Cá, não obstante a retórica sobre desafios e horizontes, o futuro vai continuar a ser mais do mesmo: "passados recauchutados".
Mais tarde, ou mais cedo, terá como consequência a falência ecológica da espécie autóctone.
Passará por aí a salvação política de alguns...
O natal, é quando alguém quiser.
Não há espírito, como o espírito natalício...
Que subsista a ilusão.
Amores perfeitos, são flores.
O povo é o motivo fundamental e a condição da democracia.
Porém, o povo (a síntese da comunidade imaginada em juízo e ordem), não existe.
O que existe é um concreto repelente, a multidão em rebanho.
Umas vezes, sob a forma de procissão largada na rua. Outras vezes, sob a forma de turba camuflada em cerimónias de chá canasta, perante o olhar observador e atento das senhoras, e conversas de salão...
Não é por acaso, nada acontece por acaso, que no jogo chamado democracia, o voto expresso obriga a uma cruz!..
sábado, 29 de julho de 2017
A tentativa fracassada da candidatura de Carlos Tenreiro...
Mais uma vez acertámos...
O que temos acertado tem sido obtido através de esforço.
É um risco, dir-me-ão: todas as previsões podem falhar!
Mas, algumas, não podem.
Era esta a lista de Carlos Tenreiro até quarta-feira à noite, conforme divulgámos na manhã de quinta.
1- Carlos Tenreiro
2- Miguel Babo
3- Graça Pinto
4- Ricardo Silva
5- Paula Carrinho
6- Manuel Domingues
7- Membro a indicar pela JSD
Como dizia Alfredo Mendez, "todo es real, pero nada es verdadero".
Depois da noite atribulada de quarta para quinta-feira, Ana Oliveira, deputada da Nação, membro do Conselho Nacional do PSD e deputada municipal na Figueira da Foz, de "esquecida" passou a número 3 na lista para a Câmara, que ficou ficou assim.
1- Carlos Tenreiro
2- Miguel Babo
3- Ana Oliveira
4- Ricardo Silva
O que impossibiltou a sua apresentação, tal como está escrito na peça inserta na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, foi a resistência da concelhia social democrata.
Não foi a "a divulgação "pública" prévia num blog"!
Quem conhece o jogo político, sabe que os anjinhos ou os santos, morrem nas cascas...
Quem aceita "jogar", sabe que nenhuma fonte é bacteriologicamente pura...
Contudo, o segredo da criatividade, é saber como esconder as fontes.
Como já deu para perceber OUTRA MARGEM tem fontes em vários quadrantes políticos.
E, o essencial, mais uma vez, é que aquilo que, por antecipação, foi tornado público e era verdade, até o evoluir dos desenvolvimentos políticos no interior do PSD/Figueira, obrigar a ter de ser descartável, por Carlos Tenreiro não ter tido condições políticas para fazer vingar as suas ideias...
Se isso causou azia, deu jeito, ou favoreceu alguém, não são contas do rosário deste espaço, onde a opinião é responsável, verdadeira e independente...
Lamentável, isso sim, é a forma como se faz política na Figueira...
E não me estou a referir a esta ou aquela candidatura em especial...
Ao tornar público estas manobras de bastidores, como temos tornado outras noutros partidos, o único objectivo que tenho é tornar transparente a miséria que é o mundo da política figueirinhas...
Se preferem e querem matar o mensageiro, força, tentem...
Já ando a resistir há 43 anos. Desde a década de 70 do século passado, no Barca Nova e no Linha do Oeste.
Começo a acreditar que devo descender dos paquidermes...
"Fait divers", infelizmente, começa a ser a candidatura do Carlos Tenreiro: anunciar a divulgação de uma lista, com antecedência de vários dias, e no dia ter ZERO (além do que já se sabia) para apresentar foi uma tentativa fracassada...
E oxalá me engane, mas uma tentativa fracassada costuma ser o primeiro passo para o fracasso total.
No dia 1 de outubro próximo, muita gente vai meditar se vale a pena votar útil em inúteis fingidos de úteis?
