domingo, 18 de julho de 2021

A gratidão, em política, não é coisa pouca...

A Figueira foi arrastada para o fundo. Precisa de salvadores? Sim – mas, nadadores...

Ontem e hoje tem estado na Figueira um tempo estranho para o mês de Julho. 
O sol fugiu. O céu está nublado. 
Isso não quer, porém, dizer que a temperatura não esteja agradável e haja um intenso nevoeiro. 

Figueira: tenho 67 anos anos e tu por vezes fazes-me sentir como se tivesse oitocentos...

É verdade que a Figueira (a cidade e o concelho) está em mau estado de conservação. 
A qualidade de vida da maioria dos figueirenses anda pelas ruas da amargura. No meio da ruína em que actualmente nos encontramos, tinha de aparecer o traço comum sempre que existem desgraças: o sebastianismo. 
Esperar sempre que alguém resolva os nossos problemas. Continuamos há 800 anos à espera do D. Sebastião. Em vez de como comunidade nos organizarmos, passivamente esperamos que uma personagem de ficção nos resolva o problema. 
Neste momento, mais do que nunca a Figueira precisa de uma cidadania activa. Ser a comunidade (nós todos) a "fazer" e a "exigir que se faça" a quem venha a ter o poder para tal. 
Resta saber se, como comunidade, ainda teremos a capacidade de criticar, agir e exigir, ou se continuamos no registo amorfo, triste, imobilista, individualista e do "deixa andar" com que nos temos deixado arrastar para o fundo do mar. 
A Figueira precisa de salvadores? 
Sim – mas nadadores.

As próximas autárquicas na Figueira prometem...


Cabedelo: depois de milhões gastos na área em redor. Foto António Agostinho

Para já, as campanhas decorrem  sob o signo de algumas omissões.
Os figueirenses nem se dão conta da sorte que têm.
Podem olhar o céu. Podem olhar o mar. Podem olhar o rio. Podem olhar a serra. Com a tarde a terminar, podem assistir ao sol a convidar a lua par vir. Podem gozar a noite tranquila e calma. Podiam, se estivessem mais atentos, continuar a usufruir da natureza harmoniosa e equilibrada.
Os figueirenses nem se dão conta da sorte que têm.  
Para alguns, manter isto seria o fundamental. O problema é a maioria mal informada e desatenta...
Depois, mesmo os mal informados e desatentos, dão conta do resultado.
Nomeadamente, nos atentados urbanísticos que são cometidos pelo concelho...
Na Figueira, desde há muito que o urbanismo é encarado como um negócio e não como a disciplina para promover a melhor organização, funcionamento e beleza das cidades.
Para o executivo em funções, o urbanismo foi apenas o constante acto de fazer. Isso, como está à vista, deu maus resultados.
Aquilo que de mais urgente existe para fazer no urbanismo figueirense é, exactamente, o não fazer, ou demolir o mal que foi feito.
Foi feito tudo ao contrário: o que foi feito foi para gastar o dinheiro disponível, em obras cuja necessidade é, pelo menos, duvidosa. Buarcos, o Cabedelo e o Jardim Municipal são três exemplos disso mesmo. Os resultados em mais qualidade de vida para os figueirenses são conhecidos de todos: dos atentos, dos desatentos e dos mal informados. 

sábado, 17 de julho de 2021

Da série, bem-vindos à campanha eleitoral de Carlos Monteiro, autárquicas 2021 (10): “Isto [o polo de formação], para nós, é estratégico”, começou por salientar Carlos Monteiro, na cerimónia...

Via Diário as Beiras

Algumas campanhas autárquicas estão a aquecer...

  Via primeiro número do jornal Figueira do Futuro ...

Via Figueira A Primeira
"Algumas histórias da História recente da Figueira da Foz."

Ainda há campanhas autárquicas capazes de surpreender...

 Via primeiro número do jornal Figueira do Futuro ...

As campanhas e os meios disponíveis...

