sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Já vamos nos dedos!..
Bruno Dias, deputado do PCP: "Privatizar a TAP não é vender um anel, é cortar um dedo"...
A Aldeia também é assim...
A Aldeia dos blogues não é, como se diz por aí, um retrato fiel do mundo fora internet.
É pior, muito pior.
É um mundo onde há nicknames, identidades inventadas, máscaras, maledicência, perigo, impunidade, anonimato e covardia, muita covardia. Onde pessoas habitualmente controladas pelos travões sociais, podem esquecê-los e agir como se fossem donas do mundo.
É uma amostra, não da vida real com os seus travões sociais, mas do que se passa na parte mais profunda da consciência individual.
A coberto do anonimato, alguma gente, é capaz de actos e afirmações que nunca faria pessoalmente, seja por covardia, seja por medo de represálias... Ao longo da minha já longa vida, nunca fui de carneiradas, não era agora que ia passar a ser...
É pior, muito pior.
É um mundo onde há nicknames, identidades inventadas, máscaras, maledicência, perigo, impunidade, anonimato e covardia, muita covardia. Onde pessoas habitualmente controladas pelos travões sociais, podem esquecê-los e agir como se fossem donas do mundo.
É uma amostra, não da vida real com os seus travões sociais, mas do que se passa na parte mais profunda da consciência individual.
A coberto do anonimato, alguma gente, é capaz de actos e afirmações que nunca faria pessoalmente, seja por covardia, seja por medo de represálias... Ao longo da minha já longa vida, nunca fui de carneiradas, não era agora que ia passar a ser...
A erosão na orla costeira figueirense
A crónica de Rui Curado da Silva, ontem publicada no jornal AS Beiras, deu origem a uma resposta nada superficial do deputado do PCP Miguel Tiago...
Pelo interesse do tema em debate - a erosão na orla costeira figueirense - publicamos a crónica do investigador Rui Curado da Silva e a resposta do deputado do PCP Miguel Tiago.
"Rui Curado Silva, investigador, investigou o Jornal Expresso e atribui-me palavras que eu não usei, tomando por boas as distorções que o referido jornal faz de um debate no meu mural de facebook. Não sei ao certo, por desconhecer, que investiga Rui Curado Silva, nem costumo invocar ignorância sobre os temas para fazer debates políticos. Penso mesmo que a acusação de desconhecimento feita de cátedra não revela outra coisa senão soberba e incapacidade de fazer os debates de forma frontal.
Apesar de ser geólogo e ter dedicado parte importante da minha vida a estudar o planeta - atmosfera, geosfera, biosfera - não utilizarei o diploma para explicar ao Investigador Rui Silva que o debate científico em torno dos factores antropogénicos que influem sobre o clima é aceso e intenso e que o que critico com severidade - tal como o meu partido - não é o conceito ou a velocidade com que se verificam alterações climáticas, mas as falsas soluções de mercantilização da atmosfera que o capitalismo nos tem imposto a pretexto da salvação do planeta.
Sobre os dados da subida do mar, julgo que o debate é interessante mas absolutamente irrelevante para o caso em questão, caso sobre o qual Rui Silva pretende atribuir-me "lágrimas de crocodilo" (palavras do próprio). O ritmo da subida do nível do mar é variável ao longo da história do planeta, tal como são os níveis do mar e tem relações com inúmeros factores, mas para o caso da visita que realizei em representação do Grupo Parlamentar do PCP à Figueira da Foz e às praias da Freguesia de São Pedro, tal medida (nível do mar) e tais factoes, são assuntos independentes do fenómeno que o PCP ali foi abordar. Não sei se o Investigador terá sequer investigado quais os factores e causas que estão a provocar o recuo da linha costeira nas praias a sul da Foz do Mondego antes de as atribuir às alterações climáticas. Em causa, no caso concreto, o recuo deve-se especificamente a uma intervenção antrópica, nomeadamente a construção do molhe norte na foz do Mondego.
O Investigador terá, porventura, assimilado de forma cristalizada as premissas do aquecimento global, mas isso não pode implicar que tente esconder as verdadeiras causas do que ali se passa, porque o assunto é sério demais para ser simplificado. A construção do molhe norte implica um crescimento anómalo da largura do areal a um ritmo de 20 a 40 m por ano, impedindo a deriva sedimentar para sul, não permitindo assim a deposição de sedimentos para alimentação dos areais das praias a sul da Foz. Ora, esta causa - talvez não tão romântica quanto a das alterações climáticas e da subida do nível do mar - é a evidente causa do que ali se passa e sobre ela, não só não deixei de referir (ao contrário do que afirma Rui Silva) como não deixou o PCP de intervir na Assembleia da República apresentando uma pergunta ao Governo sobre que medidas tomará o executivo para corrigir o desequilíbrio provocado na deriva sedimentar costeira na região centro do país.
