O mundo está um caos.
Os adultos, desgraçadamente, nem cuidam das crianças, nem garantem dignidade aos mais velhos.
Não há nada mais triste.
Mas há quem lucre.
Os grandes vencedores das guerras são os altos interesses instalados no mundo dos crápulas.
Quando os seres humanos se odeiam ao ponto de decretarem a morte uns dos outros, são os crápulas que rejubilam.
Russos e ucranianos, que apenas querem viver e tentar ser felizes são acordados dos seus sonhos por um déspota que quer fazer crescer o seu império.
Israelitas e palestinianos também querem viver tranquilos e felizes onde nasceram.
Todavia, quem os governa, uma corja de déspotas sem pingo de preocupação com as populações, usam seres humanos como escudo.
Os ataques a populações civis não são preocupação do Hamas nem dos agora atacantes liderados pelo extremista que dirige Israel.
São as populações que sofrem. Morrem crianças que não chegam a saber a razão de tanto sofrimento.
A barbárie está instalada.
Vivemos um tempo onde impera a crueldade e a falta de respeito pela vida humana.
Os crápulas agradecem.
Perante um drama humanitário desta envergadura, sobra a tristeza, o desepero, a impotência, a raiva e um "coração partido".
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