O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
O velho padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano, mas voltou a Lisboa, doente e moribundo. No Hospital de Santa Maria, é a notícia da hora.
Já nos últimos suspiros, ele faz um sinal à enfermeira, que se aproxima.
- Sim, Padre? diz a enfermeira.
- Eu queria ver dois proeminentes políticos antes de morrer: Cavaco Silva e Passos Coelho, sussurrou o padre.
- Sim, Padre, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira.
Ela entra em contacto com a Assembleia da República e logo recebe a notícia: ambos também gostariam muito de visitar o padre moribundo.
A caminho do hospital, Cavaco diz a Passos Coelho:
- Eu não sei porque é que o velho padre nos quer ver, mas certamente que isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja e o povo, o que é sempre bom. Passos Coelho concordou, naturalmente.
Era uma grande oportunidade para eles, em queda no nível de popularidade, pelo que até foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita.
Quando chegaram ao quarto, com toda a imprensa presente, o velho padre pegou na mão de Cavaco Silva, com sua mão direita e na mão de Passos Coelho, com sua esquerda.
Houve um grande silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do padre.
Passos Coelho, morto de curiosidade, pergunta:
Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas, para estar ao seu lado, no seu fim?
O Padre, lentamente, disse:
- Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus Cristo.
- Amém, diz Aníbal.
- Amém, diz Passos.
E o Padre concluiu:
- Então... como Ele morreu entre dois ladrões, eu quero fazer o mesmo!!!
Ó Sr. Agostinho,sem dúvida que tem toda a razão,nem vale a pena contestar o seu ponto de vista mas o que gostaria de saber é se existe algum político português que não esteja preocupado é com o seu bem-estar,é que se bem me lembro,o único politico que se preocupou com o povo após o 25 de abril,chamava-se Vasco Gonçalves mas será que dentro da sua ideologia politica e dos partidos de esquerda existe alguém com capacidade para levar o país a bom rumo ou simplesmente para se ajudar a si próprio e seguir o exemplo da canalha que tem desgovernado? Dê aí um palpite mas será que o zézinho vai acreditar que esse será o salvador da pátria?
Isto não vai lá com salvadores da pátria, de esquerda ou de direita. Isto vai lá com um um povo atento, exigente e vigilante. O povo não pode limitar a sua participação cívica ao exercício do voto de quatro em quatro anos. Isto, quando vai votar...
sr Agostinho, acertou, na resposta mas este povo reclama, reclama, mas nunca nos sítiose na ocasião certos Chove dentro da camioneta, refila-se, mas colocar o preto no branco, por escrito ou no livro amarelo, que blasfémia. Exigir que reparem o passeio que já provocou várias idas ao hospital nem pensar, nada exigem, quando é passar das palavras ás acções acobardam-se
6 comentários:
sem dúvida...mas há alguém na política portuguesa que seja capaz de governar este barco à deriva?
E Portugal está à deriva porquê?..
Naturalmente, por quem o tem desgovernado nos últimos 36 anos:
PS, PSD e PS/CDS e PSD/CDS.
Ou há dúvidas?
Assunto: A morte do Padre!
A morte do Padre!
O velho padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano, mas voltou a Lisboa, doente e moribundo. No Hospital de Santa Maria, é a notícia da hora.
Já nos últimos suspiros, ele faz um sinal à enfermeira, que se aproxima.
- Sim, Padre? diz a enfermeira.
- Eu queria ver dois proeminentes políticos antes de morrer: Cavaco Silva e Passos Coelho, sussurrou o padre.
- Sim, Padre, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira.
Ela entra em contacto com a Assembleia da República e logo recebe a notícia: ambos também gostariam muito de visitar o padre moribundo.
A caminho do hospital, Cavaco diz a Passos Coelho:
- Eu não sei porque é que o velho padre nos quer ver, mas certamente que isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja e o povo, o que é sempre bom.
Passos Coelho concordou, naturalmente.
Era uma grande oportunidade para eles, em queda no nível de popularidade, pelo que até foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita.
Quando chegaram ao quarto, com toda a imprensa presente, o velho padre pegou na mão de Cavaco Silva, com sua mão direita e na mão de Passos Coelho, com sua esquerda.
Houve um grande silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do padre.
Passos Coelho, morto de curiosidade, pergunta:
Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas, para estar ao seu lado, no seu fim?
O Padre, lentamente, disse:
- Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus Cristo.
- Amém, diz Aníbal.
- Amém, diz Passos.
E o Padre concluiu:
- Então... como Ele morreu entre dois ladrões, eu quero fazer o mesmo!!!
Ó Sr. Agostinho,sem dúvida que tem toda a razão,nem vale a pena contestar o seu ponto de vista mas o que gostaria de saber é se existe algum político português que não esteja preocupado é com o seu bem-estar,é que se bem me lembro,o único politico que se preocupou com o povo após o 25 de abril,chamava-se Vasco Gonçalves mas será que dentro da sua ideologia politica e dos partidos de esquerda existe alguém com capacidade para levar o país a bom rumo ou simplesmente para se ajudar a si próprio e seguir o exemplo da canalha que tem desgovernado?
Dê aí um palpite mas será que o zézinho vai acreditar que esse será o salvador da pátria?
Isto não vai lá com salvadores da pátria, de esquerda ou de direita.
Isto vai lá com um um povo atento, exigente e vigilante.
O povo não pode limitar a sua participação cívica ao exercício do voto de quatro em quatro anos. Isto, quando vai votar...
sr Agostinho, acertou, na resposta mas este povo reclama, reclama, mas nunca nos sítiose na ocasião certos
Chove dentro da camioneta, refila-se, mas colocar o preto no branco, por escrito ou no livro amarelo, que blasfémia. Exigir que reparem o passeio que já provocou várias idas ao hospital nem pensar, nada exigem, quando é passar das palavras ás acções acobardam-se
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