segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Morreu a escritora Maria Manuel Viana.

Tinha 67 anos de idade.
Foto via facebook

BIOGRAFIA

"Era filha de Marcos Luís Lima Viana, conhecido pedagogo e democrata. Estudou Filologia Românica, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi professora do ensino secundário durante 35 anos, na Figueira da Foz, em Castelo Branco e em Lisboa. Em Castelo Branco, foi coordenadora do Centro de Área Educativa, presidente da Comissão Distrital de Protecção de Menores, candidata a deputada pelo Partido Socialista, vereadora da cultura e coordenadora do Gabinete para a Igualdade, Contra a Violência sobre Mulheres e Crianças. Traduziu dois Prémios Nacionais da Crítica de Espanha, O dia de amanhã de Ignacio Martínez de Pisón e A filha do Leste, de Clara Usón (assim como O Assassino tímido, da mesma autora) Natalia de Pablo Azócar, Os belos dias de Aranjuez de Peter Handke e os últimos romances de Enrique Vila-Matas.Tem dois filhos, David e Manuel.

Em 2019, foi homenageada na Figueira da Foz, no decurso de um evento que decorre de forma bienal nas cidades de Recife (Brasil) e Figueira da Foz (Portugal), A Semana Arte Mulher, que distingue a mulher em sociedade, com o prémio SAM – Literatura, pela sua actividade literária como escritora e tradutora e também pelo seu empenhamento na defesa dos direitos das mulheres, crianças e minorias e pela luta contra a violência doméstica."

 "...façam silêncio".

Santana Lopes envolve partidos representados na AM no processo de aquisição do Cabo Mondego na Figueira da Foz

Via RTP

"O presidente da Câmara da Figueira da Foz vai envolver todos os partidos representados na Assembleia Municipal (AM) no acompanhamento da aquisição do Cabo Mondego, cujo negócio está acertado por 2,1 milhões de euros.

Esta foi a solução anunciada hoje por Pedro Santana Lopes, eleito pelo movimento Figueira a Primeira (FAP), para continuar com o processo de aquisição, depois de na semana passada ter assumido que o município não ia continuar com o negócio devido a "suspeições" levantadas pelo PS.

Em declarações à agência Lusa, o autarca disse hoje que já falou com o presidente da AM e com os partidos com assento naquele órgão, que concordaram com o acompanhamento do processo negocial, no âmbito da conferência de líderes, possibilitando uma "solução para se atingir o objetivo de adquirir aquele conjunto".

A aquisição do Cabo Mondego inclui as antigas instalações fabris, uma pedreira e 76 hectares de terrenos.

"Não quero que subsistam dúvidas nem suspeições e pretendo a máxima transparência", afirmou o presidente daquela autarquia do distrito de Coimbra, frisando que "assim os partidos podem acompanhar os contratos, os documentos e o processo, para que não haja dúvidas nenhumas".

Salientando que "houve acordo para seguir este caminho", Santana Lopes voltou a sublinhar que era "absolutamente inaceitável a existência de um clima de suspeição" sobre a aquisição do Cabo Mondego.

"Assim, o processo será partilhado por todos", sublinhou o autarca, que não enjeita a responsabilidade de conduzir as negociações.

A compra estava acertada e a proposta do contrato-promessa de compra e venda esteve agendada inicialmente para a sessão de Câmara de 09 de novembro, mas viria a ser adiada para 23 de novembro por solicitação da oposição (PS e PSD), que pretendiam documentos técnicos de suporte à aquisição.

No dia 23 de novembro, o presidente do município da Figueira da Foz interrompeu a reunião em protesto contra o que considerou ser uma atitude de "suspeição" da oposição, em maioria no executivo, que acabou por abandonar a reunião e deixar o órgão sem quórum.

Na sessão de 07 de dezembro, que deu continuidade à agenda de 23 de novembro, Santana Lopes retirou o ponto da ordem de trabalhos e, no final, anunciou aos jornalistas que não ia avançar com a aquisição do Cabo Mondego.