Numa campanha eleitoral como a que está no terreno – AUTÁRQUICAS 2021 - os meios financeiros e outros são importantes e têm o seu peso na decisão final do eleitor.
Em democracia, regime em que o acesso ao poder está dependente do voto dos cidadãos, a comunicação política, torna-se um instrumento de extrema importância.
As formas e conteúdos do discurso político foram mudando ao longo dos tempos, adaptando-se aos regimes, aos valores e contextos culturais, mas também às plataformas através das quais se distribui a informação.
Para os mais optimistas, com a Internet seria possível democratizar e abrir espaço público para debate de forma a contrariar o afastamento dos cidadãos do campo político.
Os meios financeiros continuam a assumir um papel muito importante.

CDU FIGUEIRA DA FOZ

FIGUEIRA DO FUTURO PEDRO MACHADO

"O primeiro número do jornal Figueira do Futuro chega hoje às ruas da Figueira da Foz e será distribuído, nas próximas semanas, em todas as freguesias do concelho. A publicação conta com a opinião de muitas figuras públicas que manifestam o desejo de vitória de Pedro Machado nas eleições do dia 26 de setembro, mas avança também com os traços principais do programa eleitoral do candidato".

Mário Esteves: "confirmou-se aquilo que receava e que já tinha dito."

Imagem via Diário as Beiras

Há uma semana era assim: a Figueira estava em estado de alerta.

Todavia...

"Depois do torneio Hugo Almeida Futevólei Cup (futevólei) e do Figueira Beach Rugby (râguebi de praia) este fim de semana é o futebol de praia a agitar Buarcos com a Madjer Youth Cup

“Este é o terceiro fim de semana dos grandes eventos desportivos de areia, o que demonstra mais uma vez a versatilidade do areal de Buarcos que nos permite disfrutar de uma grande diversidade desportiva”. Não deixando de lado o tema da segurança, Carlos Monteiro referiu ainda que todos os atletas vão ser testados à covid-19, bem como as comitivas que os irão acompanhar."

Hoje, passados 8 dias, segundo o Diário as Beiras, a restauração na Figueira, tem mais um problema a acrescentar, "que são os certificados de vacinação e os testes. isto é muito complicado para nós. Passaram-nos o papel de fiscalizadores e nós não somos fiscais de ninguém".

A situação da pandemia em Portugal continental "continua a degradar-se", com a incidência de novos casos de infeção por 100 mil habitantes a atingir os 346,5.

Em situação de risco elevado estão 43 (eram 27 na semana passada). 

Entre eles, está o concelho da Figueira da Foz. 

As regras são as mesmas que se aplicavam até agora: encerramento dos restaurantes às 22:30, teletrabalho obrigatório e dever de recolhimento às 23:00.

Nestes concelhos aplicam-se as seguintes medidas:

Limitação da circulação na via pública entre as 23:00 e as 5:00;

Teletrabalho obrigatório quando as funções o permitam;

Restaurantes, cafés e pastelarias até às 22:30 (no interior, com um máximo de 6 pessoas por grupo; em esplanada, 10 pessoas por grupo);

Espectáculos culturais com os mesmos horários da restauração;

Comércio a retalho até às 21:00.

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Falta muito para abrir o aeroporto de Coimbra?

 O turismo não pode esperar...

O maior desafio das nossas vidas

"Quanto mais sabemos sobre a dimensão da crise climática, mais constatamos que o que nos espera não será feito sem turbulência política, sem choques sociais e sem ameaças à sustentabilidade do actual modelo económico."
Manuel Carvalho, via Jornal Público

