Isto é, se nós, Trabalhadores, que, somos a maioria, abríssemos a pestana, exercêssemos com responsabilidade e na defesa dos nossos interesses o Poder que realmente temos, daqui por mais ou menos seis meses, quem iria determinar o tipo de coligações pós-eleitorais de uma futura junta de freguesia, de uma futura câmara municipal, ou de um futuro governo, não iria ser o poder económico e a classe política, Cavaco, por exemplo, mas nós próprios - aquilo a que os políticos chamam o eleitorado.
Se assim acontecesse, os políticos não dependiam das autênticas máfias organizadas que são as máquinas partidárias, mas tinham de sujeitar-se a nós, aquilo que eles nas campanhas eleitorais tanto olham e bajulam, o chamado povo.
Tudo seria diferente, acreditem. Isso, sim, é que seria Democracia.
1 comentário:
Concordo plenamente!
Um abraço
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