Quem avisa, amigo é...
O que temos acertado tem sido obtido através de esforço.
É um risco, dir-me-ão: todas as previsões podem falhar!
Mas, algumas, não podem.
Era esta a lista de Carlos Tenreiro até quarta-feira à noite, conforme divulgámos na manhã de quinta.
1- Carlos Tenreiro
2- Miguel Babo
3- Graça Pinto
4- Ricardo Silva
5- Paula Carrinho
6- Manuel Domingues
7- Membro a indicar pela JSD
Como dizia Alfredo Mendez, "todo es real, pero nada es verdadero".
Depois da noite atribulada de quarta para quinta-feira, Ana Oliveira, deputada da Nação, membro do Conselho Nacional do PSD e deputada municipal na Figueira da Foz, de "esquecida" passou a número 3 na lista para a Câmara, que ficou ficou assim.
1- Carlos Tenreiro
2- Miguel Babo
3- Ana Oliveira
4- Ricardo Silva
O que impossibiltou a sua apresentação, tal como está escrito na peça inserta na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, foi a resistência da concelhia social democrata.
Não foi a "a divulgação "pública" prévia num blog"!
Quem conhece o jogo político, sabe que os anjinhos ou os santos, morrem nas cascas...
Quem aceita "jogar", sabe que nenhuma fonte é bacteriologicamente pura...
Contudo, o segredo da criatividade, é saber como esconder as fontes.
Como já deu para perceber OUTRA MARGEM tem fontes em vários quadrantes políticos.
E, o essencial, mais uma vez, é que aquilo que, por antecipação, foi tornado público e era verdade, até o evoluir dos desenvolvimentos políticos no interior do PSD/Figueira, obrigar a ter de ser descartável, por Carlos Tenreiro não ter tido condições políticas para fazer vingar as suas ideias...
Se isso causou azia, deu jeito, ou favoreceu alguém, não são contas do rosário deste espaço, onde a opinião é responsável, verdadeira e independente...
Lamentável, isso sim, é a forma como se faz política na Figueira...
E não me estou a referir a esta ou aquela candidatura em especial...
Ao tornar público estas manobras de bastidores, como temos tornado outras noutros partidos, o único objectivo que tenho é tornar transparente a miséria que é o mundo da política figueirinhas...
Se preferem e querem matar o mensageiro, força, tentem...
Já ando a resistir há 43 anos. Desde a década de 70 do século passado, no Barca Nova e no Linha do Oeste.
Começo a acreditar que devo descender dos paquidermes...
"Fait divers", infelizmente, começa a ser a candidatura do Carlos Tenreiro: anunciar a divulgação de uma lista, com antecedência de vários dias, e no dia ter ZERO (além do que já se sabia) para apresentar foi uma tentativa fracassada...
E oxalá me engane, mas uma tentativa fracassada costuma ser o primeiro passo para o fracasso total.
No dia 1 de outubro próximo, muita gente vai meditar se vale a pena votar útil em inúteis fingidos de úteis?
Quem avisa, amigo é...
sexta-feira, 28 de julho de 2017
As mulheres e a política na Figueira...
Não sei, mas gostava de saber, quantos tipos de mulher existem.
Sei que existem alguns.
Alguns deles com variações ligeiras.
E sei que, ao longo da vida, o tipo de mulher que mais tenho encontrado, é a-mulher-que-gosta-muito-muito-muito-muito-muito-de-complicar.
Longe de ser um defeito, é uma virtude.
Não sei é se há remédio para tanta virtude.
Quando falo de remédio, obviamente, que não estou a referir-me à paciência que tenho tido...
Parece que não tem a nada a ver, mas tem...
Pergunto-me:
O senhor Carlos Tenreiro é equivalente ao senhor João Ataíde?
Não há mais nomes a considerar nas próximas autárquicas na Figueira?
Há.
Mas, para os figueirinhas é como se não houvesse.
A política na Figueira é isto: a redução.
O que consubstancia a tragédia em que vivemos mergulhados há dezenas de anos na Figueira.
Votar "útil" sempre, também cansa...
No contexto do que, habitualmente, se chama democracia, o princípio da representação política é simples.
O voto, é o modo pelo qual o representado constitui o seu representante, alguém que está numa lista (embora já existam algumas excepções...) de uma organização chamada partido político.
Por via do voto, o representante representa o representado. O representado é representado pelo representante.
Até aqui tudo bem. O problema é que na distribuição de mandatos o contingente dos abstencionistas, o conjunto daqueles que por qualquer motivo não endossaram uma procuração política a um representante, não é tido em conta.
A meu ver, está mal.
A abstenção devia ser considerada como qualquer outro concorrente e entrar no cálculo dos quocientes a partir dos quais, segundo a regra d'Hondt, é feito o rateio dos mandatos submetidos a sufrágio.
Acaso tal fosse feito conseguir-se-iam dois objectivos.
Por um lado, evitava-se que os senhores políticos se presumissem representantes de quem não lhes outorgou qualquer representação.
Por outro lado, se não fossem atribuídos os mandatos da abstenção, seria diminuído o número de políticos, o que permitiria depurar a fauna.
Se não pela qualidade, pelo menos pela quantidade.
Já me estou a ver, no dia 1 de outubro próximo: olho para os cartazes e fico a pensar.
Pode o voto ser útil em inúteis fingidos úteis?
O voto, é o modo pelo qual o representado constitui o seu representante, alguém que está numa lista (embora já existam algumas excepções...) de uma organização chamada partido político.
Por via do voto, o representante representa o representado. O representado é representado pelo representante.
Até aqui tudo bem. O problema é que na distribuição de mandatos o contingente dos abstencionistas, o conjunto daqueles que por qualquer motivo não endossaram uma procuração política a um representante, não é tido em conta.
A meu ver, está mal.
A abstenção devia ser considerada como qualquer outro concorrente e entrar no cálculo dos quocientes a partir dos quais, segundo a regra d'Hondt, é feito o rateio dos mandatos submetidos a sufrágio.
Acaso tal fosse feito conseguir-se-iam dois objectivos.
Por um lado, evitava-se que os senhores políticos se presumissem representantes de quem não lhes outorgou qualquer representação.
Por outro lado, se não fossem atribuídos os mandatos da abstenção, seria diminuído o número de políticos, o que permitiria depurar a fauna.
Se não pela qualidade, pelo menos pela quantidade.
Já me estou a ver, no dia 1 de outubro próximo: olho para os cartazes e fico a pensar.
Pode o voto ser útil em inúteis fingidos úteis?
Carlos Tenreiro, mudou já: a lista!
Cito José Luís de Sousa:
"A candidatura autárquica do PSD da Figueira da Foz anunciou, para a noite de quinta-feira, (há poucas horas atrás) a apresentação da lista de vereadores candidatos as eleiçõeses de Outubro. Só que... não foi apresentada lista nenhuma (parece que não ficou pronta a tempo)! Anunciar uma coisa e fazer outra... ou prometer e não cumprir... não será assim a modos mais daquilo a que todos estamos habituados na politicazinha portuguesa??? Antonio Agostinho... esta não antecipaste tu!"
José Luís de Sousa, tu e os leitores vão ver.
A não ser que o candidato Carlos Tenreiro me queira contrariar, se isto não vai ficar assim, pelo menos, até ao até ao 4º lugar:
1- Carlos Tenreiro
2- Miguel Babo
3- Ana Oliveira
4- Ricardo Silva
Para a AM, a lider será a Dra. Margarida Fontoura.
Isto, depois de muitas jogadas de bastidores e negociação, golpes de rins, jogos de cintura, estados coléricos, frustações, deseperos, destemperos, etc. etc, etc. etc...
Mais do mesmo, nestas ocasiões.....
