quinta-feira, 26 de abril de 2007
A memória e a importância do 25 de Abril em exposição na Figueira
quarta-feira, 25 de abril de 2007
O sonho está a meio...
Árbitro: F. Ferreira
Esperança: Miguel, Saltão, Guimarães, André, Sérgio (cap.), Luís, Neves, Diogo, Tiago e João Pedro
Treinador: Gregório Freixo
Cova-Gala: Pedro Duarte , João Carlos, João Manuel, Pedro (cap.), Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, Rui e Pipi
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão
Golos: Paulito (2 m), Zé Pedro (29 e 43 m)
Resultado ao intervalo: 0 – 2 / Resultado final: 0 - 3
Disciplina: nada a registar
Comentário:Mais uma vitória, o que permite que no final da primeira volta, o G.D.Cova-Gala esteja isolado a comandar a classificação da prova, somando 15 pontos, e em boa posição para alcançar o sonho.
Esperança: Miguel, Saltão, Guimarães, André, Sérgio (cap.), Luís, Neves, Diogo, Tiago e João Pedro
Treinador: Gregório Freixo
Cova-Gala: Pedro Duarte , João Carlos, João Manuel, Pedro (cap.), Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, Rui e Pipi
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão
Golos: Paulito (2 m), Zé Pedro (29 e 43 m)
Resultado ao intervalo: 0 – 2 / Resultado final: 0 - 3
Disciplina: nada a registar
Comentário:Mais uma vitória, o que permite que no final da primeira volta, o G.D.Cova-Gala esteja isolado a comandar a classificação da prova, somando 15 pontos, e em boa posição para alcançar o sonho.
25 de Abril
JÁ CÁ ANDAMOS HÁ UM ANO!...
ESTE BLOG EXISTE PORQUE:
DÁ GOZO “CONFECCIONÁ-LO” ...
HÁ POR AÍ MILHARES DE VISITANTES ANÓNIMOS, QUE TÊM SIDO A NOSSA MAIS FIEL COMPANHIA - SEJAM ELES DETRACTORES OU "APOIANTES"....
Ao longo destes 365 dias - com olhos grandes e abertos e a voz macia -, aqui foi ficando escrito e fotografado um sonho.
Em textos e fotografias, ficou um pouco da vida da minha Terra.
Foi aqui, que teve início a aventura.
Começámos por falar de Abril... e do desporto na Cova-Gala.
Depois, mais esporadicamente, interessamo-nos pela chamada política "geral": concelhia e da nação.
Ainda mais intermitentemente, fomos passando pelo "global”.
Nesta hora de balanço, se tivéssemos de escrever a "história" destes 365 dias, apesar dos largos milhares de visitantes, ela pouco mais "falaria" do que de um imenso fracasso.
Silêncios comprometidos e comprometedores, cumplicidades e solidariedades inesperadas, amizades desconfiadas, outras desfeitas, incompreensões e calúnias, eis o preço pago pelos bloguistas pela sua liberdade intransigente.
É, porém, um preço que nos dá gosto pagar e do qual não abdicamos.
Nesta nossa aventura, uma palavra muito especial para o meu companheiro de remos Pedro Cruz – de uma noção de responsabilidade, de um entusiasmo, de uma dedicação e capacidade de trabalho digna de registo, em especial por ser um jovem com apenas 19 anos de idade.
Em Outubro passado, juntou-se, em resposta a um meu desafio, o Fernando Campos, um Amigo, "colaborador" talentoso, interessado, pontual, sempre interventivo e activo, uma grande mais valia para este Blog, a quem também expresso uma palavra de profundo reconhecimento.
Enfim, cá estamos com um ano de OUTRA MARGEM!...
Mas, afinal o que é isso?
365 dias?..
Ou a soma de centenas de postagens, que aqui foram ficando?..
O que são doze meses na vida de alguém, quando o que está verdadeiramente em causa, é o prazer de continuar a viver os outros dias, meses e anos que o futuro vai trazer a este espaço!...
Viver é mesmo assim... E blog que se preze tem os seus detractores...
O valor dos blogues, tal como o valor dos Homens, não se vê pelo número de amigos... Há mesmo quem considere, que é pelo número dos inimigos...
Nós sabemos – e sabemos que eles sabem que nós sabemos – quem são os nossos...
E ... PORQUÊ!..
Que fique claro, porém, que a amizade é um dos maiores valores da vida e uma coisa linda, quando é pura e desinteressada.
Nós também sabemos que temos Amigos verdadeiros e desinteressados...
E ... PORQUÊ.
TAL COMO NOS ANIVERSÁRIOS, UM (1) É UM NÚMERO COM O SIGNIFICADO QUE LHE QUISERMOS DAR...
NÃO LHE DAMOS MUITO, COMO CONVÉM!...
terça-feira, 24 de abril de 2007
Dr. Melo Biscaia: Homem tolerante e um verdadeiro democrata
Luis Fernando Argel de Melo e Silva Biscaia nasceu na Figueira da Foz em 8 de Março de 1928, numa família de filantropos e de homens dedicados à causa pública.