Atendendo "ao sítio e ao valor que tem, assim é possível atingir o desígnio de aquisição daquele conjunto desejado por muitos figueirenses", disse o presidente do município da Figueira da Foz.

O autarca disse que também já falou com a líder da bancada socialista no executivo, Diana Rodrigues, que deu o seu acordo à proposta, faltando apenas o contacto com o único vereador do PSD na autarquia, que será efetuado entretanto.

Segundo Santana Lopes, com esta proposta de trabalho "não ficam dúvidas de que a aquisição do Cabo Mondego é uma vontade coletiva e uma decisão de todos", extensível depois à necessidade de contrair empréstimo para a compra.

O passo seguinte, acrescentou, passa pelo presidente da AM falar na conferência de líderes.

Até ao início do próximo ano, o contrato de compra e venda deverá voltar à sessão de Câmara para votação."

Lions Club da Figueira da Foz organiza convenções nacional e regional

"...   Lions Club da Figueira da Foz vai organizar as convenções lionísticas nacionais e regionais. Os eventos estão agendados para os dias 26, 27 e 28 de maio do próximo ano e decorrerão no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz. São esperadas várias centenas de participantes de todo o país.

Por outro lado, o Lions figueirense tem em curso o evento bienal Jornadas do Património, esta edição dedicada a José Saramago, por ocasião dos 100 anos do nascimento do Nobel da Literatura português. Esta iniciativa, dividida em quatro sessões, prolonga-se até fevereiro do ano que vem. A propósito de jornadas, o clube já está a trabalhar nas Jornadas do Teatro Amador da Figueira da Foz de 2023, que organiza todos os anos, com início em finais de março."

O regresso da política industrial: como, para quê e para quem?

«“A nova política industrial dos nossos concorrentes exige uma resposta estrutural”. Foi assim que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, justificou a aparente mudança de prioridades da União Europeia. Face às medidas aprovadas nos EUA para apoiar determinadas indústrias (em especial na área das energias renováveis e dos semicondutores) e promover o consumo de produtos produzidos em solo norte-americano, a Comissão Europeia diz que vai “ajustar as regras para facilitar os investimentos públicos”. O governo alemão anunciou mesmo que 2023 será o “ano da política industrial europeia”

Para continuar a ler clicar aqui.

Rally Fim d´Ano Figueira da Foz

 Via Diário as Beiras

Laborinho Lúcio na Figueira para apresentar livro

 Via Diário as Beiras

Inauguração da Ampliação da sede da Casa do Povo de Quiaios

 Via Município da Figueira da Foz

"Pedro Santana Lopes, Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, marcou presença na cerimónia de Inauguração da Ampliação da sede da Casa do Povo de Quiaios. 

Na sua intervenção, o edil destacou a importância da associação não só em termos locais, mas na amplitude da sua atuação, no Concelho, face às múltiplas valências que lhe estão associadas. Sabendo que o processo com a DGAL- Direção Geral das Autarquias Locais, continua por resolver, Pedro Santana Lopes assumiu o papel interventivo que a Câmara Municipal vai tomar para que, conjuntamente, se consiga chegar a uma solução, na certeza de que em 2024, independentemente do apoio que a DGAL possa conceber, a Casa do Povo de Quiaios vai contar com apoio por parte da Câmara Municipal."

Quando cai a noite na cidade

Pedro Ivo Carvalho
Diretor-adjunto do Jornal de Notícias

"Quase metade da população vive nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. Portugal está excessivamente litoralizado e a pressão demográfica nestes núcleos é um espartilho complexo. Estima-se que, em 2050, dois terços da população mundial vivam na cidade.

