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quarta-feira, 3 de julho de 2019

Estrada Nacional 109 (IC1) ...

A Deputada figueirense Ana Oliveira questionou novamente o Governo, depois da pergunta por escrito, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul. Ficou mais uma vez sem resposta.
O vídeo da sua intervenção é este:

Aqui está o vídeo da "resposta":


Sobre este assunto, a Comissão Política do PSD/Figueira emitiu um comunicado, de que respigo o seguinte:

"O Dr. Carlos Monteiro em 10 anos nem conseguiu articular e concretizar com o poder central requalificação da EN 109....

Uma estrada onde continuam a ocorrer acidentes nos cruzamentos da Costa de Lavos e Marinha das Ondas.

Para o Partido Socialista é tudo para BREVE...

Afinal qual é o papel da Câmara Municipal? Não devia fazer pressão junto do poder central socialista?"


A EN109 é um problema antigo... Depois de alguns atrasos as obras deveriam ter começado em 2017... É o que constava no Plano de Proximidade da empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP). Contactada, na altura,  pelo DIÁRIO AS BEIRAS, a empresa citou a informação do referido plano, que especifica que as obras decorrerão numa extensão de 47 quilómetros, entre a Figueira da Foz e Cantanhede. Esta intervenção inclui o pavimento da ponte sobre a foz do Mondego Edgar Cardoso e a substituição dos cruzamentos da Costa de Lavos e da Leirosa por rotundas. De acordo com a mesma fonte, as obras têm um orçamento de 5,8 milhões de euros. 
Por iniciativa de João Ataíde, este assunto foi debatido, no dia 30 de março de 2016, na reunião de câmara. O autarca, na oportunidade, revelou que falou, informalmente, com o presidente da IP, António Ramalho, sobre a urgência de se avançar com a requalificação da estrada, cujo piso se encontra degradado, sobretudo entre a Marinha das Ondas e a Figueira da Foz, zona de forte incidência de acidentes rodoviários. 
Até agora, nada...

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Piso da Nacional 109, entre a Marinha das Ondas e Gala, uma questão que se arrasta e sem resolução à vista...

É um assunto que se arrasta há mais de uma dezena de anos.
Em 2016, a Câmara Municipal emitiu um comunicado e divulgou nas redes sociais que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
Passaram os anos.
Em 28 de junho de 2019, a então Deputada do PSD, Ana Oliveira, questionou o Governo, na pessoa do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, colocando uma pergunta por escrito, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul.
Mais uma vez ficou sem resposta. Aqui está o vídeo que o prova.   
Hoje, em nota de imprensa, a Comissão Política Concelhia do PSD da Figueira da Foz pede ao Governo, com “urgência”, as obras de repavimentação do troço do IC1 (EN 109) até à Marinha das Ondas, que para além de se encontrar em mau estado vai ter uma sobrecarga de trânsito com as obras da Ponte Edgar Cardoso até à Marinha das Ondas.
O comunicado, que nos foi  enviado pela estrutura dirigente do PSD da Figueira da Foz, cuja Presidente é Ana Oliveira, é o seguinte:
«Como é do conhecimento geral, irá ser levada a cabo, já a partir do início de Novembro, uma empreitada, de grande complexidade, na ponte Edgar Cardoso, que terá um prazo previsto de 21 meses.
Por consequência desta obra, irão existir alterações, que afectarão, de forma muito significativa, o volume de trânsito que, regularmente, circula entre as duas margens do rio mondego. Constrangimentos esses, que se acentuarão, principalmente a partir do mês de Fevereiro do próximo ano.
Perante as notícias que têm vindo a público e esclarecimentos dados pela Câmara Municipal, estão reunidas algumas soluções para minimizar os danos provocados por esta mega operação de manutenção e reforço estrutural da ponte. Desde a aquisição de um barco eléctrico, para transporte de pessoas pelo rio e, a abolição de portagens, na A17, no troço entre a Figueira da Foz e a Marinha das Ondas e outras que esperamos possam surgir em prol dos habitantes da Figueira da Foz.
Perante o que se vai desenvolver durante quase 2 anos no nosso concelho, com um elevado constrangimento para a circulação viária é, fundamental, serem reivindicadas, com caracter de urgência, obras de repavimentação do troço do IC1. Porque ao serem realizados trabalhos desta envergadura na ponte, não nos podemos esquecer da sua via principal de acesso e do estado em que se encontra.
Estrada que vai da ponte Edgar Cardoso à Marinha das Ondas. Via rodoviária esta, onde circulam, diariamente, milhares de utilizadores.
As obras de requalificação, reclamadas há demasiado tempo, avançaram nos cruzamentos perigosos, mas, não será, nem de longe nem de perto, suficiente, principalmente, porque o estado altamente degradado do piso, coloca em causa a segurança de quem o utiliza.
E perante o que se irá suceder no nosso concelho, a situação do pavimento desta estrada irá piorar ainda mais, não podendo, de todo, o Governo e as Estradas de Portugal ignorar esta questão, como tem acontecido, sucessivamente.»

quinta-feira, 25 de maio de 2023

Piso da nacional 109, entre Marinha das Ondas e Gala, é um assunto que se arrasta há dezenas de anos...

A EN109 no concelho da Figueira da Foz é um problema antigo...
Em 2016, a Câmara Municipal emitiu um comunicado e divulgou nas redes sociais que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
Passaram os anos.
Em 28 de junho de 2019, a então Deputada do PSD, Ana Oliveira, questionou o Governo, na pessoa do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, colocando uma pergunta por escrito, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul.
Hoje, no Diário as Beiras, fica a saber-se que a “IP tem uma verba prevista para este ano de 500 mil euros para investir no troço da EN109 da margem Sul do concelho”.
Este meio milhão vai servir para quê?
Segundo Santana Lopes: “será para reparar o estado em que a estrada está. Depois, haverá uma intervenção de fundo”.

Para ver melhor, clicar na imagem.

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

IC1 (EN 109), a Sul da Figueira da Foz...

"... é um assunto que se arrasta há quase 10 anos.

Uma estrada onde continuam a ocorrer acidentes nos cruzamentos da Costa de Lavos e Marinha das Ondas sendo um atentado à segurança rodoviária, é vergonhoso ter-se deixado chegar ao ponto em que se encontra!

Em 2016, a Câmara Municipal emitiu um comunicado e divulgação nas redes sociais que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.

Passaram dois anos, nada foi feito....

No passado mês de Junho, a Deputada do PSD, Ana Oliveira, questionou novamente o Governo, na pessoa do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul e, mais uma vez ficou sem resposta.

É lamentável que as Infraestruturas de Portugal em 2018 tenham requalificado o IC1 ( EN109) no Distrito de Leiria, estando também agora a decorrer os trabalhos no Distrito de Aveiro (entre Vagos e Aveiro).

É inadmissível, que o troço IC1 (EN109) a sul da Figueira da Foz, tenha uma vez mais ficado na gaveta.

O PSD, enquanto governou a Câmara Municipal, com uma relação correta e permanente com o poder central, concretizou as acessibilidades há anos anunciadas, como o alargamento da entrada principal da cidade, A14 ligação ao IP3, A17, IC8, Ponte dos Arcos, o Portinho da Gala... A variante de Tavarede, etc....

O Dr. Carlos Monteiro nestes 10 anos não conseguiu articular e concretizar com o poder central a requalificação da EN 109....

Venho requerer, toda a troca de correspondência entre o Município, o Ministério da tutela e, as Infraestruturas de Portugal."

Um requerimento do Vereador PSDRicardo Silva

sábado, 15 de julho de 2017

OUTRA MARGEM = MARGEM SUL: “no man’s land”

Margem sul, estrada nacional 109: a antiga, que saindo da Gala em direcção a sul atravessa vários locais povoados; por onde apraz a vários ciclistas passear e fazer algumas “acrobacias” nos fins de semana e não só; por onde se podem encontrar diariamente e em várias horas, muitas pessoas que se deslocam a pé; com uma elevada densidade de tráfego automóvel. É esta: sem bermas, ou a existirem, cobertas por densa vegetação, nomeadamente canas, espécie reconhecidamente autóctone (lol ), algumas belas e ferozes silvas estrategicamente espalhadas, e muitas acácias que ocasionalmente até riscam os carros….. Questiono-me sobre o que estará à espera a autarquia para arranjar condignamente umas, pequenas que sejam, bermas decentes, por onde os peões possam andar com um mínimo de segurança e onde os ciclistas se possam “refugiar” em caso de aperto….. Acredito que alguns frenesins como, por exemplo, o que anda aí à volta de um Cabo, sejam muito mais apetecíveis porque darão maior projecção ou outras benesses, sei lá, do que a segurança e o bem estar de uns míseros habitantes. Míseros, mas que pagam impostos, como todos os outros. Talvez se espere que uns acidentes matem uns quantos para que o tema seja digno de debate e atenção. Ou não, porque mais uma vez me esqueci: A Figueira não tem margem sul. Para quem por aqui passa, isto apenas aparenta ser uma “no man’s land”.

Com a devida vénia, via Ana Maria Maia

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Coletes amarelos

Esta foto de Pedro Agostinho Cruz, mostrou "Carlos Marques, o colete amarelo solitário que luta pelas gerações futuras.
Carlos Marques esteve na estrada nacional 109, em luta: «estou na rua pelas gerações futuras. Felizmente ainda tenho trabalho. Sim! Trabalho para sobreviver é verdade, mas tenho trabalho! As gerações futuras estão em risco, falta de trabalho, salários precários (...) Mas, que futuro é este? Que Portugal é este?»"


Saturado de tanta negociata, corrupção e compadrio, farto de tanta impunidade e do descaramento, o portuga há muito que utiliza as redes sociais para manifestar a sua indignação.
Em França, levantaram o cu do sofá, desligaram o computador, vestiram o colete amarelo e foram para a rua exigir justiça social. No primeiro protesto, terão saído à rua 300 mil. Desde então, o número de manifestantes foi diminuindo, mas isso não impediu que Macron recuasse, de forma desastrada, após o quarto protesto, numa tentativa desesperada de recuperar popularidade junto do eleitorado francês. De pouco lhe valeu.
Ainda assim, o recuo do presidente foi uma clara vitória dos manifestantes, extremistas ou não. Quatro protestos depois, Macron falou ao país para rasgar o aumento do preço dos combustíveis e anunciar um aumento de 100€ no salário mínimo, entre outras medidas que integravam o rol de exigências dos coletes amarelos.
A solução encontrada por Macron mostrou ao mundo, e aos europeus em particular, que pequenas mudanças, tão importantes para quem vive a contar trocos, são difíceis, mas possíveis. Até porque o presidente francês sabe que tem Marine Le Pen à perna. Ou, como Ricardo Araújo Pereira o colocou no Governo Sombra da passada semana, “porta-te bem, senão voto dos fascistas”.


Por cá, na passada sexta-feira, tivemos uma manifestação de coletes amarelos. Uma manifestação que se quis ordeira, sem violência ou outros incidentes  - à portuguesa, o que não tem mal. Uma manifestação que se dizia apartidária, apesar de ter entre os seus organizadores, adeptos de Trump, Bolsonaro e Salazar. Uma manifestação que, apesar disso, teve bandeiras com as quais praticamente todos nos identificamos. Como se viu, foi um movimento extremamente desorganizado. Os organizadores, eventualemente terão considerado que o barulho nas redes sociais chegaria para trazer as pessoas para a rua. A escolha, desastrada, de uma sexta-feira a três dias do Natal, a oportunística infiltração da extrema-direita e uma série de reivindicações irrealistas ou incompatíveis, contribuiu para que o protesto dos coletes amarelos portugueses fosse o fracasso que foi.
O fracasso da iniciativa, contudo, não significa que as pessoas que estão fartas de viver no fio da navalha, sufocadas por uma fiscalidade insustentável, cansadas de resgatar bancos, de sustentar caciquismos e de financiar regabofes público-privados, onde o risco fica a seu cargo e o lucro é enviado para um paraíso fiscal, saturadas de uma justiça que não tem mão nos poderosos, de serviços públicos insolventes e de um sistema que não promove o mérito ou a igualdade de oportunidades, não continuem insasisteitos.
A prolongar-se o estado a que isto chegou, há um risco que não pode ser ignorado: pode haver milhares de democratas que transitem para as garras do populismo autoritário, que hoje veste colete amarelo, mas que se chegar ao poder os proibirá de imediato.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Jovem de 19 anos perde a vida em acidente de viação

Luís Filipe Azenha, de 19 anos e natural da freguesia de Bom Sucesso, morreu ontem, na sequência de uma colisão entre um automóvel e um camião, por volta das 12.30 horas, no IC1 (antiga Estrada Nacional 109), perto da Costa de Lavos.
Via Diário de Coimbra

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Bombeiros Municipais da Figueira inauguram novo quartel dentro de duas semanas

foto sacada daqui
O novo quartel  vai ser inaugurado no próximo dia 20, pelas 11H30. 
Situa-se na Estrada Nacional 109, conhecida como Estrada de Mira, junto à Escola Secundária Cristina Torres. Fica num local amplo, praticamente plano e estrategicamente localizado no contexto da cidade, com bons acessos e numa artéria larga e com pouco trânsito, facilitando assim a saída de viaturas em marcha de emergência.
O equipamento está orçado em 946.210,72 euros e teve uma comparticipação financeira do fundo de coesão de 70 por cento.
A actual quartel, com mais de 100 anos, situa-se num local problemático (centro da cidade) e é assumido por Nuno Osório, comandante dos BMFF, como inconveniente, pela dificuldade na saída de viaturas, que atrasa o despacho de meios, para além de gerar, numa zona nobre, ruído.

quarta-feira, 17 de março de 2021

18 milhões para reabilitar a Ponte Edgar Cardoso

«O concurso público para reabilitar e reforçar a Ponte Edgar Cardoso, na Figueira da Foz, investimento de 18 milhões de euros, foi lançado, anunciou a Infraestruturas de Portugal.
Numa nota de imprensa, a empresa informa que foi publicado em Diário da República, na segunda-feira, o concurso público para a contratação da empreitada de reabilitação e reforço na Ponte Edgar Cardoso sobre o rio Mondego, situada ao quilómetro 118,108 da Estrada Nacional 109.
Fonte da empresa disse que o lançamento deste concurso integra o programa anual de investimentos da Infraestruturas de Portugal na melhoria das infraestruturas que tutela, sendo que o investimento será realizado com capitais próprios. 
“A expectativa da empresa é que a obra possa arrancar no final deste ano ou início do próximo”.»

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Lembram-se do Sweel, no Cabedelo?

Se não se lembram há que avivar a memória. 

80.000€ de indemnização. Mais,10.000€ para o arquitecto para a nova localização no Cabedelo, que depois não foi aceite. E 30.000€ para o transportar e instalar no parque de campismo da Figueira da Foz.

Total: 120 mil euros.

Era um café pré-fabricado, localizado na praia do Cabedelo, Figueira da Foz.

Foi transportado intacto, em maio de 2020, ao longo de nove quilómetros, para o parque de campismo dqa Figueira da Foz.

Na altura, conforme constatou a agência Lusa, o edifício foi içado por uma grua de 50 toneladas e colocado num transporte especial. O percurso de nove quilómetros até ao parque de campismo municipal, foi acompanhado pela PSP, implicou o atravessamento da povoação da Gala, as pontes dos Arcos (sobre o braço sul do Mondego) e Edgar Cardoso, entre as duas margens do rio e parte da Estrada Nacional 109, antes de entrar na Figueira da Foz pela rodovia urbana.

O presidente da câmara, Carlos Monteiro, admitiu ser a primeira vez que é realizada na Figueira da Foz uma operação desta envergadura relativa a um edifício, justificando-a por ser "a maneira mais barata de o transportar e de o reutilizar".

Entre o que o edifício vale e o valor da operação de transporte e de instalação no parque de campismo para o deixar funcional, há um diferencial favorável", frisou Carlos Monteiro, acrescentando que o pré-fabricado irá funcionar como bungalow na nova localização.

Segundo os dados disponibilizados pelo autarca, aquando do acordo feito com a antiga proprietária - que foi indemnizada em 80 mil euros -, o Swell "foi avaliado por um perito externo [à câmara] em 62 mil" euros.

Como o transporte, a reparação com colocação de estacas [na base] e os trabalhos para o deixar funcional orçam em 30 mil, um valor abaixo da avaliação, entendemos reaproveitá-lo e repô-lo no parque de campismo para servir como bungalow", alegou o presidente do município do litoral do distrito de Coimbra.

O edifício encontra-se no Parque de Campismo Municipal.

Depois de gastos 120 mil euros, talvez um pouco mais, sabem para que serve? Pa00000ra estar como a foto mostra: fechado!..


Será que na freguesia de S. Pedro, mesmo no Cabedelo, este antigo restaurante não teria utilidade? 
Por exemplo, não poderia ser transformado numa Biblioteca de Praia, tal como a Praia da Tocha tem já há longos anos, em vez de o terem levado para o Parque de Campismo, para servir de bangalô, evitando-se assim o gasto de 30 mil euros?

sábado, 20 de junho de 2020

Gestão do património de todos nós...(7)

"E se de repente surgisse a ideia de vender a alma? É a pergunta que surge nos meus pensamentos quando me deparo com notícias como as que surgiram sobre o possível estado de venda de dois edifícios com história e identidade do nosso concelho.
Existe falta de dinheiro, o património está muito degradado ou precisa de uma grande manutenção, por isso uma solução “obvia”, vender! Mas perante esta estratégia muito mal desenhada, podemos aumentar o espólio para venda e dou alguns exemplos de grandes candidatos a tal feito.
Ora vejamos: se olharmos para a figueira de norte a sul, são vários os sítios, espaços, equipamentos e edifícios que se encontram degradados, abandonados e pouco cuidados. Estradas em péssimo estado (já agora, as obras na nacional 109/IC1 começam quando?), passeios por cuidar, espaços verdes descuidados, praias por limpar, passadiços de madeira destruídos ou praias com falta de condições de acesso, lagoas desprezadas. Não conseguem cuidar, vendam!
E uma ideia à medida da estratégia de quem manda, porque não colocar à venda o Edifício dos Paços do Concelho, o Edifício do Urbanismo, o Paço de Tavarede, os Núcleos Museológicos, o Museu/Biblioteca e o CAE?
As despesas de manutenção e utilização devem ser elevadíssimas. Vendam e proponham aos privados que adquirirem este património pagarem uma renda. É tudo uma questão de preço, não é essa a vossa lógica?
E porque não a venda do Relógio de Sol? Finalmente reparado e mais bonito, fica bastante “apetecível” a compradores, ou a Estátua do Pescador? que tem sido uma “pedra no sapato” na grande reabilitação de Buarcos. Mas não se esqueçam de falar com os autores das obras em questão.
Já para não falar que podiam desfazer-se da piscina do mar, que “só mete água” e dinheiro nada e além do mais a piscina oceânica pode deixar de ser um sonho. São só umas ideias, ainda por cima têm sempre o apoio de alguns Presidentes de Junta.
Em relação ao tema, em forma de pergunta, desta semana só tenho uma resposta: não concordo com a venda de património, ainda por cima com legado histórico. Vender a história é vender parte daquilo que nos define!"

sábado, 4 de dezembro de 2021

terça-feira, 5 de abril de 2016

Recordar a Gala de 1972...

A Promessa, um livro que também li e um filme também que vi... E até assisti, no já longínquo ano de 1972, à rodagem de algumas cenas do filme que tiveram como cenários a Capela de S. Pedro, o largo da Capela e o Moinho, construído de propósito nas dunas da Cova, mesmo junto ao Catavento que lá então existia.
Na altura, a Gala era ainda uma simples Aldeia de pescadores. 
Nessa época, a Gala pouco mais era do que uma rua, que ia da antiga Estrada Nacional 109, agora Rua Doze Julho, quase até ao Mar, já na Cova, antes das dunas, que a separavam do areal da praia...

segunda-feira, 1 de julho de 2019

E até agora, nada!..

Deputada figueirense Ana Oliveira questionou Governo sobre a requalificação da EN109 (IC1)

Assunto: Requalificação EN109_ Troço Figueira da Foz/Pombal
Destinatários: Min. das Infraestruturas e da Habitação.
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República.
Mais uma vez, questionamos o Ministério das Infraestruturas acerca da prometida requalificação do troço da N109 Figueira da Foz-Pombal.
No início do ano de 2016, a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
O que é certo, é que passou o ano de 2016 e o ano de 2017 e pouco ou mesmo nada foi feito.
Mais tarde, em março de 2018, os Deputados do PSD eleitos por Coimbra efetuaram uma pergunta regimental e obtiveram como resposta, por parte do Sr. Ministro, que o projeto de execução para a empreitada na EN109 encontrava-se concluído e que o seu lançamento estava previsto para o mesmo ano.
Para reforçar mais as promessas, em julho de 2018, a IP informava que a perspetiva do início das obras da N109 seria no início de 2019, onde referia também que as obras começariam no concelho da Figueira da Foz e incluía repavimentação, melhoramento da sinalética e uma das mudanças mais importantes, incluía a substituição dos cruzamentos existentes de acesso às localidades de Costa de Lavos e Leirosa, por rotundas.
Passou o ano de 2018 e estamos em julho de 2019 e até agora não aconteceu nada!
Inadmissível! O Sr. Ministro das Infraestruturas faltou à verdade aos Deputados que o questionaram e faltou à verdade a todos os que diariamente utilizam aquela estrada nacional.
Relembramos que, o troço Figueira da Foz-Pombal é uma via muito movimentada, nomeadamente por veículos pesados e muito utilizada para o acesso a duas grandes unidades fabris.
Devido ao estado degradado da via, à péssima sinalização e aos perigosos cruzamentos já referidos, os acidentes são constantes e graves.
Face ao exposto, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, os deputados abaixo assinados do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata vêm endereçar a seguinte questão ao Ministro das Infraestruturas e da Habitação, através de V. Exa:
1. Qual o cronograma, exacto, para o começo das obras de requalificação do troço da EN109 referente ao concelho da Figueira da Foz?
Palácio de São Bento, 28 de junho de 2019

Nota OUTRA MARGEM.
1. quinta-feira, 31 de março de 2016: "Início das obras de requalificação da EN 109 agendado para 2017".
2. sexta-feira, 22 de junho de 2018: 109 vai ter obras de beneficiação...

3. terça-feira, 24 de julho de 2018: 109 vai ter obras de beneficiação... (II) 

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sexta-feira, 13 de março de 2020

LOCAL, MARINHA DAS ONDAS, IC1 (ESTRADA VARIANTE À ESTRADA NACIONAL N.º 109. Mais uma vítima mortal e um ferido grave!

Imagem via Diário as Beiras
Texto Manuel Cintrão
"A ESPÉCIE DE ROTUNDA INVENTADA POR IMBECIS, PARA NÃO DIZER TÉCNICOS CRIMINOSOS, LOCAL ARMADILHADO, ONDE TANTOS ACIDENTES MORTAIS E GRAVES SE MULTIPLICAM EM CATADUPA.
LOCAL, MARINHA DAS ONDAS, IC1 (ESTRADA VARIANTE À ESTRADA NACIONAL N.º 109.
Mais uma vítima mortal e um ferido grave!
Num pequeno troço entre o início da Freguesia de Marinha das Ondas, lado sul e o cruzamento da Navigator, onde já ultrapassam as cinquentas vítimas mortais sem que as entidades competentes, criminosamente, não se ralam com isso.
Criminosamente, as ESTRADAS DE PORTUGAL continuam a não fazer a reparação da IC1 com piso que é uma lástima, nem tão pouco as rotundas prometidas com vista à limitação de velocidade e à segurança de pessoas e bens.
Promessas há anos prometidas e sucessivamente adiadas. Apelamos à população e autarcas de Freguesia e Municipais a fazerem pressão sobre ESTRADAS DE PORTUGAL, num país em que há vários países. Vejam a diferença, aqui tão próximo de nós, das ESTRADAS DE PORTUGAL do distrito de Coimbra e de Leiria.
Diferença abismal, entre uma e outra, porque será? Será por incompetência ou irresponsabilidade? Há verbas para uma e não para outra, ou estamos perante países diferentes?
Perante a indiferença das entidades, especialmente das ESTRADAS DE PORTUGAL, vão-se passando os anos e a mortandade de vidas humanas e de acidentes graves vai acontecendo com frequência assustadora.
UMA VERGONHA, ATÉ QUANDO?"

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Vamos continuar a sonhar em 2020... (2)

Será pedir muito?


"Será muito difícil (e talvez pouco desejável) que se repita uma concentração de poder num único Partido políticocomo a que se tem verificado no concelho da Figueira nos últimos anos: de facto, o Partido Socialista governa em 12 das 14 freguesias (mesmo naquelas em que ganhou porque prometeu, entre outras, a reversão imediata da agregação mal chegasse ao Poder, como por exemplo em Buarcos e São Julião…), está em maioria (numérica) avassaladora na Assembleia Municipal,
detém 6 dos 9 vereadores no Executivo municipal, tem como líder concelhio o atual Presidente 
de Câmara, exercendo o poder autárquico, quase sempre em maioria absoluta, em 32(!) dos últimos 44 anos.

Se acrescentarmos a esta constatação o facto de, quer ao nível distrital (poder em 12 das 17 Câmaras, mais do dobro dos votos que o segundo Partido mais votado), quer ao nível nacional (Governo há quase 5 anos, presidência da Associação Nacional dos Municípios Portugueses) e até mesmo   exercendo poder em altas estruturas internacionais (por exemplo na ONU), verifica-se que o modus operandi socialista tem todas as condições democráticas para exercer o seuprograma.

Assim, em 2020 é imperativo o cumprimento imediato de todas as promessas eleitorais, sucessivamente repetidas ao longo dos dez últimos anos (neste jornal, há alguns dias, o atual Presidente de Câmara mais não fez do que reduzir a um mínimo confrangedor o que vem sendo despudoradamente anunciado  “para breve” pelos executivos dos quais vem fazendo parte); e, entretanto, a Zona Industrial do Pincho continua um sonho, a areia continua a depositar-se a norte e a fazer falta a sul, as Lagoas de Quiaios continuam à espera, a Serra da Boa Viagem 
continua sem desígnio, o Cabedelo continua sem orientação, as Obras continuam paradas na cidade, a EN 109 continua esburacada, o turismo continua sazonal, há árvores que, “sem dar por ela”, continuam a ser cortadas...

Desejo, afinal, para 2020 o que já desejei para cada um dosanos anteriores: 
1. Um Desígnio; 2. Um Caminho; 3. Os Recursos adequados; 4. Uma muito maior participação da Sociedade Civil, ou seja, uma desconcentração do poder de decisão e de ação.

Será pedir muito?!.."

Via Diário as Beiras

segunda-feira, 14 de junho de 2021

Porque é que a mudança é necessária na Figueira

Foto via Luís Pena

É banal ouvir dizer: “todos os anos deveria haver eleições”.
Todavia, meia dúzia de anos depois do 25 de Abril, a cada vitória do PS, até 1997, de 1997 a 2009, do PSD, e daí para cá, novamente do PS, os vencedores a primeira coisa que afirmam é que os figueirenses legitimaram pelo voto democraticamente expresso a sua estratégia.
Com este argumento nunca se corrigiram. Resultado: A Figueira e o concelho foram decaindo.

As vitórias socialistas locais só fizeram a Figueira perder importância no País. O mesmo se pode dizer das 3 vitórias do PSD.
Por isso, é importante que algo mude em Outubro próximo. Estou em crer que uma derrota do PS em outubro traria mudanças. Mais do que as 3 vitórais que aconteceram de 2009 para cá.
Uma derrota deste PS figueirense causaria mudanças: no interior do PS e na governação do concelho.

Na Assembleia Municipal, dada a maioria absoluta, a norma do PS é rejeitar qualquer protesto da oposição.
Quem acompanha o trabalho deste órgão, verifica facilmente que isso não beneficia ninguém, como se viu recentemente num lamentável e triste episódio que envolveu o presidente da Asembleia Municipal e a bancada do PSD.
Por outro lado, a conduta deste presidente de câmara por sucessão, não foi sempre de louvar. Talvez por insegurança ou medo, em vez de tentar unir todo o elenco camarário à sua volta para ter mais força reivindicativa, preferiu outro caminho.  Assim só se enfraqueceu perante o Governo. Os atrasos na resolução dos casos da erosão costeira, da linha do oeste (troço Figueira/Caldas da Rainha), das obras do porto e barra e a melhoria do piso da 109, falam por si.
Um verdadeiro líder não agia sozinho. Saberia amarrar os  seus adversários ao compromisso de unir esforços para resolver problemas estruturais ao desenvolvimento concelhio. 

Infelizmente o Presidente nem nisto soube agir como líder: foi inseguro, teve medo e falhou. Agora, nem pode repartir as culpas, pois ignorou os aliados que o reforçariam nestas causas. Quem perdeu foi o concelho.
O medo e  insegurança, não são bom conselheiros. 
O nervosismo, aliás, é visível na conduta do actual executivo
Em política não há milagres: a obra acelerada, mal planeada e mal pensada, dá o resultado que está à vista de todos. 

Os líderes não mostram receio, não segregam, nem censuram: só os fracos líderes usam esta estratégia.
Gostaria de ver a Figueira governada por gente diferente. Com capacidade de liderança, sem medo, sem censurar ou criticar quem manifesta opinião e sem as fragilidades mostradas pelos responsáveis pela condução da Câmara dos últimos anos. Queria um Presidente que pensasse bem os investimentos. Um líder capaz de pôr ao seu lado os adversários para reforçar o poder reivindicativo do concelho, alguém que recuperasse do tempo já perdido e fizesse avançar a Figueira no todo nacional. Desejaria ver a partir de Outubro gente não comprometida com a subserviência e com coragem política na condução dos destinos da Figueira.
  
Como é obvio,  respeitarei qualquer resultado das próximas autárquicas.
No entanto, se dependesse de mim, optaria pela mudança.
Há momentos, em que a exigência é a ruptura que nos conduza à mudança, sem ambiguidades, jogos de bastidores, nem cartas escondidas na manga.