Via Diário as Beiras
segunda-feira, 23 de outubro de 2023
Falta de médicos encerrou ortopedia do HDFF
"As urgências na especialidade de ortopedia estiveram encerradas 24 horas devido à falta de médicos", confirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS, fonte do Gabinete de Comunicação de Imagem do Hospital Distrital da Figueira da Foz.
Segundo informação disponibilizada no “site” da unidade hospitalar, o serviço de ortopedia não teve médicos ortopedistas “das 09H00 ontem até as 09H00 de hoje”.
A partir das 09H00 de hoje, o serviço retoma a normalidade.
Esta foi a única especialidade médica que não teve resposta durante o período acima mencionado, continuando as urgências gerais a funcionar dentro da normalidade.
Segundo o DIÁRIO AS BEIRAS, «questionado sobre a possibilidade de haver outros dias em que esta especialidade possa estar encerrada, fonte do Gabinete de Comunicação e Imagem, referiu que “para já estamos a gerir a nossa escala (…) mas há a possibilidade de no final do mês haver um outro dia que ainda não conseguimos garantir médicos”.
Até lá, o hospital irá tentar arranjar uma solução para que a urgência de ortopedia não fique encerrada.
"O problema da democracia é que exige educação, conhecimento"
«Lembrou, em entrevista com poucos meses, Fernando Savater:
"O problema da democracia é que exige educação, conhecimento. Os gregos foram os inventores da democracia e também da pedagogia. Há que criar cidadãos capazes de decidir. Se te disserem o que deves decidir, não és livre. A educação é o que dá sentido à democracia."
Por esta razão, ainda que não só por ela, devemos ficar muitíssimo preocupados com os aplaudidos discursos que, de modo mais ou menos explícito, desvalorizam o conhecimento que tem sido confiado à escola, o conhecimento mais erudito, do passado, inútil... sobretudo se ele se situar na área dita humanística. Essa desvalorização põe em causa a formação individual e o funcionamento da sociedade, num horizonte de vida pacífica.
PS: Com a afirmação que acabo de fazer não traço uma relação linear, de causa-efeito, entre a aquisição de conhecimento e a contribuição individual e social para essa vida que, por certo, muito de nós almejamos. Tal relação é mais complexa do que isso, ainda assim, há que contar com ela.»
domingo, 22 de outubro de 2023
Eça de Queiroz vai mesmo para o panteão
sábado, 21 de outubro de 2023
PS e os mais desfavorecidos...
Foto: DB-Jot’Alves Diana Rodrigues, vereadora |
"Se faz parte daqueles portugueses que não paga IRS, esta notícia não lhe diz muito.
Se recebe normalmente um reembolso baixo, provavelmente também não vai de férias com o meio ponto que está em jogo na luta entre o executivo e a oposição figueirenses.
Ainda assim, há quase meio milhão de euros em cima da mesa, só neste meio ponto.
Como?
Os municípios têm direito a uma participação variável até 5% do IRS dos seus munícipes, relativa aos rendimentos do ano imediatamente anterior e que é calculada sobre a respetiva coleta líquida."
E quem são os munícipes figueirenses que não pagam IRS?
Os mais desfavorecidos.
No País, o Imposto Único de Circulação (IUC) pode aumentar mais de 1000%.
Este é um aumento brutal que o Governo justifica como uma medida ambientalista, ao mesmo tempo que toma outras medidas que os críticos dizem ter grandes custos para o planeta.
Para os cofres do Estado, a revisão do IUC sobre somente os automóveis ligeiros irá traduzir-se, só até ao final da atual legislatura (2026), num encaixe acumulado de cerca de 450 milhões de euros!
E quem vai sofrer mais com o aumento do IUC?
Quem tem carros mais antigos.
E quem tem carros mais antigos?
Os mais desfavorecidos...
Será que "o mundo político anda ao contrário"?
O que vale à maioria de nós, é que Deus inventou a música para os mais desfavorecidos poderem ter alguns momento de felicidade...
"Coração partido"...
Complexo da piscina-mar regressa à tutela da Câmara da Figueira da Foz
ABUZNAID VERSUS SHAPIRA: A PARCIALIDADE DA IMPRENSA
Via MAIS ACTUAL BLOG
"A parcialidade da comunicação social portuguesa em relação ao conflito do Médio Oriente, designadamente a SIC, está bem patente no tempo de antena dado ao embaixador de Israel, Dor Shapira, em contraponto com o espaço dado a Nabil Abuznaid, chefe da Missão Diplomática da Palestina em Lisboa.
sexta-feira, 20 de outubro de 2023
Terá sido apenas para atirar barro à parede?