É verdade que o PCP não entende que o mercado de licenças de emissões de gases com efeito estufa venha resolver os problemas ambientais. Essa posição do PCP é suportada pela realidade que demonstra que, apesar do mercado de licenças, as emissões têm tido tendência crescente. E é verdade que o PCP tem uma perspectiva não primitivista sobre o desenvolvimento económico e social, não defendendo que o processo produtivo seja incompatível com a Natureza e, ao contrário de algumas tendências, não defende que devamos regredir para as formas de existência quase primitivas, afirmando a necessidade de desenvolvimento das tecnologias produtivas e da posse colectiva dos meios produção como forma de integrar economia e ecologia. Colocando a produção ao serviço dos povos e não ao serviço dos lucros accionistas, a natureza é necessariamente salvaguardada, porque enquanto que os accionistas vivem da sua destruição, os povos vivem da sua preservação e exploração sustentada.
Nunca saberei se Rui Silva é daquelas pessoas que muitas vezes usam o facto de PCP e Verdes terem posições semelhantes em muitas matérias, para acusar os Verdes de serem um satélite do PCP. Se é, entrou em contradição com o que diz neste "artigo" de opinião. Se não é, revela afinal uma concepção de coligação no mínimo estranha, ao insinuar que o papel do Partido Ecologista "Os verdes" é menorizado por não ter sobre alterações climáticas exactamente o mesmo posicionamento que o PCP. Ora, dois partidos diferentes não são dois partidos iguais e isso enriquece a coligação, orgulha os seus activistas e honra os seus eleitores.
Nunca saberei se Rui Silva quis propositadamente ilibar o Governo das responsabilidades que tem na deposição anómala de sedimentos a norte do molhe e na erosão anómala nas praias a sul. Nunca saberei se Rui Silva é a favor ou contra as soluções que a SOS Cabedelo e a Associação de Body Board da Foz do Mondego apresentam para o caso. Nunca saberei se Rui Silva se deu ao trabalho de estudar deriva sedimentar e dinâmica costeira. Mas já fiquei a saber que o objectivo do "artigo" que escreveu nunca foi salvar a costa, nem explicar as causas do fenómeno sério que ali se verifica e nunca passou do mais básico e primário objectivo: mistificar e iludir o leitor sobre as posições do PCP."
Pelo interesse do tema em debate - a erosão na orla costeira figueirense - publicamos a crónica do investigador Rui Curado da Silva e a resposta do deputado do PCP Miguel Tiago.
"Rui Curado Silva, investigador, investigou o Jornal Expresso e atribui-me palavras que eu não usei, tomando por boas as distorções que o referido jornal faz de um debate no meu mural de facebook. Não sei ao certo, por desconhecer, que investiga Rui Curado Silva, nem costumo invocar ignorância sobre os temas para fazer debates políticos. Penso mesmo que a acusação de desconhecimento feita de cátedra não revela outra coisa senão soberba e incapacidade de fazer os debates de forma frontal.
Apesar de ser geólogo e ter dedicado parte importante da minha vida a estudar o planeta - atmosfera, geosfera, biosfera - não utilizarei o diploma para explicar ao Investigador Rui Silva que o debate científico em torno dos factores antropogénicos que influem sobre o clima é aceso e intenso e que o que critico com severidade - tal como o meu partido - não é o conceito ou a velocidade com que se verificam alterações climáticas, mas as falsas soluções de mercantilização da atmosfera que o capitalismo nos tem imposto a pretexto da salvação do planeta.
Sobre os dados da subida do mar, julgo que o debate é interessante mas absolutamente irrelevante para o caso em questão, caso sobre o qual Rui Silva pretende atribuir-me "lágrimas de crocodilo" (palavras do próprio). O ritmo da subida do nível do mar é variável ao longo da história do planeta, tal como são os níveis do mar e tem relações com inúmeros factores, mas para o caso da visita que realizei em representação do Grupo Parlamentar do PCP à Figueira da Foz e às praias da Freguesia de São Pedro, tal medida (nível do mar) e tais factoes, são assuntos independentes do fenómeno que o PCP ali foi abordar. Não sei se o Investigador terá sequer investigado quais os factores e causas que estão a provocar o recuo da linha costeira nas praias a sul da Foz do Mondego antes de as atribuir às alterações climáticas. Em causa, no caso concreto, o recuo deve-se especificamente a uma intervenção antrópica, nomeadamente a construção do molhe norte na foz do Mondego.
