O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
E a falta de atractivos para além do mar e do sol ( quando o há ), gera o fenómeno de há muitos anos a que os responsáveis do turismo em Veneza chamam " mordi e fuggi". Quase se adivinha pela grafia: vêm de manhã e vão-se à tarde, sem incremento nenhum para a cidade, a não ser uma massa de carros e gente que os responsáveis locais entendem ser "bom, porque está muita gente". E não discordando do Somni e outros eventos, critico que sejam apenas estes e não outras valências mais permanentes. Mas isso tem uma carga de trabalho e competência que exige gente que não esta. E sendo certo que para frustração de quem adora a sua terra, esse estado de coisas/pessoas se vai manter, venham de lá mais arraiais e festivais.
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E a falta de atractivos para além do mar e do sol ( quando o há ), gera o fenómeno de há muitos anos a que os responsáveis do turismo em Veneza chamam " mordi e fuggi". Quase se adivinha pela grafia: vêm de manhã e vão-se à tarde, sem incremento nenhum para a cidade, a não ser uma massa de carros e gente que os responsáveis locais entendem ser "bom, porque está muita gente". E não discordando do Somni e outros eventos, critico que sejam apenas estes e não outras valências mais permanentes. Mas isso tem uma carga de trabalho e competência que exige gente que não esta. E sendo certo que para frustração de quem adora a sua terra, esse estado de coisas/pessoas se vai manter, venham de lá mais arraiais e festivais.
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