Resumindo e concluindo: não se discutem programas, ideias, nada de substancial para a Figueira. Dentro dos partidos do arco do poder, o importante é medir as forças para derrubar o outro, numa competição, que não sei onde nos levará. A desconfiança, na política figueirense, está instalada há muito e é para durar.
A lista da candidatura de Carlos Tenreiro esteve pronta, pelo menos duas vezes.
Isto é: houve, pelo menos, duas listas.
A de Carlos Tenreiro, que ele não conseguiu impor ao PSD; e a que ele foi obrigado a negociar... Só que, à última hora, deve ter tido a recusa de alguém e não teve tempo para recompor as coisas. Na tarde de ontem, estava tudo definido até ao quinto lugar...
Entretanto, o processo vai continuar a evoluir...
Para já, a candidatura de Carlos Tenreiro, deu um tiro no pé...
Carlos Tenreiro estava deslumbrado com a lua. E, ingenuamente, pensou que tinha a (sua) lua para mostrar.
E tentou vir mostrar a (sua) lua.
Não conseguiu. E, ontem à noite, resolveu escondê-la.
Ontem, a lua foi escondida.
Carlos Tenreiro, tem pouco tempo.
Vai ter de mostrar a lua.
Não a sua, mas a face da lua que lhe é possível...
Por vezes, o que é importante, não se prevê. Mau sinal para uma candidatura à Cãmara Municipal da Figueira da Foz, que quer, pelo menos, parecer credível.
Nunca esquecer: algo sempre acontece, na vida e na política, quando se estica a corda!
"A candidatura autárquica do PSD da Figueira da Foz anunciou, para a noite de quinta-feira, (há poucas horas atrás) a apresentação da lista de vereadores candidatos as eleiçõeses de Outubro. Só que... não foi apresentada lista nenhuma (parece que não ficou pronta a tempo)! Anunciar uma coisa e fazer outra... ou prometer e não cumprir... não será assim a modos mais daquilo a que todos estamos habituados na politicazinha portuguesa??? Antonio Agostinho... esta não antecipaste tu!"
José Luís de Sousa, tu e os leitores vão ver.
A não ser que o candidato Carlos Tenreiro me queira contrariar, se isto não vai ficar assim, pelo menos, até ao até ao 4º lugar:
1- Carlos Tenreiro
2- Miguel Babo
3- Ana Oliveira
4- Ricardo Silva
Para a AM, a lider será a Dra. Margarida Fontoura.
Isto, depois de muitas jogadas de bastidores e negociação, golpes de rins, jogos de cintura, estados coléricos, frustações, deseperos, destemperos, etc. etc, etc. etc...
Mais do mesmo, nestas ocasiões.....
Resumindo e concluindo: não se discutem programas, ideias, nada de substancial para a Figueira. Dentro dos partidos do arco do poder, o importante é medir as forças para derrubar o outro, numa competição, que não sei onde nos levará. A desconfiança, na política figueirense, está instalada há muito e é para durar.
A lista da candidatura de Carlos Tenreiro esteve pronta, pelo menos duas vezes.
Isto é: houve, pelo menos, duas listas.
A de Carlos Tenreiro, que ele não conseguiu impor ao PSD; e a que ele foi obrigado a negociar... Só que, à última hora, deve ter tido a recusa de alguém e não teve tempo para recompor as coisas. Na tarde de ontem, estava tudo definido até ao quinto lugar...
Entretanto, o processo vai continuar a evoluir...
Para já, a candidatura de Carlos Tenreiro, deu um tiro no pé...
Carlos Tenreiro estava deslumbrado com a lua. E, ingenuamente, pensou que tinha a (sua) lua para mostrar.
E tentou vir mostrar a (sua) lua.
Não conseguiu. E, ontem à noite, resolveu escondê-la.
Ontem, a lua foi escondida.
Carlos Tenreiro, tem pouco tempo.
Vai ter de mostrar a lua.
Não a sua, mas a face da lua que lhe é possível...
Por vezes, o que é importante, não se prevê. Mau sinal para uma candidatura à Cãmara Municipal da Figueira da Foz, que quer, pelo menos, parecer credível.
