Depois deste, (à direita na foto), mais um político (à esquerda na foto) bem intencionado: "António José Seguro, anunciou que o site do seu partido vai registar todas as promessas que for fazendo enquanto líder da oposição..."
Em tempo...
Estou farto, estou mais que farto, estou completamente saturado de gente, porventura bem intencionada, que se tenta intrometer, sem êxito, entre nós e uma das poucas verdades conhecidas pelos portugueses: o sofrimento.
Deixem-nos sofrer como deve ser o sofrimento. Silencioso, solitário, sem atalhos nem conselhos nem truques.
Deixem-nos sofrer como Homens. Ou como Mulheres.
Como Portugueses!..
domingo, 29 de janeiro de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
Desde que o Sporting se sagrou campeão nacional que não sentia tal orgulho em ser sportinguista!..
Manuel Carvalho da Silva
Carvalho da Silva, um "homem de grande categoria, que se bateu pelos outros, sobretudo pelos trabalhadores" , despediu-se de 25 anos de presidência da CGTP.
Tudo tem um fim?..
Perante isto, que fazer?..
Lançar um último olhar?..
Dizer: "mas!.."
Ter pena?..
Sorrir, mesmo que seja no fim?..
Lançar um último olhar?..
Dizer: "mas!.."
Ter pena?..
Sorrir, mesmo que seja no fim?..
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Na Figueira, os políticos continuam a procurar o sentido da sua existência como quem busca “ainda príncipes valentes e princesas perfeitas”…
foto Pedro Cruz, jornal AS BEIRAS |
Olhem, por exemplo, de frente para esta realidade, que de forma despretenciosa e verdadeira, José Castilho, um artista plástico, mas durante os 20 últimos anos também gestor da Discoteca Bergantim, retrata em entrevista ao jornal AS BEIRAS: “não há vida noturna durante a semana na cidade sem universitários”.
Todos nós passamos pela vida, um dia após outro, com a nossa tralha pessoal: os livros que lemos, os filmes que vimos, as canções que escutámos, as histórias que conhecemos, a força e a sabedoria que acumulámos... Mas não só: em cada dia que abrimos a porta de casa e saímos para a vida, fazêmo-lo também com as nossas feridas, as nossas cicatrizes, os nossos desgostos, os nossos fins, as nossa derrotas, os nossos enganos, os nossos arrependimentos…
Já desisti de pensar, que com o passar dos anos e das nossas experiências pessoais, nos transformamos em melhores seres humanos…
O passar dos anos, pelo que conheço e pelo que aprendi nestas quase 6 décadas de existência, apenas refinam o nosso talento enquanto actores...
Em tempo...
Para que não subsista nenhuma dúvida: não estou a referir-me a nenhum político figueirense em particular...
Regista-se, mas o “pesadelo financeiro” não acaba aqui…
Via Expresso.
"A autarquia da Figueira da Foz aprovou ontem, com sete votos a favor de PS e PSD e a ausência do movimento Figueira 100 por Cento, uma proposta de liquidação e dissolução da empresa municipal de renovação urbana.
A proposta, que prevê a partilha dos bens da Paranova entre os sócios maioritários (empresa municipal de habitação Figueira Dómus e o grupo Visabeira) e aquisição, por parte deste último, da quota de um terceiro sócio (empresa Figueira Center), foi votada após três horas de reunião extraordinária do executivo.
O presidente da autarquia, João Ataíde, justificou a apresentação da proposta com o agravamento da situação financeira da Paranova."
"Amor dos 70"
Pedro, parabéns por esta bela foto.
Mais uma vez, tiveste "olho"!
Das poucas coisas que aprendemos com os anos, é que temos tempo para o amor...
E, sobretudo, para a ternura!..
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
O exemplo da Figueira
João Ataíde não perde uma oportunidade para lembrar: quando o actual Executivo tomou posse, em 2009,"deparou-se com uma situação verdadeiramente catastrófica em termos financeiros".
O que é verdade. Só as três empresas municipais, nas áreas de
turismo, habitação e reabilitação urbana, tinham um passivo de cerca de 30
milhões de euros.