O Investigador terá, porventura, assimilado de forma cristalizada as premissas do aquecimento global, mas isso não pode implicar que tente esconder as verdadeiras causas do que ali se passa, porque o assunto é sério demais para ser simplificado. A construção do molhe norte implica um crescimento anómalo da largura do areal a um ritmo de 20 a 40 m por ano, impedindo a deriva sedimentar para sul, não permitindo assim a deposição de sedimentos para alimentação dos areais das praias a sul da Foz. Ora, esta causa - talvez não tão romântica quanto a das alterações climáticas e da subida do nível do mar - é a evidente causa do que ali se passa e sobre ela, não só não deixei de referir (ao contrário do que afirma Rui Silva) como não deixou o PCP de intervir na Assembleia da República apresentando uma pergunta ao Governo sobre que medidas tomará o executivo para corrigir o desequilíbrio provocado na deriva sedimentar costeira na região centro do país.
É verdade que o PCP não entende que o mercado de licenças de emissões de gases com efeito estufa venha resolver os problemas ambientais. Essa posição do PCP é suportada pela realidade que demonstra que, apesar do mercado de licenças, as emissões têm tido tendência crescente. E é verdade que o PCP tem uma perspectiva não primitivista sobre o desenvolvimento económico e social, não defendendo que o processo produtivo seja incompatível com a Natureza e, ao contrário de algumas tendências, não defende que devamos regredir para as formas de existência quase primitivas, afirmando a necessidade de desenvolvimento das tecnologias produtivas e da posse colectiva dos meios produção como forma de integrar economia e ecologia. Colocando a produção ao serviço dos povos e não ao serviço dos lucros accionistas, a natureza é necessariamente salvaguardada, porque enquanto que os accionistas vivem da sua destruição, os povos vivem da sua preservação e exploração sustentada.
Nunca saberei se Rui Silva é daquelas pessoas que muitas vezes usam o facto de PCP e Verdes terem posições semelhantes em muitas matérias, para acusar os Verdes de serem um satélite do PCP. Se é, entrou em contradição com o que diz neste "artigo" de opinião. Se não é, revela afinal uma concepção de coligação no mínimo estranha, ao insinuar que o papel do Partido Ecologista "Os verdes" é menorizado por não ter sobre alterações climáticas exactamente o mesmo posicionamento que o PCP. Ora, dois partidos diferentes não são dois partidos iguais e isso enriquece a coligação, orgulha os seus activistas e honra os seus eleitores.
Nunca saberei se Rui Silva quis propositadamente ilibar o Governo das responsabilidades que tem na deposição anómala de sedimentos a norte do molhe e na erosão anómala nas praias a sul. Nunca saberei se Rui Silva é a favor ou contra as soluções que a SOS Cabedelo e a Associação de Body Board da Foz do Mondego apresentam para o caso. Nunca saberei se Rui Silva se deu ao trabalho de estudar deriva sedimentar e dinâmica costeira. Mas já fiquei a saber que o objectivo do "artigo" que escreveu nunca foi salvar a costa, nem explicar as causas do fenómeno sério que ali se verifica e nunca passou do mais básico e primário objectivo: mistificar e iludir o leitor sobre as posições do PCP."
Ontem na Figueira: "Jerónimo de Sousa culpa PS por falta de coligações à esquerda"
foto Pedro Agostinho Cruz |
"Porque é que o PS, em vez de se entender com o PCP, sempre, mas sempre se entendeu com a direita? Não foi o PCP que empurrou o PS para a direita, foi o PS que assumiu uma política de direita ao longo destes 38 anos", disse Jerónimo de Sousa, num comício na Figueira da Foz.
Aos que dizem que a esquerda "é incapaz de fazer acordos", o líder comunista respondeu: "O problema são os anos da politica de direita do PS, que hoje permanece e com a qual não querem romper".
Via Revista Visão
Via Revista Visão
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Somos pobres, mas uns mais pobres que outros...