Nunca esquecer: algo sempre acontece, na vida e na política, quando se estica a corda!
quinta-feira, 27 de julho de 2017
Autárquicas 2017: lista PSD à Câmara Municipal da Figueira da Foz
Ana Oliveira, deputada da Nação, membro do Conselho Nacional do PSD e deputada municipal na Figueira da Foz, de "esquecida" a número 3 na lista para a Câmara!.. |
1- Carlos Tenreiro
2- Miguel Babo
3- Graça Pinto
4- Ricardo Silva
5- Paula Carrinho
Versão final, depois de uma noite longa e "atribulada":
1- Carlos Tenreiro
2- Miguel Babo
3- Ana Oliveira
4- Ricardo Silva
5- ????????????
Via ANC-Caralhete News
Dinâmica...
Não esqueçam...
Hoje, pelas 21 horas é a apresentação da candidatura Mudar Já!
MUDAR JÁ o quê?..
Para já, parece que vai mudar a LISTA!
Que me lembre nunca uma candidatura autárquica na Figueira criou, tão cedo, tanta dinâmica!..
O sucesso pode ser conseguido através da ruptura.
Nada é estático.
A mudança, é sempre positiva...
Hoje, pelas 21 horas é a apresentação da candidatura Mudar Já!
MUDAR JÁ o quê?..
Para já, parece que vai mudar a LISTA!
Que me lembre nunca uma candidatura autárquica na Figueira criou, tão cedo, tanta dinâmica!..
O sucesso pode ser conseguido através da ruptura.
Nada é estático.
A mudança, é sempre positiva...
Sossegai...
A Figueira é a Figueira.
Não é um caso para levar muito a sério.
Uma candidatura do arco do poder (PS ou do PSD) à Câmara, também não é um caso para levar muito a sério.
Isso, seria uma autêntica desgraça.
Quando os gentios andam mergulhados em lama convencidos de que tal faz parte de um tratamento de beleza, tudo bem.
Aguentam porque querem ficar mais bonitos.
Agora, quando os gentios andam mergulhados em lama e percebem que estão mesmo num lamaçal, num charco, sem patos, sem gansos, sem cisnes, sem batráquios, sem vegetação aquífera ou canas, isso sim, é angustiante.
E desta situação, por tendência, existem apenas duas saídas: o suicídio ou a revolução.
Nenhuma delas, diga-se de passagem, é boa opção...
Não é um caso para levar muito a sério.
Uma candidatura do arco do poder (PS ou do PSD) à Câmara, também não é um caso para levar muito a sério.
Isso, seria uma autêntica desgraça.
Quando os gentios andam mergulhados em lama convencidos de que tal faz parte de um tratamento de beleza, tudo bem.
Aguentam porque querem ficar mais bonitos.
Agora, quando os gentios andam mergulhados em lama e percebem que estão mesmo num lamaçal, num charco, sem patos, sem gansos, sem cisnes, sem batráquios, sem vegetação aquífera ou canas, isso sim, é angustiante.
E desta situação, por tendência, existem apenas duas saídas: o suicídio ou a revolução.
Nenhuma delas, diga-se de passagem, é boa opção...
Para os aprendizes de políticos há dias assim: difíceis...
Dias em que apetece uma música romântica.
Oferecer um vídeo é um duplo acto de amor: amor a quem se oferece e amor ao vídeo.
E nunca esquecer a indispensável dedicatória.
É sempre um acto de amor. Datado.
Forum Civico Fig Foz 2017: "página que começou por pública passou a privada!.. Agora a suspensão!..
Imagem sacada daqui |
Por aqui, no Fórum Cívico 2017, entende-se que deverá ser um tempo de interregno.
Voltaremos, mais tarde, para o acolhimento da pluralidade das opiniões e do contraditório civilizado, procurando dar corpo à discussão saudável dos assuntos que interessam ao desenvolvimento e às gentes do Concelho da Figueira da Foz.
