Sei
de bancos – bons ou maus – praticamente o que sei sobre
futebol.
Ou
seja, o mínimo possível: sei que existe uma bola redonda, duas
balizas, um campo onde 22 jogadores andam a correr e a procurar dar
pontapés na bola. E
há três fulanos que tentam regular aquilo...
Ainda
bem que um ignorante como eu não tem onde cair morto...
Isto, pensei eu com
os meus botões, depois de ler no jornal i o que transcrevo abaixo...
“O vice-presidente do Crédit Agricole, o banco que agora se considera "traído" pela família Espírito Santo, com quem mantinha uma das mais antigas alianças, era também o vice-presidente do conselho de administração do BES. Bruno Bernard Marie Joseph de Laage de Meux estava mesmo ali ao lado, mas nunca deu por nada.
Licenciado pela Écoles des Hautes Études Commerciales e MBA pelo INSEAD, foi desde 2006 administrador e membro do Comité Estratégico Crédit Agricole, o banco que ontem ameaçou levar tudo para os tribunais.
"Nós só podemos lamentar ter sido enganados por uma família com quem temos tentado construir uma parceria há anos", afirmou ontem o presidente executivo do Crédit Agricole, Jean-Paul Chifflet, um dos accionistas mais antigos do BES, que com a sua posição de 14,6% perdeu 708 milhões de euros depois do resgate do grupo bancário pelo Estado.
Jean-Paul Chifflet aguarda o resultado das auditorias em curso para decidir se avança ou não com processos judiciais contra a anterior gestão do BES. O que não deixa de ser irónico.”
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