COVID-19: Figueira da Foz subiu ao grupo de risco elevado

A novidade desta semana é a subida dos concelhos de Coimbra, Cantanhede e Figueira da Foz à lista dos municípios com risco elevado. Em termos práticos, a principal medida que entra já em vigor é a limitação da circulação na via pública, diariamente, entre as 23H00 e as 05H00.
Além desta limitação, os três concelhos ficam sujeitos a outras medidas restritivas para controlar a pandemia, nomeadamente nos horários do comércio e restauração. A saber: o teletrabalho obrigatório quando as atividades o permitam; possibilidade de funcionamento de restaurantes, cafés e pastelarias até às 22H30 (no interior com o máximo de seis pessoas por grupo e em esplanada com 10 pessoas por grupo), com a particularidade de que às sextas-feiras a partir das 19H00 e aos sábados, domingos e feriados durante todo o horário de funcionamento o acesso a restaurantes para serviço de refeições no interior está permitido apenas aos portadores de certificado digital ou teste negativo; espetáculos culturais até às 22H30; casamentos e batizados com 50 por cento da lotação e possibilidade de funcionamento do comércio a retalho alimentar e não alimentar até às 21H00. Este nível inclui também permissão de prática de todas as modalidades desportivas, sem público; permissão de prática de atividade física ao ar livre e em ginásios; eventos em exterior com diminuição de lotação, a definir pela Direção-Geral da Saúde (DGS); e Lojas de Cidadão com atendimento presencial por marcação. Refira-se que o nível de risco elevado aplica-se aos concelhos que registem, pela segunda avaliação consecutiva, uma taxa de incidência superior a 120 casos por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias (ou superior a 240 se forem concelhos de baixa densidade populacional).
A situação da pandemia "continua a degradar-se" no país, de acordo com Mariana Vieira da Silva, ministra da Presidência e da Modernização Administrativa. Ao lado de Pedro Nuno Santos, ministro da Infraestruturas e da Habitação, a governante adiantou que há "uma incidência [de novos casos de infeção] de 346,5 por 100 mil habitantes e um ritmo de transmissão (Rt) [do vírus] de 1,15"
Apesar de se verificar "alguma diminuição da velocidade de crescimento" de novos contágios, os concelhos sob restrições continuar a crescer a cada semana. Há agora 43 concelhos no nível de risco elevado (eram 27 na semana passada) e 47 em risco muito elevado (eram 33). O número de concelhos em alerta, ou seja, em risco de recuar no desconfinamento, é agora de 30. Um rol de novas medidas só chegará após 27 de julho, dia em que o Governo volta a reunir com especialistas no Infarmed. Vieira da Silva diz que o Executivo está "disponível" para "melhorar" a matriz de risco e, após o encontro, poderá avaliar a criação de novas medidas para travar o crescimento de novos casos. Será após a data que será decidida também o regresso dos adeptos aos estádios de futebol.
Carlos Monteiro, presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, disse ontem aos jornalistas: “acredito que, quer em termos de hotelaria, quer em termos de restauração, o impacto não será tão grande como noutras circunstâncias. O nível elevado agora tem menos constrangimentos, porque quem tem o certificado digital de vacinação já pode ir aos restaurantes e quem fizer os testes e tiver teste negativo, também”
Por outro lado, o autarca espera que “provavelmente na semana seguinte”, o município volte ao nível de risco moderado, já que os dados que têm sido disponibilizados diariamente pela autoridade de saúde local “mostram uma tendência decrescente de novos casos”. Segundo Carlos Monteiro, na quarta-feira, a FIGUEIRA tinha 54 casos ativos de covid-19 – que correspondem a menos de 0,1% da população residente no concelho, estimada em cerca de 58 mil pessoas – a esmagadora maioria sem “casos graves” de infeção pelo Sars-Cov-2. “Temos apenas uma pessoa em internamento no hospital da Figueira da Foz”, revelou o autarca

BE repete Rui Curado da Silva como candidato à Câmara


O Bloco de Esquerda anunciou, ontem, Rui Curado da Silva como candidato à presidência da Câmara da Figueira da Foz, cargo a que já se candidatou em 2009 e em 2017. 
Por sua vez, Pedro Miguel Jorge é o primeiro nome da lista à Assembleia Municipal da Figueira da Foz. 
Segundo o jornal Diário das Beiras, "os bloquistas optaram por fazer o anúncio através de nota de imprensa, reservando para o próximo dia 20 a apresentação pública dos candidatos e do programa eleitoral."