"O aumento do IUC das viaturas mais antigas quase não se falou aquando da apresentação do orçamento, mas dias depois quase fez esquecer a tão falada redução do IRS. Não tanto pelos montantes que estão em causa, mas por se tratar de uma medida que atinge em cheio os mais pobres, porque é de pobres que falamos quando se aumentam os impostos sobre os carros velhos.
Está claro que a medida até é apresentada com uma boa intenção ambientalista, aliás este tem sido um argumento muito usado desde há alguns anos para aumentar alguns impostos. Nunca é a intenção de aumentar as receitas fiscais, é sempre a boa intenção de proteger a saúde, de proteger o ambiente ou proteger qualquer coisa.
É por isso que este aumento de impostos é uma medida fiscal cínica, pensada por gente que gosta se apresentar como muito bem intencionada, preocupada com as pessoas e o com o ambiente e que para isso não encontrar melhor solução do que penalizar precisamente as pessoas com menos recursos, que são os que compram carros velhos ou não conseguem substituir o seu carro a cair aos bocados por um novo ou mesmo por um menos velho."
Zona industrial do Pinhal da Gandra vai ser um investimento pesado
Hoje, sexta-feira, dia 20 de outubro, pelas 17h00, no Salão Nobre dos Paços do Município, realiza-se a segunda reunião de Câmara ordinária do mês de outubro.
Via Diário as Beiras, fica informação destacada sobre um dos pontos da agenda para a reunião de hoje: criação da zona industrial do Pinhal da Gandra.
Além desta proposta, o executivo vai votar ainda a abertura de um concurso público para o fornecimento de combustíveis rodoviários em postos de abastecimento de fornecimento contínuo, a alteração do regulamento geral das zonas de estacionamento taxado e de duração limitada e o apoio financeiro às juntas de freguesia para a iluminação de natal.
quinta-feira, 19 de outubro de 2023
"Epistemologia do logro"?..
Foto Fernando Negreira |
Nomeadamente, as diferenças substanciais, que existem, entre os aparelhos partidários e as bases.
E entre as bases e o eleitorado em geral.
Dois exemplos.
Comecemos pelo mais presente na memória, especialmente, dos figueirenses.
Em 2021, Carlos Monteiro controlava o aparelho e as bases do PS/Figueira.
Todavia, como a realidade comprovou, não conseguiu perceber a tempo a importância do relacionamento entre a base do PS local e o eleitorado figueirense, em geral.
O PS ganhou 11 freguesias em 14. Tem a maioria na Assembleia Municipal.
Todavia, perdeu a eleição para a presidências da câmara municipal.
Porquê?
A resposta é óbvia: Carlos Monteiro, aparentemente, porque tinha poder político, controlova o aparelho do PS/Figueira e as bases.
Contudo, o mesmo já não acontecia, a meu ver por culpa própria e dos mais próximos, com o eleitorado figueirense em geral.
Como tal o PS/Figueira, em 2021, ganhou. Carlos Monteiro foi derrotado.
E não venham com a explicação simplista do factor Santana Lopes.
Segundo exemplo.
Este aconteceu já há alguns e com outro partido.
O aparelho do PSD teve a peregrina ideia de, em 1995, contra tudo e contra todos, no Congresso do Coliseu, eleger Nogueira em detrimento de Barroso, então à revelia do sentimento generalizado nas bases e no País.
Em 1995, os resultados foram uma catástrofe para o PSD.
Mas, Cavaco ajudou...
Como recordou Ângela Silva, em 2015, no Expresso.
"Fernando Nogueira jogou a cartada “uma maioria, um Presidente” e Cavaco tirou-lhe o tapete. Com Guterres à perna, Nogueira sonhou com o efeito dupla para subir nas sondagens. Mas Cavaco Silva desmentiu-o: ''Não tomei nenhuma decisão''. Em menos de um mês, Cavaco anunciaria que era mesmo candidato.
Quanto a Nogueira, perdeu as legislativas e deixou a política."
Fernando Nogueira acreditava que o sonho de “uma maioria, um Presidente” lhe podia dar o élan decisivo na reta final da campanha para vencer Guterres.
A 1 de outubro, António Guterres ganhou as legislativas e o PSD apenas conseguia roubar-lhe a maioria absoluta.
Durão Barroso, inimigo de estimação de Nogueira desde os tempos do cavaquismo, entra na sede do partido, onde a noite eleitoral parece um velório, e faz um apelo a Cavaco para que se candidate a Belém.
O PSD estava deprimido e precisava de uma vitória.
Depois de derrotado em 1999, em 2002, Durão chegou finalmente a primeiro-ministro.
Porém, rapidamente zarpou para Bruxelas. Em 2004, Durão Barroso deixava o cargo de Primeiro-Ministro para se tornar Presidente da Comissão Europeia.
Seria substituído no cargo por Santana Lopes.
Santana Lopes, em 2021, voltou a ganhar a CâmaraMunicipal da Figueira da Foz.