Assim e até lá esta página ficará suspensa.
Um até breve…
Nota: sendo esta a última postagem, aproveitamos para comunicar que vamos organizar no dia 5 de Setembro um evento com a temática da transparência municipal, a realizar num local icónico da cidade, sobre o qual oportunamente será dado conhecimento."
Nota de rodapé.
"Chegámos a um outro tempo..."
Para mim, ter tempo, por si só, é uma riqueza inestimável.
Em exclusivo ANC-Caralhete News: esta era a "fortíssima" lista de Carlos Tenreiro...
1- Carlos Tenreiro
2- Miguel Babo
3- Graça Pinto
4- Ricardo Silva
5- Paula Carrinho
6- Manuel Domingues
7- Membro a indicar pela JSD
Como dizia Alfredo Mendez, "todo es real, pero nada es verdadero".
E esta lista era verdade até ontem à noite.
Era a verdade de Carlos Tenreiro, até a noite passada...
Vamos ver se continua a ser verdade, logo mais à noite...
Não sei se Carlos Tenreiro fuma. Mas se fumasse e fumasse Malboro e não enjoasse no mar, acredito que poderia ser um autêntico matador de tubarões.
Como não sei, fico com as minhas dúvidas...
quarta-feira, 26 de julho de 2017
A realidade é um estado de consciência causado pela falta de alguma coisa: apesar do papel do governo, “este foi um processo feito nos bastidores da Figueira"...
A petição, que tem como primeiro subscritor Pedro Rodrigues Jorge, foi constituída por 109 folhas e 1605 subscritores.
Via Figueira na Hora
A verdade é como o azeite, meu caro Rui Torres...
"Três deputados do PSD corrigiram, ontem, os serviços da Assembleia da República, que os dão como tendo passado as reuniões plenárias da última sessão legislativa em silêncio.
A social-democrata Isaura Pedro, também candidata à Câmara de Nelas, assegurou que interveio duas vezes, entre setembro de 2016 e julho de 2017, e os dois colegas de bancada, Ana Oliveira e José António Silva fizeram saber que falaram uma vez cada em plenário.
Segundo os dados da actividade parlamentar dos deputados, disponibilizadas na Internet e noticiados anteontem pelo JN, não há qualquer registo de discursos, perguntas ou interpelações nas 198 sessões do plenário. Contudo, no caso de Isaura Pedro, eleita por Viseu, ocorreram duas intervenções, não registadas no site. Fonte do grupo parlamentar do PSD adiantou ao JN que a deputada fez-se ouvir uma primeira vez a 23 de junho, num debate sobre a assistência parental ao parto, e, de novo, a 6 de julho, quando se discutiram os direitos das pessoas doentes em fim de vida.
No caso de Ana Oliveira, eleita por Coimbra e no Parlamento apenas desde abril, a intervenção deu-se a 9 de julho de 2017, quanto ao cheque-formação, proposto pelo CDS.
Já José António Silva, de Leiria, falou a 1 de março, aquando da discussão da criação de um Dia Nacional da Anemia.
A mesma fonte da bancada laranja confirmou que estava correcta a informação da Assembleia da República sobre o silêncio de outros deputados do PSD: José Matos Rosa, José Pedro Aguiar-Branco, Paula Teixeira da Cruz, Pedro Pinto e Rui Silva. O JN tentou obter uma explicação do Parlamento para a inexistência das informações quantos aos três deputados, mas até ao fecho de edição não obteve respostas."
A social-democrata Isaura Pedro, também candidata à Câmara de Nelas, assegurou que interveio duas vezes, entre setembro de 2016 e julho de 2017, e os dois colegas de bancada, Ana Oliveira e José António Silva fizeram saber que falaram uma vez cada em plenário.