Durante a frequência universitária em Coimbra foi contemporâneo de António Almeida Santos, Ana Maria Biscaia (prima direita) e de Salgado Zenha com quem dinamizava acções de sensibilização democráica, no tempo da ditadura. Foi sua a criação da Secção de Textos da Universidade para proporcionar melhor acesso à bibliografia por parte de estudantes carenciados.
Cumprida a recruta militar em Mafra, foi punido com o castigo de seis meses de desterro para Lagos, no Algarve, devido a ter encenado uma peça de teatro considerada inconveniente ao regime.
Já com escritório de advogado na Figueira militou nos movimentos oposicionistas à ditadura e, por via disso, abandonou, em 1958, o cargo de Vereador da Câmara Municipal para apoiar a candidatura democrática do General Humberto Delgado.
Foi dirigente do Ginásio Figueirense, do Rotary Club da Figueira, dos Bombeiros Voluntários, da Misericórdia-Obra da Figueira e colaborador da imprensa local.
Depois do 25 de Abril, foi membro da direcção local do MDP vindo, mais tarde, a filiar-se no Partido Social Democrata sendo, nessa qualidade, eleito Deputado à Assembleia Constituinte. Em ruptura com Sá Carneiro abandona o PPD e foi um dos fundadores do Movimento Social Democrata com Jorge Sá Borges, José Augusto Seabra e Magalhães Mota.
Foi Subsecretário de Estado da População e Emprego no Governo de Maria de Lurdes Pintassilgo.
Filia-se depois no Partido Socialista, tendo sido Vereador da Cultura e Turismo da Câmara da Figueira da Foz durante dois mandatos. .
Desempenhou o cargo de Administrador não executivo do Hospital Distrital da Figueira por convite do actual Ministro da Saúde, fez parte da Administração do porto comercial da Figueira e, ainda, da Administração da Portucel.
A coerência do Dr. Melo Biscaia é, talvez, o que melhor define o seu carácter. Sem nunca tergiversar nas suas tomadas de posição ao longo da vida, é um verdadeiro democrata de espírito aberto e tolerante. Acredita nos seus ideais, mas respeita democraticamente os dos outros.
Nunca abdicou das suas convicções e foi sempre um defensor da unidade da esquerda no combate ao fascismo.
Recentemente, a sua participação cívica levou-o a fundar e animar o blog Lugar para Todos.
segunda-feira, 23 de abril de 2007
PORT WINE
O Douro é um rio de vinho
que tem a foz em Liverpool e em Londres
e em Nova-York e no Rio e em Buenos Aires:
quando chega ao mar vai nos navios,
cria seus lodos em garrafeiras velhas,
desemboca nos clubes e nos bares.
O Douro é um rio de barcos
onde remam os barqueiros suas desgraças,
primeiro se afundam em terra as suas vidas
que no rio se afundam as barcaças.
Nas sobremesas finas, as garrafas
assemelham cristais cheios de rubis,
em Cape-Town, em Sidney, em Paris,
tem um sabor generoso e fino
o sangue que dos cais exportamos em barris.
As margens do Douro são penedos
fecundados de sangue e amarguras
onde cava o meu povo as vinhas
como quem abre as próprias sepulturas:
nos entrepostos dos cais, em armazéns,
comerciantes trocam por esterlinos
o vinho que é o sangue dos seus corpos,
moeda pobre que são os seus destinos.
Em Londres os lords e em Paris os snobs,
no Cabo e no Rio os fazendeiros ricos
acham no Porto um sabor divino,
mas a nós só nos sabe, só nos sabe,
à tristeza infinita de um destino.
O rio Douro é um rio de sangue,
por onde o sangue do meu povo corre.
Meu povo, liberta-te, liberta-te!,
Liberta-te, meu povo! – ou morre.
JOAQUIM NAMORADO
domingo, 22 de abril de 2007
Naturalmente...