Mas, isso, como muitos figueirenses, ele também sabia.
É público e notório
para o cidadão comum, que as câmaras municipais – e a Figueira é disso um
exemplo concreto – não se endividaram por por causa da actual crise.
É público e notório
para o cidadão comum, que as câmaras estão endividadas - e a Figueira é disso
um exemplo concreto – por gastarem, durante
anos, muito acima das possibilidades da sua realidade, por terem feito obras, comprado imóveis e criado empresas municipais, cujo
interesse para o desenvolvimento planeado e harmonioso do concelho é difícil de
descortinar.
É público e notório
para o cidadão comum , que as câmaras estão endividadas - e a Figueira é disso
um exemplo concreto – por se terem
transformado em gestoras de “tachos” e
mordomias a gente afecta aos partidos que foram passando pelo poder e em organizadoras de eventos para promoção pessoal e entretenimento do “bom
povo”.
É público e notório
para o cidadão comum, que as câmaras estão excessivamente endividadas - e a
Figueira é disso um exemplo concreto – apesar
de se cobrarem impostos à mais alta taxa
prevista na lei...
É público e notório
para o cidadão comum , que as câmaras estão excessivamente endividadas - e a
Figueira é disso um exemplo concreto – porque durante anos e anos foram mal
geridas.
Ponto.
Há uma grandeza deliciosa nisto....
Nos tempos que correm, não é fácil encontrar episódios de desportivismo entre clubes rivais. E para aqueles que costumam dizer que o exemplo vem de cima, nesta história temos de pôr os olhos nos escalões de formação do remo da Associação Naval 1º de Maio e do Ginásio Clube Figueirense.
Maria Calouro (na foto ao centro), navalista, e Carolina Alves, ginasista, protagonizaram um episódio que faz corar aqueles que promovem rivalidades exacerbadas, pois a ética, o respeito e o fair-play são valores certamente mais importantes; e se esse exemplo vem de duas atletas de 13 anos, ainda mais deve ser sublinhado.
Tudo começou numa prova do Torneio de Escolas, quando a embarcação de Carolina Alves embateu acidentalmente na de Maria Calouro, impedindo a remadora do Ginásio de prosseguir. No final, a navalista concluiu a prova no terceiro lugar, o que lhe deu direito a receber uma medalha; contudo após receber a medalha, Maria Calouro dirigiu-se a Carolina Alves e entregou-lhe essa mesma medalha, como forma de compensar o facto de a embarcação não ter continuado em prova.
Mas a história não ficou por aqui, já que no início da etapa seguinte do Torneio de Escolas, ainda antes da entrega de prémios desta competição, Carolina Alves retribuiu o gesto e devolveu a medalha à sua ganhadora original, num gesto que se aplaude.
Ficou assim vincada uma história de desportivismo entre duas atletas de apenas 13 anos que certamente ficará marcada na sua vida desportiva.
Sacado daqui
Maria Calouro (na foto ao centro), navalista, e Carolina Alves, ginasista, protagonizaram um episódio que faz corar aqueles que promovem rivalidades exacerbadas, pois a ética, o respeito e o fair-play são valores certamente mais importantes; e se esse exemplo vem de duas atletas de 13 anos, ainda mais deve ser sublinhado.
Tudo começou numa prova do Torneio de Escolas, quando a embarcação de Carolina Alves embateu acidentalmente na de Maria Calouro, impedindo a remadora do Ginásio de prosseguir. No final, a navalista concluiu a prova no terceiro lugar, o que lhe deu direito a receber uma medalha; contudo após receber a medalha, Maria Calouro dirigiu-se a Carolina Alves e entregou-lhe essa mesma medalha, como forma de compensar o facto de a embarcação não ter continuado em prova.
Mas a história não ficou por aqui, já que no início da etapa seguinte do Torneio de Escolas, ainda antes da entrega de prémios desta competição, Carolina Alves retribuiu o gesto e devolveu a medalha à sua ganhadora original, num gesto que se aplaude.
