Além da unidade hoteleira, o complexo inclui
um bar, um restaurante, a piscina
de água salgada e um centro de
talassoterapia. Os dois últimos
equipamentos terão entradas
independentes e abertas ao público."
Perante esta novidade, a vice-presidente da Câmara da Figueira da Foz, Ana Carvalho, disse ao mesmo jornal: “estamos contentes por este
concessionário não desistir do
projeto, numa fase de incertezas
para o turismo, e de estar tão empenhado em investir na Figueira
da Foz. Acreditamos que, pelo
que aparenta, o projeto será uma
mais-valia para a cidade”.
Recorde-se que a autarquia concessionou
o complexo da piscina-mar à
Prime VIII, do Grupo Prime, no
âmbito de um concurso público
internacional. A concessão tem
um prazo de 50 anos, longevidade que tem em conta o avultado
investimento que o privado terá
de fazer, de vários milhões de
euros.
O que se deseja, pois já não é sem tempo, é «que haja uma solução para o complexo piscina mar».
Mas, dado o historial deste assunto, será esta solução «suficientemente sólida»?
Como S. Tomé: só vendo...
2021 é ano de eleições autárquicas...
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