveram como resposta, por parte do Sr. Ministro, que o projeto de execução para a empreitada na EN109 encontrava-se concluído e que o seu lançamento estava previsto para o mesmo ano.
Para reforçar mais as promessas, em julho de 2018, a IP informava que a perspetiva do início das obras da N109 seria no início de 2019, onde referia também que as obras começariam no concelho da Figueira da Foz e incluía repavimentação, melhoramento da sinalética e uma das mudanças mais importantes, incluía a substituição dos cruzamentos existentes de acesso às localidades de Costa de Lavos e Leirosa, por rotundas.
Passou o ano de 2018 e estamos em julho de 2019 e até agora não aconteceu nada!
Inadmissível! O Sr. Ministro das Infraestruturas faltou à verdade aos Deputados que o questionaram e faltou à verdade a todos os que diariamente utilizam aquela estrada nacional.
Relembramos que, o troço Figueira da Foz-Pombal é uma via muito movimentada, nomeadamente por veículos pesados e muito utilizada para o acesso a duas grandes unidades fabris.
Devido ao estado degradado da via, à péssima sinalização e aos perigosos cruzamentos já referidos, os acidentes são constantes e graves.
Face ao exposto, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, os deputados abaixo assinados do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata vêm endereçar a seguinte questão ao Ministro das Infraestruturas e da Habitação, através de V. Exa:
1. Qual o cronograma, exacto, para o começo das obras de requalificação do troço da EN109 referente ao concelho da Figueira da Foz?
Palácio de São Bento, 28 de junho de 2019

Nota OUTRA MARGEM.
1. quinta-feira, 31 de março de 2016: "Início das obras de requalificação da EN 109 agendado para 2017".
2. sexta-feira, 22 de junho de 2018: 109 vai ter obras de beneficiação...

3. terça-feira, 24 de julho de 2018: 109 vai ter obras de beneficiação... (II) 

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sábado, 21 de dezembro de 2024

Assembleia Municipal da Figueira da Foz aprovou Orçamento de 139 ME com PS dividido

