A tomada de posse acontecerá na reunião de câmara do dia 12 deste mês.
Carlos Monteiro foi substituído por Glória Pinto.
Foto Clara Gil |
Via Município da Figueira da Foz
"Cumpre-me dar conhecimento da aprovação por unanimidade, da proposta apresentada pelos membros do Partido Socialista e pelo executivo da Junta de Freguesia, na sessão ordinária da Assembleia de Freguesia do passado dia 30 de setembro, de atribuição de um Voto de Louvor ao senhor Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Dr. Pedro Santana Lopes e a toda a sua Vereação, pelo enorme gesto de sensibilidade manifestada, em atribuírem o nome do nosso inestimável e sempre Presidente de Junta de Freguesia, Carlos Manuel Azevedo Simão, ao barco que irá fazer a travessia Figueira- Cabedelo."
Imagem via Diário as Beiras |
Imagem via Diário as Beiras
Imagem sacada daqui. Texto sacado daqui.
"Se o debate da atualidade político económica, sobretudo na televisões, descuida o contraditório e o confronto de diferentes perspetivas, essencial em democracia, analise-se então o «que dizem maioritariamente os comentadores». É esta a proposta dos jornalistas Nuno Ramos de Almeida e Pedro Tadeu, que dão forma ao poadcast semanal «Os Comentadores», a acompanhar nas páginas do AbrilAbril."
Nem o PS, nem o PSD, os dois grandes partidos do sistema democrático português, conseguem corresponder às necessidades da democracia portuguesa e dos portugueses.
Nenhum consegue ter capacidade de mobilização própria fora de eleições. Nenhum consegue agregar e, muito menos, motivar os sectores mais dinâmicos da sociedade. Ano após ano, nenhum apresenta ideias ou políticas novas.
Limitam-se a gerir a mudança proporcionada pelos ciclos políticos.
O PS, neste momento, está no governo com maioria absoluta. Embora o primeiro-ministro, António Costa, garanta a prioridade do Governo “no apoio máximo” às famílias e empresas, rejeitando o “ruído da espuma dos dias” para continuar “focado nos portugueses” e na resolução dos problemas do país, as pessoas têm cada vez mais dificuldades no seu dia a dia.
Estamos no momento do debate público sobre as grandes opções políticas para o próximo ano. No contexto que vivemos actualmente, a prioridade só podia ser uma: atenuar as dificuldades que o brutal aumento da inflação representa para as famílias e para as pequenas e médias empresas.
Vimos o que se passou com os reformados. Estamos a ver o que se está a passar com os funcionários públicos.
Não vale a pena o governo enveredar pela criação de apoios pontuais. Se é verdade que qualquer apoio é importante, também é verdade que, com apoios pontuais, no mês seguinte as dificuldades voltam, porque o salário ou a pensão é o mesmo, mas os preços continuam a subir.
Já todos percebemos que a inflação que se está a verificar não é um fenómeno de curta duração.
O PSD espreita o seu momento.
Como partido, está cada vez mais longe do que já foi: um partido social-democrata, reformista e basista.
Os seus actuais líderes, vieram de “dentro”, do "aparelho".
Na elite partidária que dá o poder a Luís Montenegro dentro do partido, é difícil ver algo que tenha a ver com a identidade social-democrata.
Nada tem a ver com que o País real precisa. Quando for governo, vai ser mais do mesmo: servir os poderosos e tentar institucionalizar, uma ideia de “liberalismo”, talvez com o apoio parlamentar da IL e do Chega.
Para este PSD de Montenegro, mais importante que a liberdade, é a autoridade do poder.