Nos dias que passam,
na pátria do futebolês, esta é das expressões que parecem fazer cada vez mais sentido.
Fora do futebol, como é evidente...
“Os números são como o algodão: não enganam. Nas previsões delirantes do Governo, a receita fiscal deveria estar a crescer em 5,4%. Caiu 3,5%. No caso específico do IVA - cuja taxa subiu para 23% para inúmeros produtos, com especial destaque para a restauração - a este ritmo, a receita cairá 2000 milhões de euros (5,8%) quando o Governo anunciara expectativas de subidado arrecadamento em 10%. Os casos do imposto sobre veículos (quebra de 258 milhões de euros) e do imposto sobre produtos petrolíferos (decréscimo de receita de 145 milhões de euros, não obstante as subidas sistemáticas do preço da gasolina ao consumidor) confirmam uma verdade insofismável: a maior subida de impostos alguma vez praticada em Portugal resulta em hecatombe na receita fiscal.
Lembram-se das entradas de leão do Governo, a denunciar a herança de um "desvio colossal" nas contas públicas? O que dirá agora Passos diantedos números da Direção-Geral do Orçamento?”
Lembram-se das entradas de leão do Governo, a denunciar a herança de um "desvio colossal" nas contas públicas? O que dirá agora Passos diantedos números da Direção-Geral do Orçamento?”
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