O filósofo e vereador local António Tavares, na sua obra “Arquétipos e Mitos da psicologia social figueirense", publicada em Novembro de 2011, escreveu que “a Figueira da Foz está sempre à espera de algo que vem de fora”.
Criar riqueza é uma coisa que não os assiste. Preferem servir os que têm alguma.
Alugar-lhes quartos, por exemplo.
O desenho reproduzido à esquerda - de Cândido Costa Pinto, um figueirense - publicado no “Sempre Fixe” a 5/8/1937 (em plena guerra civil espanhola), de um humor negro talvez demasiado politicamente incorrecto para que hoje fosse sequer publicável, é um retrato impiedoso mas ainda fiel da mais perene mentalidade figueirinhas.
Via o sítio dos desenhos
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