Registe-se a coerência política de
  Vítor Alemão: o único voto contra 

«A Assembleia Municipal da Figueira da Foz aprovou, por maioria, o Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2025, no valor de 139 milhões de euros (ME), 59 ME dos quais para investimentos.
A favor do documento votaram 11 elementos do movimento Figueira a Primeira (FAP), que detém maioria no executivo camarário, quatro do PSD e três do PS, que possui maioria absoluta na Assembleia.
Registaram-se ainda 13 abstenções, 11 do PS, uma da CDU e outra do Bloco de Esquerda (BE), e um voto contra de um presidente de Junta de Freguesia, do PS. Na “bancada” do PS, partido com maioria na AMFF, estiveram ausentes da sessão o líder, João Portugal, e os deputados Célia Morais e Mafalda Azevedo.
“É um orçamento muito significativo, em que nenhum concelho tem esta taxa de aumento”, congratulou-se o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, salientando que o concelho está no topo dos projetos sociais e conseguiu “absorver fundos europeus”.
Os vários projetos com financiamento, sobretudo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), fizeram crescer o orçamento para o próximo ano em mais de 44,9 ME relativamente a 2024, o que representa uma subida de 47,75%.
O documento inscreve 26,5 ME para construção e reabilitação de habitação para arrendamento acessível, 19 ME para reabilitação de estabelecimentos de ensino e 6 ME para reabilitação e construção de equipamentos de saúde, que são os três principais eixos.
Para transportes e comunicações o orçamento prevê um investimento de 13,5 ME, no qual se insere a construção da ponte Eurovelo sobre o rio Mondego.
“Estamos no topo dos municípios e só somos batidos por Oeiras, porque tem uma capacidade instalada de receitas e recursos que lhe permite apresentar mais candidaturas”, frisou Santana Lopes, mostrando-se satisfeito com o volume de investimento financiado por fundos comunitários.
Além dos avultados investimentos em habitação, educação e saúde, o autarca destacou a construção da ponte Eurovelo sobre o Mondego, no Alqueidão (7,5 ME), e a criação de um sistema de transportes urbanos.
Segundo Santana Lopes, o município vai ainda adquirir em 2025 um novo barco elétrico para efetuar travessias de uma margem para a outra no rio Mondego, face à procura que se verifica da embarcação em funcionamento.
Com o presidente da bancada ausente, o PS não apresentou declaração de voto em nome do partido, com alguns eleitos, nomeadamente presidentes de Junta de Freguesia, a usarem da palavra e a queixarem-se da falta de investimentos nos últimos anos.
“Congratulo-me por este orçamento privilegiar, de forma clara e inequívoca, um alto investimento em áreas fundamentais – saúde, habitação e educação – para todos os munícipes e para todos os que dela poderão beneficiar”, salientou a socialista Margarida da Cunha, que hoje presidiu à mesa da Assembleia Municipal e votou favoravelmente.
Para Joaquim Pereira, do movimento FAP, este é um orçamento “audaz e de coragem pelo seu valor monetário”, com um aumento de 47,5% no investimento, que mostra o empenho do executivo em dar uma melhoria substancial ao concelho”.
O deputado destacou ainda que os projetos financiados refletem que o executivo “soube aproveitar” os fundos disponíveis.
O PSD, através de Rascão Marques, elogiou os investimentos significativos em habitação, educação e saúde e o aumento de verbas para as Juntas, embora tenha manifestado preocupação com as necessidades posteriores de manutenção dos investimentos que vão ser realizados.
O deputado social-democrata mostrou também preocupação com o aumento da despesa corrente e o facto de não se vislumbrar uma descida dos impostos municipais.
Para o BE, representado por Pedro Jorge, as opções do orçamento não são as suas, nem “traduzem rumos estratégicos, ainda que algumas possam ser convergentes” com as do seu programa.
Apesar das preocupações do executivo com habitação, saúde e educação, a CDU considerou, através de Adelaide Gonçalves, que algumas rubricas não representam as prioridades dos comunistas, que lamentam a falta de redução do IMI.
O único voto contra pertenceu ao presidente da Junta de Freguesia de Vila Verde, Vítor Alemão, por ter dúvidas que o documento venha a ser executado “de forma eficaz”.
“Preocupam-me as verbas e investimentos para as Juntas de Freguesia. Se em três anos não avançaram, não é agora em nove meses que vão ser feitas”, sustentou o autarca, que voltou hoje a levantar o tema do licenciamento da empresa de BioAdvance.
O assunto motivou mesmo a interrupção da reunião da Assembleia Municipal por um período de cerca de 15 minutos, depois do executivo camarário, liderado por Santana Lopes, ter abandonado a sessão em protesto com insinuações sobre a participação do município na instalação daquela empresa de biocombustíveis no terminal do Porto da Figueira da Foz.»
Entretanto, o Secretariado da Concelhia do Partido Socialista da Figueira da Foz emitiu a seguinte Nota de Imprensa.
«As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento Municipal são instrumentos fundamentais para a concretização das políticas constantes nos programas eleitorais das forças políticas que governam as autarquias.
O Partido Socialista considera que o Orçamento Municipal para 2025 é um MAU orçamento e que reflete a estratégia errática do hoje sim, amanhã não, dos projetos anunciados e não concretizados, das obras prometidas para as freguesias, inscritas nos orçamentos, e sempre adiadas.
As obras que não foram realizadas em três anos, estão novamente no orçamento de 2025, para ser concretizadas em nove meses. Sabemos que 90% dessas obras prometidas não serão realizadas, como o não foram nos últimos três anos.
O Partido Socialista tem apresentado uma postura de oposição construtiva e propositiva, viabilizando os orçamentos anteriores. Criámos estabilidade para o Executivo aplicar as suas políticas, sem bloqueios.
Face a um Executivo sem quaisquer ideias concretas, nem um projeto de Futuro para a Figueira da Foz, sem prioridades definidas, que anuncia realizações em catadupa, para logo de seguida dar o dito por não dito: como a construção de um pavilhão de congressos, depois um parque de estacionamento subterrâneo, antes a total cobertura da rua da república, de seguida uma piscina municipal (sem condições mínimas), agora um parque de estacionamento em altura, para já não falar no parque eólico ao largo no mar e a reparação da estrada nacional 109, obras que ou são da responsabilidade da administração central ou do privado.
Vai criando falsas expectativas, fomentando a instabilidade política, manipulando a opinião pública com declarações de “amor” pela Figueira, no dia a seguir já é por Sintra e depois vai contando histórias de que desde pequenino sonhava ser Presidente da República.
Tal como a permanente instabilidade política e Estados de alma do senhor presidente Santana Lopes não responde às reais necessidades dos Figueirenses e não respeita as expectativas criadas com os vários projetos que foram sendo anunciados. Este orçamento é um orçamento avulso e sem objetivos claros na definição do que se quer para o desenvolvimento do Concelho e do bem-estar da população.
Não apresenta soluções para os problemas do concelho, como os das redes viárias, da Mobilidade, saneamento, crescimento populacional ou a fixação de empresas. Ausência de rumo estratégico, nomeadamente nas políticas desportivas, de requalificação urbanística e espaços públicos para a melhoria da qualidade de vida das populações.
Este orçamento beneficia, em cerca de um terço do seu valor, das circunstâncias, em projetos totalmente financiados na saúde, educação e habitação, alguns de sustentabilidade futura duvidosa, particularmente no que respeita aos últimos.
O Partido Socialista tem argumentos para não concordar com este orçamento:
- Incumprimento sistemático das medidas propostas pelo PS nos orçamentos anteriores;
- Não acolhimento das medidas do pacote fiscal para atração e fixação das populações, infraestruturas de apoio e medidas de incentivo à localização de empresas (redução do IMI e do IRS) propostas pelos vereadores do PS, apesar do compromisso da inscrição de pelo menos uma delas., quando o Município da Figueira da Foz está no “Ranking” dos 35 Municípios com a maior coleta de IMI e de receita fiscal (IRS).
- Promessas não cumpridas, nomeadamente nas freguesias;
- Falta de confiança na atual governação camarária.
A sua execução não tem garantias de realização durante o próximo ano, como o comprova a incapacidade deste executivo na concretização dos anteriores.
Ora, não podemos olvidar que a garantia da aprovação do orçamento municipal recai sobre quem governa e não sobre a Oposição!
Este Orçamento Municipal não é o orçamento do Partido Socialista.
Alguns dos deputados do PS são Presidentes de Junta e, como tal, têm a total solidariedade do PS na decisão do seu voto, foi essa a opinião aprovada por unanimidade no órgão coletivo responsável pela orientação política autárquica.
O Partido Socialista está preocupado com o futuro e o que nos move são as pessoas, a sociedade figueirense. O Orçamento do Partido Socialista seria um Orçamento com objetivos claros de desenvolvimento do concelho e privilegiando as políticas de apoio às populações e em particular às mais desfavorecidas.
O Partido Socialista está unido nos desafios eleitorais do próximo ano e irá apresentar um projeto alternativo que melhore as condições de vida dos Munícipes e claramente Moderno, Progressista e Inclusivo.»