A Figueira anda em maré de azar... Nada corre bem a este executivo!

Nas obras, é a pandemia, a falta de materiais e de mão-de-obra, a chuva, o sol, quiçá o vento...
O balão não pode voar, não por causa da pandemia, mas "devido às condições climatéricas"...

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Santana vai apresentar a candidatura...

 Via Figueira na Hora

Lembram-se do Sweel, no Cabedelo?

Se não se lembram há que avivar a memória. 

80.000€ de indemnização. Mais,10.000€ para o arquitecto para a nova localização no Cabedelo, que depois não foi aceite. E 30.000€ para o transportar e instalar no parque de campismo da Figueira da Foz.

Total: 120 mil euros.

Era um café pré-fabricado, localizado na praia do Cabedelo, Figueira da Foz.

Foi transportado intacto, em maio de 2020, ao longo de nove quilómetros, para o parque de campismo dqa Figueira da Foz.

Na altura, conforme constatou a agência Lusa, o edifício foi içado por uma grua de 50 toneladas e colocado num transporte especial. O percurso de nove quilómetros até ao parque de campismo municipal, foi acompanhado pela PSP, implicou o atravessamento da povoação da Gala, as pontes dos Arcos (sobre o braço sul do Mondego) e Edgar Cardoso, entre as duas margens do rio e parte da Estrada Nacional 109, antes de entrar na Figueira da Foz pela rodovia urbana.

O presidente da câmara, Carlos Monteiro, admitiu ser a primeira vez que é realizada na Figueira da Foz uma operação desta envergadura relativa a um edifício, justificando-a por ser "a maneira mais barata de o transportar e de o reutilizar".

Entre o que o edifício vale e o valor da operação de transporte e de instalação no parque de campismo para o deixar funcional, há um diferencial favorável", frisou Carlos Monteiro, acrescentando que o pré-fabricado irá funcionar como bungalow na nova localização.

Segundo os dados disponibilizados pelo autarca, aquando do acordo feito com a antiga proprietária - que foi indemnizada em 80 mil euros -, o Swell "foi avaliado por um perito externo [à câmara] em 62 mil" euros.

Como o transporte, a reparação com colocação de estacas [na base] e os trabalhos para o deixar funcional orçam em 30 mil, um valor abaixo da avaliação, entendemos reaproveitá-lo e repô-lo no parque de campismo para servir como bungalow", alegou o presidente do município do litoral do distrito de Coimbra.

O edifício encontra-se no Parque de Campismo Municipal.

Depois de gastos 120 mil euros, talvez um pouco mais, sabem para que serve? Pa00000ra estar como a foto mostra: fechado!..


Será que na freguesia de S. Pedro, mesmo no Cabedelo, este antigo restaurante não teria utilidade? 
Por exemplo, não poderia ser transformado numa Biblioteca de Praia, tal como a Praia da Tocha tem já há longos anos, em vez de o terem levado para o Parque de Campismo, para servir de bangalô, evitando-se assim o gasto de 30 mil euros?

Da série, a pandemia tem as costas largas para justificar atrasos e aumento de custos em várias obras: reabilitação da Casa da Praça em Maiorca, "Enforca Cães", Jardim Municipal, Bento Pessoa, Campo do Cova-Gala, Rua dos Combatentes, entre outras...

 Via Diário as Beiras, edição de hoje.



Todavia, recorramos à memória, via OUTRA MARGEM. Vamos viajar no tempo até 29 de Junho de 2019, ainda não havia pandemia.