E Portugal não será exceção. Por isso, queiramos ou não, este debate sobre a segurança das comunidades urbanas num contexto de constantes arrufos do planeta irá impor-se com naturalidade. Seria desejável que não tomássemos decisões apenas quando o calor aperta ou os rios vazam para as estradas. Mas enfim, isso talvez já seja pedir muito."

domingo, 11 de dezembro de 2022

Este é o melhor Bolo Rei da Figueira da Foz


"A Padaria e Pastelaria Santa Maria foi a vencedora da categoria Melhor Bolo Rei, tendo a Pastelaria Rainha conquistado o primeiro lugar na categoria Produto Inovador Natal 2022, com um Bolo Rei Salgado."

Trabalhadores das indústrias de conservas de peixe vão estar na segunda-feira em greve convocada pela Federação dos Trabalhadores da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal

"A greve abrange cerca de quatro mil trabalhadores de conserveiras localizadas em Matosinhos, Figueira da Foz, Peniche e Olhão.

A greve visa reivindicar por aumentos salariais, que não houve em 2022.

O salário dos trabalhadores deste sector ronda o mínimo nacional.

Os trabalhadores trabalharam mais durante a pandemia para fazer face ao aumento do consumo e as empresas aumentaram as vendas.

A coordenadora da FESAHT explicou que, durante este ano, as indústrias conserveiras rejeitaram a proposta de aumentos salariais, exigindo em contrapartida aos trabalhadores a cederem a aceitar o trabalho por turnos no Contrato Coletivo de Trabalho, o que foi recusado já que a maioria dos trabalhadores são mulheres."

Via Dinheiro Vivo

Futebol português fora do Mundial-22.

Portugal, que havia estado excelente contra a Suíça, não repetiu a excelência e despediu-se do Mundial-22.
Marrocos continua. Agora, Fernando Santos, que tinha prometido lutar pelo título, vai ser criticado.
Como escrevi poucos segundos depois do desaire de Portugal frente a Marrocos: "nada a apontar aos jogadores portugueses: esforçaram-se, lutaram até ao último segundo, mas não conseguiram.
Parabéns ao guarda-redes e a toda a equipa de Marrocos.
A diferença, neste jogo,  esteve mesmo num pormenor: nos dois guarda-redes.
O português falhou uma vez. O marroquino esteve intransponível."
A vida continua. A única mágoa que fiquei desta participação portuguesa, foi constatar que Rui Patrício não tenha tido sequer um minuto de jogo.
Não vi ninguém falar nisso. O que não é de admirar: Portugal teve na baliza o melhor guarda-redes do mundo...

sábado, 10 de dezembro de 2022

Leituras


«Uma pessoa que se preocupa com o que os outros dizem dela está condenada a morrer na boca deles».

Ma Jian, O Sonho da China (2018), p. 45

Ed. Quetzal, 2021. Tradução de Maria Marques. 

Colecção Serpente Emplumada."

Via Delito de Opinião

O PDM é demasiado importante. Por favor, não o utilizem para fazer politiquice

Porque o PDM é mesmo uma questão importante, durante meses, o blogue OUTRA MARGEM colocou, a quem de direito e à consideração da opinião pública, diversas questões que considerou pertinentes para a melhoria do documento que foi aprovado em Junho de 2017.

Na política figueirense anda muito ruído no ar. Sobre tudo e nada e, também, sobre o PDM. Porque aqui o que interessa é tentar contribuir para o esclarecimento e para a compreensão histórica dos factos, tentando evitar, tanto quanto possível, a politiquice, recordemos.

Portugal, no que concerne ao ordenamento do território, visando a segurança dos seus cidadãos, não é exemplo para ninguém. Ainda recentemente vimos o que aconteceu em Lisboa e arredores. Todos sabemos, que as cidades portuguesas evidenciam ainda uma vulnerabilidade excessiva aos fenómenos climáticos extremos, como o demonstram os importantes prejuízos materiais e humanos que resultam sempre que ocorrem situações de pluviosidade intensa.