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

PS/Figueira dividido na votação que aprovou Orçamento de 139 milhões de euros

Habitação, educação e saúde são apostas do município liderado por Pedro Santana Lopes

"A Câmara da Figueira da Foz, aprovou ontem o Orçamento para 2025 no montante de 139 milhões de euros, o maior de sempre, que prevê investimentos superiores a 59 milhões de euros.

O documento foi aprovado por maioria, com os votos contra de três de quatro vereadores do PS (o outro votou a favor), na continuação da sessão de Câmara iniciada na quinta-feira e que foi suspensa devido a dúvidas levantadas pelo próprio presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes.

Os vários projetos com financiamento, sobretudo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), fizeram crescer o orçamento para o próximo ano em mais de 44,9 milhões de euros relativamente a 2024, o que representa uma subida de 47,75%.

“O aumento de quase 50% é fruto do trabalho da equipa que luta pelos contratos que temos nas áreas da habitação, educação e saúde”, frisou hoje a vice-presidente Anabela Tabaçó, responsável pelo pelouro das finanças.

O documento inscreve 26,5 milhões de euros para a construção e reabilitação de habitação para arrendamento acessível, 19 milhões para reabilitação de estabelecimentos de ensino e seis milhões de euros para reabilitação e construção de equipamentos de saúde, que são os três principais eixos.

A rubrica dos transportes e comunicações prevê também um investimento significativo, com 13,5 milhões de euros, no qual se insere a construção da ponte Eurovelo sobre o rio Mondego.

O Orçamento prevê uma despesa corrente de 58,9 milhões de euros e despesas de capital na ordem dos 80,2 milhões de euros, que representam um aumento de 40,9 milhões euros (109%) face a 2024.

Na apresentação do documento, na quinta-feira, o presidente da Câmara destacou a “preocupação firme com o equilíbrio das contas no próximo exercício orçamental, apesar das crescentes solicitações e encargos com o pessoal”.

Apesar do orçamento ser o maior de sempre, Santana Lopes salientou que isso “não significa que seja despesista”.

Na reunião de ontem, o autarca disse aos jornalistas que tem sido feito um esforço para “procurar criar no Orçamento, nas receitas próprias, as disponibilidades para os projetos” que a Câmara pretende levar por diante.

O autarca justificou o grande volume de obra em 2025, ano de eleições autárquicas, com as evoluções do poder central nos programas de financiamento, “num tempo muito marcado pela espera das decisões do poder central”.

Uma das grandes obras do Orçamento para 2025 anunciadas por Santana Lopes é a construção de um edifício multiúsos, cuja localização está a ser estudada pelo executivo, mas que tanto poderá ser na margem norte do rio Mondego, como na margem sul.

Numa declaração de voto, a socialista Diana Rodrigues justificou o voto contra de três dos quatro vereadores daquela bancada com a “falta de orientação [do executivo] e a notória falta de vontade de dar à oposição as condições para o seu bom exercício”.

“Temos consecutivamente obras comprometidas não executadas, criando um comboio de supostos aumentos de financiamento e temos projetos que eram dados como vitais que aparecem e desaparecem de orçamento para orçamento”, criticou.

A vereadora do PS lamentou que “o maior orçamento de sempre não seja capaz de acomodar um benefício fiscal para os residentes [com a redução da variável do IRS], que não ultrapassaria os 200 mil euros”.

Em declarações à agência Lusa, a vereadora Glória Pinto, eleita pelo PS, disse que o seu voto favorável significa a “aposta num orçamento que revela investimento para a cidade que não pode ser ignorado”.

“Estamos a aproveitar verbas do PRR e de outros fundos comunitários que não podem ser desperdiçados e, além disso, foi acolhida uma proposta minha para a integração dos bombeiros sapadores”, sustentou.

O executivo liderado pelo movimento Figueira a Primeira, com o apoio do PSD, vai submeter o documento à aprovação da Assembleia Municipal, no qual o PS detém a maioria, numa reunião agendada para dia 20 deste mês."

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Estrada Nacional 109 (IC1) ...

A Deputada figueirense Ana Oliveira questionou novamente o Governo, depois da pergunta por escrito, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul. Ficou mais uma vez sem resposta.
O vídeo da sua intervenção é este:

Aqui está o vídeo da "resposta":


Sobre este assunto, a Comissão Política do PSD/Figueira emitiu um comunicado, de que respigo o seguinte:

"O Dr. Carlos Monteiro em 10 anos nem conseguiu articular e concretizar com o poder central requalificação da EN 109....

Uma estrada onde continuam a ocorrer acidentes nos cruzamentos da Costa de Lavos e Marinha das Ondas.

Para o Partido Socialista é tudo para BREVE...

Afinal qual é o papel da Câmara Municipal? Não devia fazer pressão junto do poder central socialista?"


A EN109 é um problema antigo... Depois de alguns atrasos as obras deveriam ter começado em 2017... É o que constava no Plano de Proximidade da empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP). Contactada, na altura,  pelo DIÁRIO AS BEIRAS, a empresa citou a informação do referido plano, que especifica que as obras decorrerão numa extensão de 47 quilómetros, entre a Figueira da Foz e Cantanhede. Esta intervenção inclui o pavimento da ponte sobre a foz do Mondego Edgar Cardoso e a substituição dos cruzamentos da Costa de Lavos e da Leirosa por rotundas. De acordo com a mesma fonte, as obras têm um orçamento de 5,8 milhões de euros. 
Por iniciativa de João Ataíde, este assunto foi debatido, no dia 30 de março de 2016, na reunião de câmara. O autarca, na oportunidade, revelou que falou, informalmente, com o presidente da IP, António Ramalho, sobre a urgência de se avançar com a requalificação da estrada, cujo piso se encontra degradado, sobretudo entre a Marinha das Ondas e a Figueira da Foz, zona de forte incidência de acidentes rodoviários. 
Até agora, nada...

segunda-feira, 14 de junho de 2021

Porque é que a mudança é necessária na Figueira

Foto via Luís Pena

É banal ouvir dizer: “todos os anos deveria haver eleições”.
Todavia, meia dúzia de anos depois do 25 de Abril, a cada vitória do PS, até 1997, de 1997 a 2009, do PSD, e daí para cá, novamente do PS, os vencedores a primeira coisa que afirmam é que os figueirenses legitimaram pelo voto democraticamente expresso a sua estratégia.
Com este argumento nunca se corrigiram. Resultado: A Figueira e o concelho foram decaindo.

As vitórias socialistas locais só fizeram a Figueira perder importância no País. O mesmo se pode dizer das 3 vitórias do PSD.
Por isso, é importante que algo mude em Outubro próximo. Estou em crer que uma derrota do PS em outubro traria mudanças. Mais do que as 3 vitórais que aconteceram de 2009 para cá.
Uma derrota deste PS figueirense causaria mudanças: no interior do PS e na governação do concelho.