"Depois da requalificação de Buarcos, quase à beira da inauguração, as más notícias.
O presidente, interrogado sobre os custos das alterações ao projecto inicial, respondeu que ainda não foram contabilizados, mas serão tornados públicos. A propósito de alterações ao projecto, Carlos Monteiro admitiu que o “estacionamento, que está mal feito”, deverá ser “rapidamente corrigido”. E acrescentou: “Não podemos estacionar em perpendicular à via. Há um erro de projecto que vai ser corrigido”

Quando se decidiu requalificar, não se sabia disto? Depois das obras se iniciarem, apesar de tantas críticas que este estacionamento logo mereceu, não se se notou que era necessário alterar?..
Deixou-se construir e, certamente,  vai-se estrear um estacionamento novinho em folha e agora - melhor: porquê só agora?!... - é que o presidente Monteiro reconhece  que “não podemos estacionar em perpendicular à via" e que "há um erro de projecto que vai ser corrigido”.
Renovo a pergunta: que objectivos estiveram na base da  obra de requalificação urbana da frente marítima de Buarcos ?
Fomentar o Turismo? Criar riqueza e postos de trabalho? Aumentar os residentes naquela área?
O actual presidente da Câmara, Dr. Carlos Monteiro, à época o vereador da obras municipais, tem responsabilidades acrescidas na forma como todo este lamentável processo decorreu. Por exemplo: porque não houve diálogo  com os afectados (moradores e comerciantes) para encontrar soluções para tentar amenizar os prejuízos e os incómodos.
A autarquia figueirense teve sempre uma postura arrogante e autoritária perante quem discorda. Foi assim em todo o lado onde houve intervenção e foi assim no Cabedelo.

Os políticos locais dizem-se preocupados com o ambiente, falam de descarbonização e alterações climáticas. Na prática, investem milhões para trazer para o coração da cidade uma fonte poluente.
Por exemplo: foram feitos estudos de tráfego? O Dr. Carlos Monteiro já reconheceu que não. 

De que forma é justificada a redução da emissão de gases? Como foi feito o estudado sobre a descarbonização? Onde estão os resultados?
Ao longo da execução deste projecto, ninguém sabia nada, incluindo técnicos e decisores políticos. Muita coisa se fez, "sem dar por ela"...
Porque continua muita coisa por responder e esclarecer, fica a pergunta: e agora?.."

O aumento dos custos e os atrasos de todas as obras municipais, não é um fenómeno recente.
Ao longo do tempo, nestes quase 12 anos de gestão socialista, teve a ver com dois factores: incompetência, que se traduziu em má gestão e mau planeamento. Para não referir a péssima (talvez, mesmo inexistente) manutenção dos espaços intervencionados nos últimos anos...
O Doutor Carlos Monteiro, vereador durante anos das obras Municipais, antes de por sucessão ter assumido o cargo de presidente, certamente que saberá melhor do que ninguém, que assim aconteceu.
A pandemia, a falta de materiais e de mão-de-obra, a chuva, o sol, quiçá o vento, têm as costas largas. Mas, a realidade é a realidade.
Ao que chegou ao meu conhecimento, na obra do Cabedelo, lado norte, já está prevista uma alteração junto à Torre da GNR: o aumento do estacionamento no local que diziam que era para instalar uma unidade hoteleira...
Foto António Agostinho

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Até 18 de julho, em conjunto com a Hyundai Blue Power Tour, estamos na Figueira da Foz 🌊🏖
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MARCO GALINHA: AS LIGAÇÕES E AS POLÉMICAS DO NOVO PATRÃO DOS MÉDIA

"Talvez não seja, mas Marco Galinha não é um CEO igual aos outros."

"Família e negócios cruzam a Rússia e os EUA. Dá-se com oligarcas, congressistas, ex-espiões e advogados citados em casos de lavagem de dinheiro. Reativou ligações e nomes do tempo de Sócrates e quer mais espaço para o Chega na informação da Global Media. “Patrão” do Grupo Bel e novo “tubarão” dos “média”, é contestado e acusado de ingerências editoriais. Em que águas se move Marco Galinha?"

Via Revista Visão