António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Regista-se, mas o “pesadelo financeiro” não acaba aqui…
Via Expresso.
"A autarquia da Figueira da Foz aprovou ontem, com sete votos a favor de PS e PSD e a ausência do movimento Figueira 100 por Cento, uma proposta de liquidação e dissolução da empresa municipal de renovação urbana.
A proposta, que prevê a partilha dos bens da Paranova entre os sócios maioritários (empresa municipal de habitação Figueira Dómus e o grupo Visabeira) e aquisição, por parte deste último, da quota de um terceiro sócio (empresa Figueira Center), foi votada após três horas de reunião extraordinária do executivo.
O presidente da autarquia, João Ataíde, justificou a apresentação da proposta com o agravamento da situação financeira da Paranova."
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