Nos últimos 12 meses, o Banco de Portugal adquiriu 11 BMW, 7 Mercedes, 2 Lexus e 1 Volkswagen Sharan.
(Fonte: Má Despesa Pública)
(Fonte: Má Despesa Pública)
O povo...
Como
disse uma vez o outro - o povo aguenta.
Ai
aguenta aguenta...
O
povo, que paga o que não pode pagar...
O
povo que aguenta.
Ai
aguenta aguenta...
A
tristeza - a sua.
E
a palermice - a sua...
E
a de outros...
A gente que somos...
Como
é natural, as conversas desconcertantes sobre as eleições do
passado domingo na Aldeia continuam...
Os
partidos já emitiram as suas opiniões sobre os resultados, conforme tomaram conhecimento através deste espaço...
Entretanto,
passaram 4 dias e tenho ainda algumas dificuldades em compreender o modo de pensar da
maioria dos poucos covagalenses que se dignaram ir votar nas
intercalares do passado domingo.
Há
muito que deixei de ferver em pouca água. Limito-me, por isso, nos
locais públicos que frequento na Aldeia, a ouvir mais do que
falar.
Toda a gente diz muita coisa, sobretudo dá palpites - que os políticos são péssimos, que são todos o mesmo, que a sua preocupação com o povo português é conversa fiada...
Toda a gente diz muita coisa, sobretudo dá palpites - que os políticos são péssimos, que são todos o mesmo, que a sua preocupação com o povo português é conversa fiada...
Mas,
quando alguém aborda a questão da eventual substituição desta
gente, que se anda a perpetuar no poder há mais de 40 anos, por
outra gente, rapidamente vê a gente que somos.
É fácil colocar quase todos a concordar no seguinte: a falta de qualidade desta gente.
As
dúvidas surgem, porém, logo a seguir: mas, se não forem eles, quem
colocamos lá?..
Os
covagalenses, tal como presumo os portugueses do resto do País,
gostavam de mudar, mas a vontade de mudar depressa se transforma em
receio.
Daí
ao conformismo, é apenas um pequeno passo...
No passado domingo, confrontada com a responsabilidade de escolher uma alternativa, a gente que gosta de dar palpites, preferiu encontrar razões para não mudar nada e manter tudo como dantes...
No passado domingo, confrontada com a responsabilidade de escolher uma alternativa, a gente que gosta de dar palpites, preferiu encontrar razões para não mudar nada e manter tudo como dantes...
É
este o bom e velho espírito de covagalense e português!
Na segunda-feira, na Figueira, fui confrontado por Amigos com os resultados em S. Pedro, no dia anterior.
Argumentei
com o óbvio: lembrei que a porcaria de governo que temos não
surgiu por obra e graça do Espírito Santo (bom, também deve ter
ajudado...), que fomos nós, o povo, quem escolheu esta gente que nos
governa.
Portanto,
a responsabilidade é nossa...
E,
como a Aldeia também é Portugal, ninguém acreditava na
possibilidade de deitar tudo fora e começar de novo – a começar
pelo PS, que, com esta gente, já sabe o que o espera...
Jerónimo de Sousa na Figueira
A Comissão Concelhia da Figueira da Foz do PCP realiza, hoje, dia 23 de outubro, pelas 21 horas e 30 minutos, no Auditório do Sítio das Artes (antiga Universidade Internacional), um comício onde estará presente o Secretário-Geral, Jerónimo de Sousa.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
País de ingénuos!..
Notícia do jornal Público: "Ministério do Emprego não encontra processos da ONG de Passos Coelho"...
Depois de lida a notícia e chegados até aqui é preciso escrever ainda muita coisa?
É ainda preciso dissertar sobre o país pequenino, da pequenina gente, dos grandes negócios, das grandes tramas e da pequena informação?..
Claro, era ( e vai continuar a ser...) preciso falar de famílias, de interesses, de negócios...
Mas, hoje, já tenho a minha dose e não estou para aí virado...
Como vimos no domingo passado na Aldeia, os únicos com poder de demitir esta gente, em dia de eleições, preferem ficar em casa...
Depois de lida a notícia e chegados até aqui é preciso escrever ainda muita coisa?
É ainda preciso dissertar sobre o país pequenino, da pequenina gente, dos grandes negócios, das grandes tramas e da pequena informação?..
Claro, era ( e vai continuar a ser...) preciso falar de famílias, de interesses, de negócios...
Mas, hoje, já tenho a minha dose e não estou para aí virado...