Na Assembleia Municipal, dada a maioria absoluta, a norma do PS é rejeitar qualquer protesto da oposição.
Quem acompanha o trabalho deste órgão, verifica facilmente que isso não beneficia ninguém, como se viu recentemente num lamentável e triste episódio que envolveu o presidente da Asembleia Municipal e a bancada do PSD.
Por outro lado, a conduta deste presidente de câmara por sucessão, não foi sempre de louvar. Talvez por insegurança ou medo, em vez de tentar unir todo o elenco camarário à sua volta para ter mais força reivindicativa, preferiu outro caminho.  Assim só se enfraqueceu perante o Governo. Os atrasos na resolução dos casos da erosão costeira, da linha do oeste (troço Figueira/Caldas da Rainha), das obras do porto e barra e a melhoria do piso da 109, falam por si.
Um verdadeiro líder não agia sozinho. Saberia amarrar os  seus adversários ao compromisso de unir esforços para resolver problemas estruturais ao desenvolvimento concelhio. 

Infelizmente o Presidente nem nisto soube agir como líder: foi inseguro, teve medo e falhou. Agora, nem pode repartir as culpas, pois ignorou os aliados que o reforçariam nestas causas. Quem perdeu foi o concelho.
O medo e  insegurança, não são bom conselheiros. 
O nervosismo, aliás, é visível na conduta do actual executivo
Em política não há milagres: a obra acelerada, mal planeada e mal pensada, dá o resultado que está à vista de todos. 

Os líderes não mostram receio, não segregam, nem censuram: só os fracos líderes usam esta estratégia.
Gostaria de ver a Figueira governada por gente diferente. Com capacidade de liderança, sem medo, sem censurar ou criticar quem manifesta opinião e sem as fragilidades mostradas pelos responsáveis pela condução da Câmara dos últimos anos. Queria um Presidente que pensasse bem os investimentos. Um líder capaz de pôr ao seu lado os adversários para reforçar o poder reivindicativo do concelho, alguém que recuperasse do tempo já perdido e fizesse avançar a Figueira no todo nacional. Desejaria ver a partir de Outubro gente não comprometida com a subserviência e com coragem política na condução dos destinos da Figueira.
  
Como é obvio,  respeitarei qualquer resultado das próximas autárquicas.
No entanto, se dependesse de mim, optaria pela mudança.
Há momentos, em que a exigência é a ruptura que nos conduza à mudança, sem ambiguidades, jogos de bastidores, nem cartas escondidas na manga. 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Obras de reforço da segurança rodoviária na 109

Via Diário as Beiras

"A Infraestruturas de Portugal consignou a obra de reforço da segurança rodoviária na EN109, entre os concelhos da Figueira da Foz e Cantanhede, por 1,2 milhões de euros. O troço da EN109 a intervencionar desenvolve-se entre os quilómetros 101 e 116, no início da Variante de Tavarede. 
A obra tem um prazo de execução de 300 dias e envolve a reformulação dos vários cruzamentos existentes ao longo deste lanço com quinze quilómetros, a beneficiação do pavimento, a substituição e reforço da sinalização e equipamentos de segurança e a melhoria da capacidade de drenagem da estrada. 
A concretização desta empreitada irá assegurar importantes melhorias ao nível das condições de circulação, acessibilidade e segurança da EN109. 
A Infraestruturas de Portugal tem vindo a executar um conjunto de intervenções de benefi ciação da EN109, tendo concluído, em junho do ano passado, a obra de reabilitação do troço com cerca de 15,5 quilómetros, entre a Figueira da Foz e Pombal. No conjunto das duas empreitadas, a empresa pública investe mais de quatro milhões de euros na beneficiação de 30,5 quilómetros de via, visando a melhoria das condições de mobilidade e segurança dos milhares de automobilistas e peões que diariamente utilizam a EN109.
Estas obras há muito que são reclamadas por autarcas figueirenses. Entretanto, o atual presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, colocou a segurança rodoviária no troço da EN109 que atravessa o norte do concelho como uma das suas prioridades, devido aos constantes acidentes, alguns com gravidade, que ali ocorrem, sobretudo nos cruzamentos."