Complexo Desportivo do Cabedelo
Arbitro: António Lopes
Assistentes: George Silva e Ricardo Gabriel
Cova-Gala: Bolas, Hugo, Copinho, Rato, Lambreta, Pedro Mota, Tuka ( Ivo aos 80m), Pedro Fernandes ( Alex aos 67m), Mané, Sérgio ( Zé Zé aos 90m) e Ruizito
Suplentes não utilizados: Dias, Rafael, Tó Jó e Luisito
Treinador: Rui Camarão
Pereira: Luis, Carlos, Fábio ( Rui Paralta aos 45m), João, Rui, Filipe, Rui Tó, Joel, Parente, Renato( cap.) eTinoco
Suplentes não utilizados: Nelito e Zé Miguel
Treinador: Zé Torres
Resultado ao intervalo: 1 – 0
Resultado final: 4 – 1
Golos: Sérgio aos 25m, Pedro Fernandes aos 49m, Rui Paralta aos 70m, Ruizito aos 77m e Ivo aos 89m
Disciplina:
Amarelos: Filipe aos 58m
Vermelhos: Rui por acumulação aos 75m e 82m
Arbitro: António Lopes
Assistentes: George Silva e Ricardo Gabriel
Cova-Gala: Bolas, Hugo, Copinho, Rato, Lambreta, Pedro Mota, Tuka ( Ivo aos 80m), Pedro Fernandes ( Alex aos 67m), Mané, Sérgio ( Zé Zé aos 90m) e Ruizito
Suplentes não utilizados: Dias, Rafael, Tó Jó e Luisito
Treinador: Rui Camarão
Pereira: Luis, Carlos, Fábio ( Rui Paralta aos 45m), João, Rui, Filipe, Rui Tó, Joel, Parente, Renato( cap.) eTinoco
Suplentes não utilizados: Nelito e Zé Miguel
Treinador: Zé Torres
Resultado ao intervalo: 1 – 0
Resultado final: 4 – 1
Golos: Sérgio aos 25m, Pedro Fernandes aos 49m, Rui Paralta aos 70m, Ruizito aos 77m e Ivo aos 89m
Disciplina:
Amarelos: Filipe aos 58m
Vermelhos: Rui por acumulação aos 75m e 82m
Vitória natural e sem margem para dúvidas do Grupo Desportivo Cova-Gala.
sábado, 21 de abril de 2007
O sonho está mais perto
Complexo Desportivo do Cabedelo
Arbitro: Mário Simões
Cova-Gala: Rui, João Carlos, João Manuel, Pedro (cap.), Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos e Pipi
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão
Poiares: Miguel, Tiago, Gonçalo, João, Dani, Alex, Diogo (cap.), Renato, Abel, Ricardo, Duda e Juka
Treinador: Carlão
Resultado ao intervalo: 1 – 0
Resultado final: 3 – 1
Golos: Zé Pedro aos 11m, Carlos Daniel aos 33m e 39m e Dani aos 54m
Disciplina:
Nada a registar
O melhor em campo foi o guarda redes do Poiares.
Arbitro: Mário Simões
Cova-Gala: Rui, João Carlos, João Manuel, Pedro (cap.), Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos e Pipi
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão
Poiares: Miguel, Tiago, Gonçalo, João, Dani, Alex, Diogo (cap.), Renato, Abel, Ricardo, Duda e Juka
Treinador: Carlão
Resultado ao intervalo: 1 – 0
Resultado final: 3 – 1
Golos: Zé Pedro aos 11m, Carlos Daniel aos 33m e 39m e Dani aos 54m
Disciplina:
Nada a registar
O melhor em campo foi o guarda redes do Poiares.
SALGUEIRO MAIA FOI ...
“Aquele que na hora da vitória
Respeitou o vencido
Aquele que deu tudo e não pediu paga
Aquele que na hora da ganância
Perdeu o apetite
Aquele que amou os outros e por isso
Não colaborou com a sua ignorância ou vício
Aquele que foi “Fiel à palavra dada à ideia tida”
Como antes dele mas também por ele
Pessoa disse”
Sofia de Mello Breyner
“Sou um evadido
Logo que nasci
Fecharam-me em mim,
Ah, mas eu fugi”
Fernando Pessoa
Respeitou o vencido
Aquele que deu tudo e não pediu paga
Aquele que na hora da ganância
Perdeu o apetite
Aquele que amou os outros e por isso
Não colaborou com a sua ignorância ou vício
Aquele que foi “Fiel à palavra dada à ideia tida”
Como antes dele mas também por ele
Pessoa disse”
Sofia de Mello Breyner
“Sou um evadido
Logo que nasci
Fecharam-me em mim,
Ah, mas eu fugi”
Fernando Pessoa
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Porra senhores...
Se há um debate a fazer, ele seria sobre a natureza das cabalas.
A designação é sofrível e inadequada, mas podemos substituí-la com vantagem pela ideia da conspiração.
Santana Lopes falava dos encontros de árbitros e dirigentes desportivos em Canal Caveira. Nunca esclareceu.
Carlos Tavares publicou um livro em que se queixa de pressões durante o tempo em que foi ministro da economia. De quem? Gostaríamos de saber.
O ex-presidente Soares falou ontem de uma grande conspiração contra José Sócrates. Quem está por detrás da conspiração?
Octávio Machado dizia que «sabem do que eu estou a falar». Nunca chegámos a saber.
Santana Lopes queixava-se de pressões e de influências. Quem?
A Comissão Concelhia da Figueira da Foz do Partido Comunista Português pede o apuramento de responsabilidades na morte de dois pescadores, no passado mês de Março, no Portinho da Gala, freguesia de São Pedro.
Porra senhores: digam nomes, entrem em polémica, ataquem forte e feio, mas falem em português com sujeito, predicado e, muito especialmente, com complemento directo.
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