Como vimos no domingo passado na Aldeia, os únicos com poder de demitir esta gente, em dia de eleições, preferem ficar em casa...
Fantasmas...
Depois de ter lido a crónica desta semana do eng. Daniel Santos, no jornal As Beiras, fiquei com a sensação, tendo em atenção a
maneira como a história decorreu, que nunca saberemos se os fantasmas, actualmente, existem mesmo, ou somente na imaginação do eng. Daniel Santos.
A
novela, que esteve em exibição na Figueira, durou 4 anos e deu origem a muitas discussões entre os figueirenses atentos ao que se passa na sua cidade. Houve momentos em que a mística e a fé - ingredientes sempre importantes numa novela - estiveram ao rubro como, todos nos recordamos certamente. Entre eles, releve-se o episódio das freguesias e o peso que esse processo, a meu ver, teve na desistência dos 100% em 2013.
Hoje, perante esta crónica do eng. Daniel Santos, cujo pensamento e percurso de cidadania política me merece todo o respeito e consideração, fiquei algo confuso: não sei se hei-de acreditar naqueles que defendem e acreditam na existência dos fantasmas, ou naqueles que acreditam que a história é uma
série de alucinações...
Se o resultado final pode ser definido por um idiota qualquer, vale a pena ligar ao futebol?
Como ontem foi visto por milhões, o Sporting perdeu na Alemanha, com o Schalke 04, (4-3) por culpa de um "penalty fantasma" no último minuto assinalado pelo árbitro, mas por indicação do "juiz" de baliza.
NOTA DA COMISSÃO CONCELHIA DA FIGUEIRA DA FOZ DO PCP SOBRE AS ELEIÇÕES DA FREGUESIA DE SÃO PEDRO
As eleições intercalares na Freguesia de São Pedro são essencialmente marcadas por:
Uma elevadíssima abstenção. Dos 2793 inscritos nos cadernos eleitorais, mais 221 do que em 2013, apenas votaram 1132 eleitores. Ou seja, mais de 50% da população com direito a voto alheou-se completamente deste acto eleitoral.
Mais do que buzinar festivamente pelo seu resultado, não ficaria mal ao PS algum pudor pois a razão destas eleições derivam do comportamento condenável de um dos seus eleitos, mais propriamente do ex-presidente da junta de Freguesia que utilizou dinheiro público em proveito próprio, não importando as “razões“que a tal levaram.
Quer realçar a Comissão Concelhia da Fig da Foz do PCP que é neste quadro de desilusão geral que a lista da CDU não só aumenta a sua votação de 87 para 142 votos, como elegeu a sua candidata Manuela Ramos.
A população de S. Pedro pode ficar ciente de que a eleição de 1 elemento CDU fará a diferença.
Figª. da Foz, 20 Outubro de 2014
A Comissão Concelhia da Figª da Foz do
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS
Uma elevadíssima abstenção. Dos 2793 inscritos nos cadernos eleitorais, mais 221 do que em 2013, apenas votaram 1132 eleitores. Ou seja, mais de 50% da população com direito a voto alheou-se completamente deste acto eleitoral.
Mais do que buzinar festivamente pelo seu resultado, não ficaria mal ao PS algum pudor pois a razão destas eleições derivam do comportamento condenável de um dos seus eleitos, mais propriamente do ex-presidente da junta de Freguesia que utilizou dinheiro público em proveito próprio, não importando as “razões“que a tal levaram.
Quer realçar a Comissão Concelhia da Fig da Foz do PCP que é neste quadro de desilusão geral que a lista da CDU não só aumenta a sua votação de 87 para 142 votos, como elegeu a sua candidata Manuela Ramos.
A população de S. Pedro pode ficar ciente de que a eleição de 1 elemento CDU fará a diferença.
Figª. da Foz, 20 Outubro de 2014
A Comissão Concelhia da Figª da Foz do
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Duques...
foto sacada daqui |
Reaproximei-me do mar – não me canso de contemplar o mar!..
Voltei
a ler - a conseguir ter tempo para ler...
Sei
que a maioria discorda que "a felicidade que dura faz-se de
pequenos nadas" e considera que “a felicidade faz-se de grandes tudos”.
Quem
viveu muito, sabe que estes duram sempre pouco...
Continuo
na minha: a vida é feita de pequenos nadas e coisas insignificantes,
mas é nos seus interstícios que se encontra a felicidade.
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