"O Supremo Tribunal Administrativo decidiu a favor dos herdeiros de Eça de Queiroz, que desejam a trasladação dos seus restos mortais para o Panteão Nacional.
A lei, bem ou mal interpretada por esse tribunal, deu-lhes razão. A razão dos herdeiros, apoiada na lei jurídica, ganhou. A justiça à memória do escritor, não. A lei escrita obriga, muitas vezes, à injustiça.
Não é a primeira vez que lei e justiça se opõem. E não será a última."
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