quinta-feira, 4 de maio de 2006

Má passagem para a outra margem



Já tem alguns anos.
Mas é uma bela fotografia.
Na Gala, como se pode ver, ainda nem existia a “malvada” marginal que veio destruir a zona ribeirinha, a que dava identidade ao burgo piscatório.
Na época, a Ponte dos Arcos não estrangulava o trânsito.
Porém, isso já acontecia na antiga estrada 109, no percurso entre a Gala e a cidade da Figueira, mas era mais a norte, na “velhinha” e já demolida Ponte da Figueira, a que ligava o restaurante “Covil do Caçador” ao Posto da Polícia (ai que saudades, ai, ai...).
Depois veio a nova, moderna e airosa Ponte da Figueira, que passou o estrangulamento de trânsito para a Ponte dos Arcos...
Principalmente na chamada “época alta” – e Junho, Julho e Agosto já estão tão perto... – são filas, arreliadoras e intermináveis de todo o tipo de veículos, a entupir o acesso à Freguesia de S. Pedro, onde está o Hospital Distrital, o Porto de Pesca, a Zona Industrial...
É já sabido que a actual Ponte dos Arcos tem o destino traçado: vai ser implodida.
Mas, para que isso aconteça, é necessário que esteja pronta e aberta aos utentes a Nova Ponte dos Arcos.
Só que, como é norma em Portugal, o início das obras teve mais um atraso.
Até lá, haja paciência para tão pouca eficiência.
Entretanto, ainda que não por culpa própria, a Velha Ponte dos Arcos vai ter de continuar no activo.
Mas, com todo o respeito pelos altos serviços que ao longo de várias décadas prestou a quem tem todos os dias de fazer a travessia do Mondego, não deixa de ser, neste momento, uma má passagem para a outra margem...

sábado, 20 de junho de 2020

Gestão do património de todos nós...(7)

"E se de repente surgisse a ideia de vender a alma? É a pergunta que surge nos meus pensamentos quando me deparo com notícias como as que surgiram sobre o possível estado de venda de dois edifícios com história e identidade do nosso concelho.
Existe falta de dinheiro, o património está muito degradado ou precisa de uma grande manutenção, por isso uma solução “obvia”, vender! Mas perante esta estratégia muito mal desenhada, podemos aumentar o espólio para venda e dou alguns exemplos de grandes candidatos a tal feito.
Ora vejamos: se olharmos para a figueira de norte a sul, são vários os sítios, espaços, equipamentos e edifícios que se encontram degradados, abandonados e pouco cuidados. Estradas em péssimo estado (já agora, as obras na nacional 109/IC1 começam quando?), passeios por cuidar, espaços verdes descuidados, praias por limpar, passadiços de madeira destruídos ou praias com falta de condições de acesso, lagoas desprezadas. Não conseguem cuidar, vendam!
E uma ideia à medida da estratégia de quem manda, porque não colocar à venda o Edifício dos Paços do Concelho, o Edifício do Urbanismo, o Paço de Tavarede, os Núcleos Museológicos, o Museu/Biblioteca e o CAE?
As despesas de manutenção e utilização devem ser elevadíssimas. Vendam e proponham aos privados que adquirirem este património pagarem uma renda. É tudo uma questão de preço, não é essa a vossa lógica?
E porque não a venda do Relógio de Sol? Finalmente reparado e mais bonito, fica bastante “apetecível” a compradores, ou a Estátua do Pescador? que tem sido uma “pedra no sapato” na grande reabilitação de Buarcos. Mas não se esqueçam de falar com os autores das obras em questão.
Já para não falar que podiam desfazer-se da piscina do mar, que “só mete água” e dinheiro nada e além do mais a piscina oceânica pode deixar de ser um sonho. São só umas ideias, ainda por cima têm sempre o apoio de alguns Presidentes de Junta.
Em relação ao tema, em forma de pergunta, desta semana só tenho uma resposta: não concordo com a venda de património, ainda por cima com legado histórico. Vender a história é vender parte daquilo que nos define!"

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

IC1 (EN 109), a Sul da Figueira da Foz...

"... é um assunto que se arrasta há quase 10 anos.

Uma estrada onde continuam a ocorrer acidentes nos cruzamentos da Costa de Lavos e Marinha das Ondas sendo um atentado à segurança rodoviária, é vergonhoso ter-se deixado chegar ao ponto em que se encontra!

Em 2016, a Câmara Municipal emitiu um comunicado e divulgação nas redes sociais que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.

Passaram dois anos, nada foi feito....

No passado mês de Junho, a Deputada do PSD, Ana Oliveira, questionou novamente o Governo, na pessoa do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul e, mais uma vez ficou sem resposta.

É lamentável que as Infraestruturas de Portugal em 2018 tenham requalificado o IC1 ( EN109) no Distrito de Leiria, estando também agora a decorrer os trabalhos no Distrito de Aveiro (entre Vagos e Aveiro).