Ficou assim vincada uma história de desportivismo entre duas atletas de apenas 13 anos que certamente ficará marcada na sua vida desportiva.
Sacado daqui
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Empresa municipal Figueira Paranova foi extinta
"O executivo de João Ataíde decidiu proceder à extinção da empresa municipal Figueira Paranova. De acordo com a nota de imprensa assinada pelo presidente da câmara, enviada ontem, a decisão foi tomada numa reunião realizada na passada segunda-feira, na qual participaram os vereadores da maioria relativa socialista e o conselho de administração da empresa."
Via AS BEIRAS
Via AS BEIRAS
Coragem, dizem eles
Se há palavra hoje abastardada é a palavra "coragem". De um eleito que faz o contrário do que prometeu dizem os apaniguados que é "corajoso", apesar de um dos sinónimos mais nobres de "coragem" ser "constância"; o mesmo ou outro eleito conformam servilmente e obedientemente as suas politicas a ditames externos, e isso é "coragem" e não cobardia; medidas de austeridade impostas aos mais pobres e vulneráveis são "corajosas"; o destempero de uma velha política, agora dita "senadora", contra o direito à saúde dos mais idosos é um "acto de coragem"; um presidente titubeante que assina, sem pestanejar, o que lhe põem à frente e tolera a subversão de valores e direitos que jurou defender é, também ele, "corajoso".
"Coragem" chegou ao português vindo do francês"courage" que, por sua vez, deriva de "coeur", "coração", em cujas cavernas habitam, na generalidade das culturas, não só a inteligência e a sabedoria como a própria divindade, além de "disposições interiores" como a constância, o ânimo ou a rectidão, em oposição ao que é traição, pusilanimidade e fraqueza e pequenez de carácter .
Assim, "corajosos" são hoje os que, humilhados e ofendidos, sobrevivem sem ceder à tentação da servidão; os que não traem por um prato de lentilhas ou uma assessoria; e todos aqueles (jornalistas, magistrados, funcionários, cidadãos em geral) que, em tempos de debandada moral, teimam, apesar de tudo, em manter-se inteiros.
Via Jornal de Notícias
"Coragem" chegou ao português vindo do francês"courage" que, por sua vez, deriva de "coeur", "coração", em cujas cavernas habitam, na generalidade das culturas, não só a inteligência e a sabedoria como a própria divindade, além de "disposições interiores" como a constância, o ânimo ou a rectidão, em oposição ao que é traição, pusilanimidade e fraqueza e pequenez de carácter .
Assim, "corajosos" são hoje os que, humilhados e ofendidos, sobrevivem sem ceder à tentação da servidão; os que não traem por um prato de lentilhas ou uma assessoria; e todos aqueles (jornalistas, magistrados, funcionários, cidadãos em geral) que, em tempos de debandada moral, teimam, apesar de tudo, em manter-se inteiros.
Via Jornal de Notícias
Tomem e embrulhem: pobretes, alegretes e caladetes... E ainda a procissão vai no adro!...
Imagem sacada ao blogue osítiodosdesenhos |
Vinte e quatro horas depois, continuo sem perceber qual é, exactamente, a novidade.
Nota:
Para ouvir a crónica de Pedro Rosa Mendes, que eles, pelos vistos, não gostaram, basta clicar aqui.
Valha-nos o humor...
"Os portugueses estão interessados em saber o que é que o ministro Miguel Relvas gosta de ver na televisão, ouvir na rádio e ler nos jornais, para saber o que é que eles vão ver, ouvir e ler nos próximos tempos.
Esta dúvida surge na sequência do cancelamento de um programa da Antena 1 só porque alegadamente não agradou ao governante. Interessa agora saber, portanto, quais são as suas preferências, para se perceber o que é que vai ser transmitido.
Isto é uma boa notícia para os portugueses que já têm televisão digital terrestre, porque assim vão poder ver o que Relvas gosta de ver, mas com qualidade digital."
Via Imprensa Falsa.
A crónica em questão pode ser ouvida abaixo.
Via Imprensa Falsa.
A crónica em questão pode ser ouvida abaixo.
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