Segundo os dados da actividade parlamentar dos deputados, disponibilizadas na Internet e noticiados anteontem pelo JN, não há qualquer registo de discursos, perguntas ou interpelações nas 198 sessões do plenário. Contudo, no caso de Isaura Pedro, eleita por Viseu, ocorreram duas intervenções, não registadas no site. Fonte do grupo parlamentar do PSD adiantou ao JN que a deputada fez-se ouvir uma primeira vez a 23 de junho, num debate sobre a assistência parental ao parto, e, de novo, a 6 de julho, quando se discutiram os direitos das pessoas doentes em fim de vida.
No caso de Ana Oliveira, eleita por Coimbra e no Parlamento apenas desde abril, a intervenção deu-se a 9 de julho de 2017, quanto ao cheque-formação, proposto pelo CDS.
Já José António Silva, de Leiria, falou a 1 de março, aquando da discussão da criação de um Dia Nacional da Anemia.
A mesma fonte da bancada laranja confirmou que estava correcta a informação da Assembleia da República sobre o silêncio de outros deputados do PSD: José Matos Rosa, José Pedro Aguiar-Branco, Paula Teixeira da Cruz, Pedro Pinto e Rui Silva. O JN tentou obter uma explicação do Parlamento para a inexistência das informações quantos aos três deputados, mas até ao fecho de edição não obteve respostas."
Uma lição improvável!..
Viva o Partido Comunista Português!
Volta e meia somos agradavelmente surpreendidos com algo improvável...
"Os comunistas querem voltar a debater e votar três pontos da reforma florestal, depois de uma madrugada parlamentar intensa.
Transferir terras sem dono para banco de terras é um deles."
Se não fosse o PCP a defender a propriedade privada, o que seria deste país?..
Volta e meia somos agradavelmente surpreendidos com algo improvável...
"Os comunistas querem voltar a debater e votar três pontos da reforma florestal, depois de uma madrugada parlamentar intensa.
Transferir terras sem dono para banco de terras é um deles."
Se não fosse o PCP a defender a propriedade privada, o que seria deste país?..
Cabedelo, ponto da situação: ubiquidade, ambiguidade ou caos?..
O arquitecto Hipólito Bettencourt veio à Gala apresentar a solução A para a praia do Cabedelo. Não explicou porque razão abandonou a solução B, que poupava a destruição da ESCOLA de surf mais antiga e o CAFÉ mais recente.
Que conceito de reabilitação é este que atenta contra a capacidade empreendedora da COMUNIDADE que ao longo das últimas décadas tem construído aquele lugar?
Via SOS CABEDELO
Nota de rodapé.
Castelos no ar no Cabedelo?..
Talvez seja o que vai restar depois deste espalhafato todo!
Nem o sonho! Apenas castelos no ar, que os elementos acabarão por destruir.
Depois, deixará de haver lugar sequer ao sonho.
Contudo, os donos do estado de apatia a que isto chegou continuam ufanos!
Cuidado, que ainda pode vir ainda a ser pior!..
E, entretanto, neste medo atávico em que a Figueira vive, Ataíde vai levando a água ao seu moinho. (Estive para ter substituído a palavra moinho por caneco, mas tive receio de ser mal interpretado!)
Que conceito de reabilitação é este que atenta contra a capacidade empreendedora da COMUNIDADE que ao longo das últimas décadas tem construído aquele lugar?
Via SOS CABEDELO
Nota de rodapé.
Castelos no ar no Cabedelo?..
Talvez seja o que vai restar depois deste espalhafato todo!
Nem o sonho! Apenas castelos no ar, que os elementos acabarão por destruir.
Depois, deixará de haver lugar sequer ao sonho.
Contudo, os donos do estado de apatia a que isto chegou continuam ufanos!
Cuidado, que ainda pode vir ainda a ser pior!..
E, entretanto, neste medo atávico em que a Figueira vive, Ataíde vai levando a água ao seu moinho. (Estive para ter substituído a palavra moinho por caneco, mas tive receio de ser mal interpretado!)
E Cantanhede aqui tão perto...
O concelho de Cantanhede tem a garantia de investimento de cerca de 110 milhões de euros por parte de várias empresas nacionais e internacionais nos próximos cinco anos.
