sexta-feira, 26 de abril de 2019

Resta o vazio que essa pessoa deixou, as memórias que nos acompanham e o desejo de não a voltarmos a encontrar...

Em setembro do ano passado, "sem dar por ela... sem dar por ela", "aqui era bem visível que as árvores entre a rodovia e o Ovo iam todas à vida!"

O resultado foi este...

Antes, das obras da desarmonização era assim...

E, hoje, depois do dia de ontem, com uma manhã de discursos, música e uma tarde de sueca, acompanhada de 2 ou 3 tintos, uma noite de velhas músicas de intervenção na RTP1, mais um copos de vinho, sempre tinto, e poesia datada, coisas da época mais bonita da minha vida, estou para aqui a interrogar-me se esta coisa da Liberdade é algo que alguma vez irá estar ao alcance do Homem...

Sem comentários: