segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Foi reparada uma injustiça que durava há 42 anos: a integração na toponímia figueirense do nome do Poeta Joaquim Namorado

Em reunião realizada pelas 17 horas, hoje, dia 10 de Janeiro de 2025, no Salão Nobre da Câmara Municipal da Figueira da Foz, a Comissão Municipal de Toponímia decidiu atribuir o nome de "Rotunda Poeta Joaquim Namorado",  à rotunda que fica situada junto ao Posto de Saúde Buarcos.
Joaquim Namorado e Guilhermina Namorado no dia do seu casamento. Coimbra, 1942.

Joaquim Namorado viveu entre 1914 e 1986. Nasceu em Alter do Chão, Alentejo, em 30 de Junho. Joaquim Namorado, em vida teve uma Homenagem. Tal aconteceu nos dias 28 e 29 de Janeiro de 1983. Por iniciativa do jornal barca nova, a Figueira prestou-lhe uma significativa Homenagem, que constituiu um acontecimento nacional de relevante envergadura, onde participaram vultos eminentes da cultura e da democracia portuguesa.

A integração na toponímia figueirense do nome do Poeta 

Chegou a ser aprovada a atribuição do seu nome a uma praceta, mas hoje o nome que lá está é outro - o de Madalena Perdigão.
Muitos anos depois, no passado 30 de junho de 2014, na Biblioteca Municipal da Figueira da Foz, na inauguração de uma mostra bibliográfica comemorativa do centenário de nascimento de poeta, o escritor e professor Joaquim Namorado, o vereador da Cultura de então, dr. António Tavares, verificando a injustiça (mais uma...) que estava a ser cometida, prometeu vir a dar finalmente o nome de Joaquim Namorado à toponímia figueirense - o que só hoje se concretizou
Por iniciativa de Santana Lopes, a Câmara da Figueira reparou uma injustiça que durava desde Janeiro de 1983. Para o desfecho positivo da resolução deste assunto, fica o registo da preciosa colaboração da Junta de Freguesia de Buarcos e do vereador do Pelouro Manuel Domingues.

Em breve Vitorino anunciará o que toda a gente já espera: que não será candidato a Presidente da República

 O candidato que o PS vai apoiar é Seguro. Ou ainda é preciso fazer um desenho?



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Autarcas reclamam a reposição das antigas delimitações

 Via Diário as Beiras


sábado, 8 de fevereiro de 2025

Registe-se...

Imagem daqui

Sabemos que a Maria Teresa Horta era Comunista.
Sabemos que a Maria Teresa Horta era Poeta.
Sabemos que Maria Teresa Horta era Mulher.
O que não sabemos é se a Maria Teresa Horta alguma vez apareceu em público com uma mala que lhe despertasse entusiasmo!..

Figueira da Foz adquire terreno de 6,6 hectares para construir multiúsos


«A Câmara da Figueira da Foz fechou o negócio de aquisição de um terreno de 6,6 hectares para a construção de um pavilhão multiúsos, disse o presidente Pedro Santana Lopes.

O autarca anunciou, em sessão de Câmara, que o terreno situado junto ao miradouro de Salmanha, na freguesia de Vila Verde, com vistas para a cidade e o rio Mondego, representa um investimento de 555 mil euros, que envolve uma permuta de terrenos municipais.

O Município cede ao proprietário do terreno cinco lotes para moradias na Rua António Sérgio, avaliados em 355.800 euros, e ainda paga 219.200 euros, correspondente ao remanescente entre os dois valores.

“A ideia é fazer um concurso de concepção e construção, que traz vantagens consideráveis para um equipamento desta envergadura”, salientou Santana Lopes, frisando que o local exige um projecto de arquitectura “muito bonito”.

Santana Lopes frisou que a construção do futuro equipamento não implica mexer no miradouro da Salmanha, que manterá a sua função.

No final da reunião, o presidente da autarquia confirmou aos jornalistas que a construção do pavilhão multiúsos deve situar-se entre os 10 e os 15 milhões de euros.

O autarca admitiu ainda a possibilidade de serem construídas umas piscinas municipais cobertas no futuro complexo, que está em fase de estimativas orçamentais.

O estudo prévio do Município prevê que o edifício tenha capacidade para mais de três mil pessoas sentadas ou 12 mil em pé.»

Daqui

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Após a edição de 2024, realizada no Rio de Janeiro...

Desportos de praia: Figueira da Foz recebe Campeonato Mundial


São esperados mais de 700 participantes (cerca de 550 atletas e 150 elementos de equipas técnicas), oriundos de 34 países, para 12 dias de competição em cinco modalidades: Futebol, Andebol, Rugby, Voleibol e Wrestling. O Beach Ultimate será incluído como modalidade de exibição.

À TERCEIRA É DE VEZ?

 VIA DIÁRIO AS BEIRAS

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

SERÁ DESTA?

 VIA DIÁRIO AS BEIRAS


Seapower constrói três edifícios no Cabedelo

 Via Diário as Beiras

"A Seapower vai construir três pavilhões na zona portuária do Cabedelo. E manterá as atuais instalações, na Zona Industrial da Figueira da Foz.

O primeiro, um investimento de 748,6 mil euros, com um prazo de execução de 180 dias, arranca em breve. Tem uma área de 1080 metros quadrados. O imóvel será dedicado à investigação.

Segue-se um pavilhão, ao lado daquele, com 2100 metros quadrados. Este edifício será utilizado como centro de produção digital. E num terreno contíguo, será edificado o terceiro pavilhão, destinado a laboratórios e escritórios.

O anúncio foi feito ontem pelo presidente da direção da Seapower, Luís Simões da Silva, quando falava na cerimónia de lançamento da primeira pedra do primeiro edifício."

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Morreu Maria Teresa Horta, a última das “Três Marias” que sacudiram o Estado Novo

“A paixão pode magoar, mas é tudo o que há de mais maravilhoso”. 
Mulher-poetisa insubordinada, desobediente e apaixonada, escritora, jornalista e poetisa, Maria Teresa Horta ficou conhecida na história da literatura portuguesa como uma das "três Marias". Por ser uma das três autoras do livro "Novas Cartas Portuguesas", foi processada e julgada em 1972, ao lado de Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa. Esta obra, escrita a partir das cartas de amor dirigidas a um oficial francês por Mariana Alcoforado, constituiu-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril, que denunciava a Guerra Colonial, as opressões a que as mulheres eram sujeitas, um sistema judicial persecutório, a emigração e a violência fascista.
Além do Movimento Feminista de Portugal fez parte do grupo Poesia 61. Publicou diversos textos em jornais como Diário de Lisboa, A Capital, República, O Século, Diário de Notícias e Jornal de Letras e Artes, entre outros. “Uma perda de dimensões incalculáveis para a literatura portuguesa, para a poesia, o jornalismo e o feminismo, a quem Maria Teresa Horta dedicou, orgulhosamente, grande parte da sua vida”, pode ler-se no comunicado enviado pela editora Dom Quixote à comunicação social.

Terceira edição da clássica internacional de ciclismo Figueira Champions/Casino Figueira vai para as estradas das 14 freguesias do concelho da Figueira da Foz, a 16 de fevereiro, com 23 equipas em competição

Via Diário as Beiras

domingo, 2 de fevereiro de 2025

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Perante certas realidades, a minha imaginação não passa de uma merda...

Município está em negociações com o privado. Negócio envolve compra e permuta de terrenos 

«O futuro Pavilhão Multiusos e Centro de Exposições de Atividades Económicas da Figueira da Foz vai ser construído na zona do miradouro da Sal manha, na freguesia de Vila Ver de. A maior parte, seis hectares, pertence a um particular e a restante área é do município. As negociações estão avançadas e já existe um acordo de princípio. O negócio inclui uma permuta de lotes do município, situados na rua António Sérgio (freguesia de Tavarede), para pagamento de par te do valor a definir com o proprietário do terreno da Salmanha. 
O preço ainda não está definido, uma vez que estão a decorrer novas avaliações externas. O pavilhão custará entre 10 e 15 milhões de euros. 
O município recorrerá a fundos europeus. Ou a outras for mas de financiamento, 
Estado assume a ponte caso Bruxelas não disponibilize verbas para o efeito. 
De acordo com o estudo prévio dos serviços do município, o futuro Pavilhão Multiusos e Centro de Exposições de Atividades Económicas da Figueira da Foz terá capacidade para mais de três mil pessoas sentadas ou 12 mil em pé. 
Trata-se de um investimento há muito reclamado pelos figueirenses, sobretudo pelo tecido empresarial, para a realização de grandes eventos (culturais, económicos, desportivos ou musicais) num espaço coberto e moderno. 
Para o presidente da Câmara da Figueira da Foz, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, este é um equipamento indispensável para o desenvolvimento do concelho. “[É imprescindível] para este novo ciclo da Figueira. Sem dúvida nenhuma que a Figueira precisa deste equipamento como de pão para a boca”, defendeu Santana Lopes. 

 “Sítio com vista privilegiada” 

 A localização do miradouro da Salmanha proporciona uma paisagem sobre a zona urbana e grande parte do concelho, incluindo o estuário, o mar, a serra e outras vistas que cativam o olhar. 
“É um sítio com uma vista privilegiada”, sustentou Santana Lopes. Por outro lado, tem a vantagem de estar próxima da autoestrada A14, da Estrada Municipal EN600 e da estação de comboios. Contudo, a proximidade a estas vias de comunicação não evita a construção de novos acessos rodoviários ao futuro pavilhão. 
Antes de se decidir pela Salmanha, Santana Lopes equacionou a construção do pavilhão multiusos noutros sítios da zona urbana. O autarca incluiu na lista de possíveis localizações um terreno junto ao parque de campismo municipal, outro na freguesia de São Pedro (na margem sul) e o Cabo Mondego, mas não têm área suficiente para as dimensões do equipamento.»