O anúncio foi feito ontem, por João Pais de Moura, na sessão solene comemorativa do feriado municipal. O maior investimento, cerca de 80 milhões de euros, será feito por uma por uma empresa de fundos canadianos que se dedica à produção de medicamentos através de plantas, referiu na oportunidade o presidente da Câmara Municipal de Cantanhede.
“Sempre entendi que quem exerce funções autárquicas tem que ter na primeira linha das suas preocupações a sustentabilidade das políticas, procurando garantir que perdurem e que tenham um efeito de alavancagem para outras ações tendentes ao reforço da coesão social”, disse o autarca que está a terminar o último mandato à frente da CMC.
Em declarações ao jornal AS BEIRAS, João Pais de Moura afirmou que sai “descansado” numa altura em que o concelho está “mais vivo que nunca”. O investimento previsto levará à “criação de dezenas largas de empregos diretos”, lembrou, dando os exemplos de empresas como a Fapricela, “o maior empregador do concelho”, ou a Maçarico que está a criar “um complexo agroindustrial em Cantanhede”. “A CMC só pode estar ao lado destes empresários”, garantiu, sublinhando que “apesar da adversidade” o município é “um exemplo para a região e para o país”.
Maia Gomes, presidente da Assembleia Municipal, salientou que nas últimas duas décadas Cantanhede se assumiu “como um dos concelhos mais dinâmicos do país, honrando as suas raízes” mas adquirindo uma “nova identidade”, baseada no “progresso e desenvolvimento”.
Nota de rodapé.
"Olha em redor, poisa os teus olhos! O que vês?
O Tédio, o Tédio, oh sobretudo o Tédio! O mês
Em que estamos, igual ao mês passado e ao que há-de
Vir. Ó dios, Ambições, faltas de Honra, Vaidade,...
Quantos são, hoje! Horror! A lembrança das datas...
("Só", António Nobre, in "A Vida")
E na Figueira do tio ´taíde!
Deixem lá... É quarta-feira...
O anúncio foi feito ontem, por João Pais de Moura, na sessão solene comemorativa do feriado municipal. O maior investimento, cerca de 80 milhões de euros, será feito por uma por uma empresa de fundos canadianos que se dedica à produção de medicamentos através de plantas, referiu na oportunidade o presidente da Câmara Municipal de Cantanhede.
“Sempre entendi que quem exerce funções autárquicas tem que ter na primeira linha das suas preocupações a sustentabilidade das políticas, procurando garantir que perdurem e que tenham um efeito de alavancagem para outras ações tendentes ao reforço da coesão social”, disse o autarca que está a terminar o último mandato à frente da CMC.
Em declarações ao jornal AS BEIRAS, João Pais de Moura afirmou que sai “descansado” numa altura em que o concelho está “mais vivo que nunca”. O investimento previsto levará à “criação de dezenas largas de empregos diretos”, lembrou, dando os exemplos de empresas como a Fapricela, “o maior empregador do concelho”, ou a Maçarico que está a criar “um complexo agroindustrial em Cantanhede”. “A CMC só pode estar ao lado destes empresários”, garantiu, sublinhando que “apesar da adversidade” o município é “um exemplo para a região e para o país”.
Maia Gomes, presidente da Assembleia Municipal, salientou que nas últimas duas décadas Cantanhede se assumiu “como um dos concelhos mais dinâmicos do país, honrando as suas raízes” mas adquirindo uma “nova identidade”, baseada no “progresso e desenvolvimento”.
Nota de rodapé.
"Olha em redor, poisa os teus olhos! O que vês?
O Tédio, o Tédio, oh sobretudo o Tédio! O mês
Em que estamos, igual ao mês passado e ao que há-de
Vir. Ó dios, Ambições, faltas de Honra, Vaidade,...
Quantos são, hoje! Horror! A lembrança das datas...
("Só", António Nobre, in "A Vida")
E na Figueira do tio ´taíde!
Deixem lá... É quarta-feira...
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