É inadmissível, que o troço IC1 (EN109) a sul da Figueira da Foz, tenha uma vez mais ficado na gaveta.

O PSD, enquanto governou a Câmara Municipal, com uma relação correta e permanente com o poder central, concretizou as acessibilidades há anos anunciadas, como o alargamento da entrada principal da cidade, A14 ligação ao IP3, A17, IC8, Ponte dos Arcos, o Portinho da Gala... A variante de Tavarede, etc....

O Dr. Carlos Monteiro nestes 10 anos não conseguiu articular e concretizar com o poder central a requalificação da EN 109....

Venho requerer, toda a troca de correspondência entre o Município, o Ministério da tutela e, as Infraestruturas de Portugal."

Um requerimento do Vereador PSDRicardo Silva

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Vamos continuar a sonhar em 2020... (2)

Será pedir muito?


"Será muito difícil (e talvez pouco desejável) que se repita uma concentração de poder num único Partido políticocomo a que se tem verificado no concelho da Figueira nos últimos anos: de facto, o Partido Socialista governa em 12 das 14 freguesias (mesmo naquelas em que ganhou porque prometeu, entre outras, a reversão imediata da agregação mal chegasse ao Poder, como por exemplo em Buarcos e São Julião…), está em maioria (numérica) avassaladora na Assembleia Municipal,
detém 6 dos 9 vereadores no Executivo municipal, tem como líder concelhio o atual Presidente 
de Câmara, exercendo o poder autárquico, quase sempre em maioria absoluta, em 32(!) dos últimos 44 anos.

Se acrescentarmos a esta constatação o facto de, quer ao nível distrital (poder em 12 das 17 Câmaras, mais do dobro dos votos que o segundo Partido mais votado), quer ao nível nacional (Governo há quase 5 anos, presidência da Associação Nacional dos Municípios Portugueses) e até mesmo   exercendo poder em altas estruturas internacionais (por exemplo na ONU), verifica-se que o modus operandi socialista tem todas as condições democráticas para exercer o seuprograma.

Assim, em 2020 é imperativo o cumprimento imediato de todas as promessas eleitorais, sucessivamente repetidas ao longo dos dez últimos anos (neste jornal, há alguns dias, o atual Presidente de Câmara mais não fez do que reduzir a um mínimo confrangedor o que vem sendo despudoradamente anunciado  “para breve” pelos executivos dos quais vem fazendo parte); e, entretanto, a Zona Industrial do Pincho continua um sonho, a areia continua a depositar-se a norte e a fazer falta a sul, as Lagoas de Quiaios continuam à espera, a Serra da Boa Viagem 
continua sem desígnio, o Cabedelo continua sem orientação, as Obras continuam paradas na cidade, a EN 109 continua esburacada, o turismo continua sazonal, há árvores que, “sem dar por ela”, continuam a ser cortadas...

Desejo, afinal, para 2020 o que já desejei para cada um dosanos anteriores: 
1. Um Desígnio; 2. Um Caminho; 3. Os Recursos adequados; 4. Uma muito maior participação da Sociedade Civil, ou seja, uma desconcentração do poder de decisão e de ação.

Será pedir muito?!.."

Via Diário as Beiras

quinta-feira, 31 de março de 2016

"Início das obras de requalificação da EN 109 agendado para 2017"

Foto Pedro Agostinho Cruz, sacada daqui
Há um tempo para tudo... 
Mas, por vezes, o tempo foge...
O papel de quem determina o momento certo, deveria ser defini-lo com autenticidade.
Segundo li hoje, a primeira fase da beneficiação da EN109 só deverá começar em 2017... O próximo ano é o que consta no Plano de Proximidade da empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP).
Contactada pelo DIÁRIO AS BEIRAS, a empresa citou a informação do referido plano, onde especifica que as obras decorrerão numa extensão de 47 quilómetros, entre a Figueira da Foz e Cantanhede.
Esta intervenção inclui o pavimento da ponte sobre a foz do Mondego Edgar Cardoso e a substituição dos cruzamentos da Costa de Lavos e da Leirosa por rotundas. De acordo com a mesma fonte, as obras têm um orçamento de 5,8 milhões de euros. Por iniciativa de João Ataíde, este assunto foi debatido, ontem, na reunião de câmara. O autarca revelou que falou, informalmente, com o presidente da IP, António Ramalho, sobre a urgência de se avançar com a requalificação da estrada, cujo piso se encontra degradado, sobretudo entre a Marinha das Ondas e a Figueira da Foz, zona de forte incidência de acidentes rodoviários.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Caso da 109...