Daí, a importância dos Planos Municipais de Ordenamento do Território - Plano Director Municipal (PDM), Planos de Urbanização (PU) e Planos de Pormenor (PP) - como instrumentos da política de ordenamento do território.
O PDM abrange todo o território municipal, enquanto os PU abrangem áreas urbanas e urbanizáveis e, também, áreas não urbanizáveis intermédias ou envolventes daquelas. Os PP têm como área de intervenção, em princípio, subáreas do PDM e dos PU.
O PDM é, pois, um instrumento de planeamento de ocupação, uso e transformação do território municipal, pelas diferentes componentes sectoriais da actividade nele desenvolvidas e de programação das realizações e investimentos municipais.
Recorde-se, que o PDM da Figueira da Foz que foi ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 42/94, e publicado em 18/6, no D. R. nº 139/94, vigorou até 2017. De harmonia com o seu Artigo 4º, o período de vigência máximo do Regulamento é de 10 anos após a sua publicação no Diário da República!..

A proposta de revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) actualmente em vigor,  foi aprovada  na reunião de câmara realizada em 22 de Junho de 2017,  com cinco votos a favor do PS e três votos contra e uma abstenção do PSD. Quem se absteve foi a vereadora Ana Catarina Oliveira, sem ter feito declaração de voto. 

O PDM foi o assunto que dominou o debate político dessa sessão camarária.
O horto municipal manteve-se como espaço para equipamentos, que o mesmo é dizer, ficou como estava, isto é, significa que se pode construir lá.
A ameaça permanece... 

O responsável por este blogue, embora sabendo que seria apenas para memória futura, foi a uma reunião de Câmara  para colocar aos autarcas que o poderiam fazer (Presidente da Câmara e seu vice, vereadores da situação e da oposição) o seguinte desafio:  levar àquela reunião de câmara duas propostas concretas para preservar o  horto.  
Uma, clara e límpida, a colocar a área do Horto, definitivamente, como zona verde! 
Outra, a integrar, definitivamente, o mesmo terreno na área do Parque de Campismo! 
Segundo AS BEIRAS, de um total de 850 propostas, sugestões e reclamações, apresentadas durante o período de discussão pública do documento, de 30 dias úteis, foram totalmente acolhidas 180 e outras 116 foram parcialmente atendidas. As alterações propostas pelos munícipes para as áreas protegidas agrícolas e ecológicas, bem como as zonas abrangidas pela Carta de Incêndios, foram todas rejeitadas. 
O prazo de validade do PDM, frise-se, em princípio é de 10 anos. Até lá, contudo, poderá haver alterações, caso se revelem necessárias e tenham justificado interesse público. “Se, com consistência e evidência nos forem apresentados projetos, cá estaremos para apreciá-los”, garantiu então João Ataíde, presidente da Câmara da Figueira da Foz. 
Segundo a então vereadora Ana Carvalho, o novo documento de ordenamento do território, especialmente na cidade, vai «reduzir imenso» o volume de construção.
De facto, a principal nota de destaque do PDM foi para a redução drástica da capacidade de construção nas zonas rurais...
Por isso, muitos proprietários de terrenos viram as suas expetactivas de valorização dos mesmos goradas. 
Por outro lado, na cidade não serão permitidos mais de quatro pisos para novos edifícios, com exceção das zonas onde já existam torres mais altas e haja terrenos urbanizáveis e se for justificado o interesse público. 
Ana Carvalho lembrou, por outro lado, que a Figueira da Foz é um dos concelhos portugueses com mais casas devolutas e disponíveis no mercado.
João Armando Gonçalves, do PSD, apontou a “fraqueza em perceber e identificar as prioridades estratégicas para o município, para os próximos 10 anos”, referindo-se à proposta da maioria socialista.
“Não fica claro para onde vamos”, acrescentou, sustentando, por outro lado, que “as perguntas sobre o onde e o como não estão respondidas” e que falta estratégia política no documento. 
No fundo,  o vereador da oposição disse que o PDM  “é um documento que tem uma identidade diferente daquela que na nossa opinião deve ser um PDM”
João Ataíde rejeitou aquelas considerações e ripostou. 
“Há um claro cunho político e uma articulação com o plano estratégico para o concelho”. Por outro lado, acentuou, “a capacidade de construção que existia era excessiva”
Na opinião do presidente  “tentou-se contemplar o máximo de situações possível. Não julgo que se esteja a frustrar algum direito adquirido”. Na sua opinião, o PDM aprovado em Junho de 2017 é o território e as suas circunstâncias: “estamos condicionados e não estamos perante um plano de raiz. É o regulamento possível em função das circunstâncias”