Conforme vários vários órgãos de comunicação hoje noticiam Santana, afasta-se da corrida a Belém para 2026.
Em política há sempre coisas básicas para aprender.
As diferenças substanciais que existem entre os aparelhos partidários e as bases.
E entre as bases dos aparelhos partidários e o eleitorado em geral.
Todos os distritos em aviso laranja
Segundo o site da Marinha Portuguesa, "a Barra da Figueira da Foz está hoje fechada a toda a navegação devido à agitação marítima".
Esta decisão surge após o Instituo Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) ter colocado toda a costa portuguesa sob aviso laranja devido à agitação do mar entre as 09H00 e as 21H00, prevendo-se ondas de noroeste com cinco a sete metros de altura significativa, podendo atingir 14 metros de altura máxima.
Todos os distritos de Portugal continental estão desde as 06:00 desta quinta-feira sob aviso laranja devido à chuva, vento e agitação marítima fortes.
Pico do mau tempo a partir do meio da manhã.
Santana afasta-se da corrida a Belém: "Nunca disse que era candidato"
"Depois de Marques Mendes mencionar Coimbra como referência à localização da Figueira da Foz, Santana Lopes critica "dito ordinário" e rejeita ser candidato a suceder a Marcelo.
O presidente da Câmara da Figueira da Foz e antigo primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, admitiu ontem não querer participar na corrida à Presidência da República e exigiu "respeito total pela Figueira da Foz" ao comentador político e membro do Conselho de Estado Luís Marques Mendes (um dos nomes mais falados no campo do PSD para concorrer ao Palácio de Belém). "Não vou responder com a mesma moeda e cometer a ordinarice de falar da terra dele", escreveu o autarca na sua página do Facebook.
Na origem da contenda está o comentário que Marques Mendes fez na SIC, no passado domingo, depois das suas notas habituais, referindo-se à Figueira da Foz como ficando "ali ao lado de Coimbra". Como reação, Santana Lopes publicou um texto que intitulou como "ordinarice" e que surgiu como crítica. "O nome é Luís Marques Mendes. Que incomodado e nervoso está! Não devia. Até deu um salto grande nas sondagens manipuladas... Mas ele sabe que é falso, por isso a agitação que o leva a um dito ordinário como este. Está com raiva, meta-se com quem o incomoda", escreveu o autarca na sua página da rede social, acrescentando ainda "que as supostas sondagens [sobre a corrida a Belém], que não o são, nada significam sobre o que se irá passar logo que deixem de ser considerados António Guterres, Passos Coelho, António Costa (se for confirmado que não querem concorrer)".
"Eu não fui incorreto com ninguém nem provoquei ninguém. Foi o dito comentador que se referiu à Figueira da Foz em termos que não aceitamos. Exige-se um pedido de desculpas. A Figueira da Foz é tão perto de Coimbra quanto Coimbra é perto da Figueira da Foz. Repito: não ponham no "mesmo prato da balança". Foi uma desconsideração a uma terra que todos sabem qual é", concluiu o autarca.
Corrida a Belém
Algumas horas depois do primeiro comentário, Santana Lopes reforçaria a crítica com outro texto no Facebook, desta vez centrado nos potenciais sucessores de Marcelo Rebelo de Sousa na Presidência da República. Garantindo que a sua publicação anterior "nada teve que ver com qualquer disputa pré-eleitoral", Santana Lopes retirou-se da lista de possíveis candidatos. "Cada vez mais sei e sinto, no estado em que está o Mundo, que não quero participar nessa corrida. E estou também convencido de que o comentador da SIC em questão não chegará a ser candidato. Para evitar especulações, é pela evolução política que prevejo que tenho esse entendimento", considerou Santana Lopes.
"Mas eu nunca assumi que era" candidato a Presidente da República, disse, depois, o antigo primeiro-ministro ao DN, quando questionado sobre se as suas reações na rede social, ao afastar uma corrida a Belém, estavam relacionadas com o comentário de Marques Mendes. "Disse que tenho o melhor currículo - no plano interno", para assumir o cargo, confirmou o autarca. Admitindo também que "nunca se diz nunca", Santana Lopes realçou que o seu compromisso é para com a Figueira da Foz.
"É pouco provável", anteviu o politólogo António Costa Pinto ao DN, sobre uma possível candidatura de Pedro Santana Lopes a Belém, ainda antes de estalar a tinta entre o antigo primeiro-ministro e Marques Mendes. "O problema de Santana Lopes é que será difícil ter o apoio do PSD perante outros candidatos", considerou o também investigador de ciência política no ISCTE.