Empreitada de melhoria de condições de segurança na EN109 terá início em junho

Imagem sacada daqui
"Segunda-feira, dia 01 de junho, será assinado o auto de consignação da empreitada «EN109, melhoria das condições de segurança entre o km 122,150 e o km 137,700», que prevê a realização de obras até ao montante global de 3 079 710,05 euros.

A empreitada, cuja conclusão se prevê em 2021, inclui a requalificação de vários pontos de acesso à via nomeadamente acesso à Zona Industrial com uma nova rotunda; acesso à zona do Orbitur com reformulação do acesso; acesso à Costa de Lavos com nova rotunda; acesso ao sul da Costa de Lavos com reformulação do acesso; acesso à Leirosa, a norte com uma nova rotunda; acesso à Leirosa, a sul com nova rotunda e entrada para a Marinha das Ondas, na zona do Gigante, com nova rotunda. Estão ainda incluídas reformulações de alguns cruzamentos intermédios.

O Município da Figueira da Foz congratula todas as entidades envolvidas na concretização desta empreitada - há muito ansiada, e que irá dotar a via de melhores condições de segurança e, com toda a certeza, contribuir para a diminuição da sinistralidade que se tem verificado neste troço da EN109."

quinta-feira, 25 de maio de 2023

Piso da nacional 109, entre Marinha das Ondas e Gala, é um assunto que se arrasta há dezenas de anos...

A EN109 no concelho da Figueira da Foz é um problema antigo...
Em 2016, a Câmara Municipal emitiu um comunicado e divulgou nas redes sociais que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
Passaram os anos.
Em 28 de junho de 2019, a então Deputada do PSD, Ana Oliveira, questionou o Governo, na pessoa do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, colocando uma pergunta por escrito, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul.
Hoje, no Diário as Beiras, fica a saber-se que a “IP tem uma verba prevista para este ano de 500 mil euros para investir no troço da EN109 da margem Sul do concelho”.
Este meio milhão vai servir para quê?
Segundo Santana Lopes: “será para reparar o estado em que a estrada está. Depois, haverá uma intervenção de fundo”.

Para ver melhor, clicar na imagem.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

EN 109: mais uma «estória» que vem de longe...

Via Diário as Beiras, edição de hoje.
"Já há luz verde financeira para as obras de beneficiação e requalificação da EN109/ IC1, entre a Marinha das Ondas e São Pedro, anunciou o presidente da autarquia, Carlos Monteiro, na reunião de câmara. A portaria do Ministério das Infraestruturas permite, assim, lançar o concurso público da empreitada, cujo orçamento são 3,8 milhões de euros."

"Será desta que as obras vão avançar? Esta é a pergunta que muitos fazem. Não por ceticismo militante, mas por causa das sucessivas travagens a fundo antes do arranque da empreitada."

É um assunto que se arrasta há dez anos e, até agora, nada...
Recordo uma postagem de 24 de julho de 2018

quarta-feira, 27 de maio de 2020

CASO EN 109 / IC1 ...

... mais uma «estória» que vem de longe...
Via Câmara Municipal da Figueira da Foz, recorde-se 19 de Abril de 2016.
  1. Na sequência das reuniões havidas e dos diversas apelos efetuados pelo Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Dr. João Ataíde, junto da Administração da Infraestruturas de Portugal, entidade gestora da EN 109, com vista à concretização das obras de reabilitação daquela importante via, foi esta segunda feira, dia 18 de abril de 2016, anunciado, em reunião de Câmara, o arranque das intervenções prioritárias nesta estrada.

    A obra, a cargo do Centro Operacional Centro Norte da IP, no âmbito do Contrato de Conservação Corrente e Contrato de Marcação Rodoviária, decorrerá em três fases:

    1.ª - Trabalhos localizados de fresagem e reposição do pavimento entre os kms 120,5 (rotunda da Gala) e 125,640 (cruzamento da Costa de Lavos)
    2.ª - Trabalhos pontuais de fresagem e reposição do pavimento entre os kms 125,700 (cruzamento da Costa de Lavos) e 136,100 (limite do Distrito)
    3.ª - Execução da sinalização horizontal entre os kms 118 e 136 (limites do Distrito)
Em 2017 serão concluídos os trabalhos de reabilitação, com intervenções nas rotundas e finalização dos pavimentos."
Oxalá seja desta.
Via Diário as Beiras

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Bombeiros Municipais da Figueira vão ter novo quartel

As obras para a construção já começaram. A infraestrutura ficará situada na Estrada 109, junto à Escola Secundária Cristina Torres.
Via AS BEIRAS