Nota de rodapé.
Na última Revisão do PDM houve tempo para um amplo e longo debate público. O que - desde 1989 – não aconteceu. E isso não foi só responsabilidade do executivo socialista. 
Imagino, contudo, que muitas sugestões poderiam ter sido dadas e consideradas... 
Todos sabemos que não é uma tarefa fácil, mas, na Figueira, em 26 anos, vários executivos presididos por 4 autarcas - dois do PS e dois do PSD - não conseguiram realizar a revisão do PDM. 
Teve de ser feita, obrigatoriamente. 
Contudo, para isso, alguém teve de decidir. 
E esse alguém não foi a Câmara Municipal da Figueira da Foz: foi o Governo.

Guerra na Ucrânia: se não houver bom senso e negociações, isto pode acabar muito mal...

Jens Stoltenberg, secretário-geral da NATO.

© EPA/ROBERT GHEMENT

Em declarações aos media
, o chefe da NATO expressou preocupação com a possibilidade de os combates na Ucrânia saírem fora de controle, transformando-se numa guerra total entre a Rússia e a NATO. 

"Se as coisas correrem mal, podem correr terrivelmente mal", referiu o líder da Aliança Atlântica em declarações à estação norueguesa NRK.

"É uma guerra terrível na Ucrânia. É também uma guerra que se pode tornar numa guerra total, que alastra para uma grande guerra entre a NATO e a Rússia", acrescentou, garantindo que o Ocidente está a trabalhar "todos os dias" para evitar esse cenário.

O ex-primeiro-ministro da Noruega salientou também na entrevista que é importante evitar um conflito "que envolva mais países da Europa e se torne numa guerra travada na Europa."

No Diário de Notícias, um dirigente russo avisa que adesão da Ucrânia à NATO vai levar à III Guerra Mundial. "Kiev está bem ciente de que tal passo significaria uma escalada garantida para uma Terceira Guerra Mundial". A afirmação é do secretário-adjunto do Conselho de Segurança da Rússia, Alexander Venediktov, e surge como um aviso sobre uma possível adesão da Ucrânia à NATO.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

"630 anos da data do nascimento do Infante Dom Pedro (Pedro de Avis e Lancaster, 1392-1449), a figura mais significativa, e sempre silenciada, da História de Portugal e 30 anos de celebrações dessa figura emblemática e essencial para a verdadeira História de Portugal —, celebrações que, praticamente todas, foram feitas, ao longo destas três décadas, por iniciativa do historiador Alfredo Pinheiro Marques e do Centro de Estudos do Mar (CEMAR) por si fundado e dirigido desde 1995, ou com a sua decisiva intervenção, participação ou colaboração"



Trânsito condicionado na ponte da Figueira da Foz a partir de quarta-feira e interrompido à noite a partir de Fevereiro

Via Diário as Beiras

«A Infraestruturas de Portugal (IP) vai condicionar o trânsito na Ponte Edgar Cardoso, na Figueira da Foz, a partir de quarta-feira, suprimindo as vias da direita pelo período de um ano, foi hoje anunciado.

“O condicionamento estará devidamente sinalizado e será efetuado com o apoio das autoridades”, refere a empresa pública em comunicado, solicitando a melhor compreensão “pelos incómodos e inconvenientes que esta situação possa provocar”