Um pedido de desculpa
Como desfecho da contenda, algumas horas depois de ter publicado o segundo texto, Santana Lopes confirmou no Facebook que Marques Mendes lhe endereçou um pedido de desculpa. "Teve a gentileza de me ligar, há minutos, e de dizer as palavras que esperava de uma pessoa com a educação que, para lá de muitas diferenças e divergências, sempre lhe conheci. Não vou falar do mais que poderá fazer, ele saberá. Por mim, recebi as suas palavras com satisfação", assumiu Santana Lopes."
quarta-feira, 18 de outubro de 2023
𝗔𝘃𝗶𝘀𝗼 𝗮̀ 𝗣𝗼𝗽𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 | 𝗣𝗥𝗘𝗖𝗜𝗣𝗜𝗧𝗔𝗖̧𝗔̃𝗢 𝗜𝗡𝗧𝗘𝗡𝗦𝗔, 𝗩𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗘 𝗔𝗚𝗜𝗧𝗔𝗖̧𝗔̃𝗢 𝗠𝗔𝗥𝗜́𝗧𝗜𝗠𝗔 𝗙𝗢𝗥𝗧𝗘
"O Município da Figueira da Foz informa que, de acordo com previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), está previsto para as próximas 36 horas:
A «estória» do hospital metido dentro de um parque de estacionamento tem 10 anos...
Já lá vão quase 10 anos. No dia 18 de Novembro de 2013, compreendi melhor a trama em torno do caso do estacionamento pago no parque do Hospital da Figueira. Pelo que tive oportunidade de ouvir, na altura, até o então presidente da autarquia já estava farto deste caso. E a procissão ainda ia no adro. Recordo palavras do falecido Dr. João Ataíde: "Não me agrada nada taxar ali o estacionamento". Mas taxou. E, assim, concretizou uma proeza, penso que única: COLOCAR UM HOSPITAL DENTRO DE UM PARQUE DE ESTACIONAMENTO.
Recorde-se: o projecto resultou da "pressão" da administração do Hospital para a regulação do estacionamento, num investimento que rondou os 50 a 70 mil euros, custeados pela Figueira Parques.“O meu acordo visa satisfazer uma situação de ordenamento do estacionamento na área envolvente do HDFF e agilizar uma necessidade do hospital, e não tem fins lucrativos, pelo contrário”, sublinhou.
Pelo caminho o intrincado processo teve vários problemas (“Relatório da Proteção Civil municipal deteta falhas no parque de estacionamento do hospital”). Contudo, o estacionamento no Hospital Distrital da Figueira da Foz, passou a ser pago a partir 4 de Novembro de 2013!..Nesta ordem de ideias, o argumento poderia também ter sido "o de que no verão os utentes do hospital ocupavam os lugares dos banhistas, indispensáveis à economia da Figueira.
Resumindo: no verão e no inverno sempre dinheiro em caixa.
Finalmente (depois de ter estado previsto para entrar em vigor em 1 de Setembro de 2013, quiçá por motivos eleitorais, foi adiado), a Figueira tinha algo de inédito a nível mundial: meteram um Hospital dentro de um parque de estacionamento!
Como, na altura escreveu o Eng. Daniel Santos, na crónica semanal que então publicava no jornal AS BEIRAS:
“A garantia de estacionar num parque de um estabelecimento de saúde por razões que tenham a ver exclusivamente com ela é um dever do Estado, assente na receita proveniente do bolo geral dos impostos que os cidadãos já pagam. Acresce que os utentes do SNS pagam taxas moderadoras recentemente agravadas.
Pode então inferir-se que o estacionamento pago no parque do Hospital Distrital da Figueira da Foz, para além dos problemas operacionais já tornados públicos, constitui uma dupla (ou tripla?) tributação.
Não é despiciendo que subsista à solução uma intenção de cariz neoliberal que é a de dissuadir os cidadãos de acederem aos serviços de saúde a que têm constitucionalmente direito. Porque, para tal, já pagam impostos e outras taxas.”
Chegámos a 2023. A colocação de uma unidade hospitalar dentro de um parque de estacionamento, para muitos figueirenses, não deixou de ser polémica.
A exploração do estacionamento foi entregue à empresa municipal Figueira Parques em 4 de Novembro de 2013.
Mais: na altura disseram que "a única intenção foi arrecadar os 840 mil euros para fazer face a despesas em obras discutíveis, mesmo que, com isso, se hipoteque o futuro da soberania do município nesta matéria".
Recorde-se: a venda foi aprovada pelo PS, com os votos contra dos social-democratas.
Estamos em Outubro de 2023.
Recorde-se: a colocação do Hospital Distrital da Figueira da Foz dentro de um parque de estacionamento resultou da "pressão" da administração do Hospital para a regulação do estacionamento.
Consequentemente, o acesso à saúde, na nossa cidade, com a colaboração do executivo camarário de maioria absoluta do Partido Socialista, ficou com mais difícil acesso e mais caro.