terça-feira, 15 de março de 2022

A inauguração da exposição FIGUEIRA VILA aconteceu na tarde do dia 12 de março, pelas 16h30, no Hall do Auditório Municipal Santos Rocha

Via 

A arte de ser figueirense de forma social e solidária...

Via Diário de Coimbra

Imprensa: todos sabem que manter uma publicação com o modelo convencional de financiamento através de venda de jornais e da publicidade é tarefa cada vez mais difícil

A insolvência do jornal "A Voz da Figueira", para mim não constitui surpresa. Surpresa foi ter sido "considerada culposa".
Imagem via Diário as Beiras. 

Em Agosto de 2014, li algures um comentário que dizia mais ou menos isto.
“Quanto à comunicação social da Figueira, seria bom que as pessoas soubessem quantos jornalistas existem. Por muito bons que sejam, não conseguem acompanhar tudo. É fácil falar estando de fora, mas é difícil fazer melhor.
Sabem o que é estar 24h/24h em serviço? A Foz do Mondego, o Figueira na Hora e a Voz da Figueira têm UM JORNALISTA! Sabem quanto tempo demora editar, confirmar dados/fontes e divulgar uma notícia?“

Para quem acompanha de perto as fragilidades da comunicação social nacional e figueirense nos últimos 40 e tal anos, isto não é novidade. 
Eu próprio sabia que a coisa funciona assim. 
E a situação tem vindo a piorar, ano após ano. Fecho de jornais, despedimento de jornalistas, falta de estabilidade profissional, falta de liberdade, essa foi uma realidade que o próprio autor deste blogue também foi acompanhando ao longo dos tempos...

Todos sabemos o montante e os de apoios do Estado à comunicação social nacional, regional e local. 
Em 2020, dos 15 milhões de euros destinados aos media, a maior fatia foi  destinada ao grupo Impresa, detentor da SIC e do jornal Expresso.
Em 2021, o montante total de apoios do Estado à comunicação social de âmbito regional e local atrbuído, nos termos do decreto-lei n.º 23/2015, de 06 de fevereiro, foi de 979 585,25 euros, que foram distribuídos por CCDR [Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional], lê-se no despacho n.º 540/2022, assinado pelo ministro das Finanças, João Leão, e pelos secretários de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, Nuno Artur Silva, e do Desenvolvimento Regional, Carlos Miguel. 
Em 2020, os apoios do Estado à comunicação social de âmbito regional e local somaram cerca de um milhão de euros (1.015 474,6 euros).

Os órgãos de comunicação sobrevivem com as redacções mais "magras""leves" "baratas", que é possível. A partir daqui, só se fizer comunicação social sem jornalistas. 

Mais um problema...

Via Diário as Beiras

Metrobus devia incluir a Figueira? (2)

Via Diário as Beiras

Aos 73 anos morreu Jorge Silva Melo, "figura maior do teatro contemporâneo português"

Trecho sacado de uma entrevista de vida com o encenador e autor agora falecido, publicada em junho de 2017 pela Revista Visão.

"...sinto-me perdido em Lisboa. Cada vez mais, vivo fechado num bairro que vai do Largo do Rato ao Jardim da Estrela, os lugares onde vivo e trabalho mais. Na cidade, sinto-me desgovernado, não sei onde comprar coisas, que lojas frequentar, aqui no Chiado nem sei onde comer uma refeição ligeira sem ser nas multinacionais ou nas nacionais imperialistas como a Padaria Portuguesa… Estou muito desorientado. Mas esta autêntica revolução vai acabar, claro, não se pode continuar sempre numa mudança permanente. Espero ainda saber utilizar uma Lisboa que me está a fugir… Há uns meses fui a um bairro que não costumo frequentar, Alcântara, e lembro-me de pensar “olha que agradável isto está”, havia tasquinhas, pessoas na rua a conversar e a comer caracóis… Se calhar, é nas margens daquilo que foi o centro que Lisboa está hoje a renascer."

Parabéns ao Diário as Beiras

segunda-feira, 14 de março de 2022

O fotógrafo não estava lá, mas fica a foto de quase toda a equipa...

Arranque das comemorações

Via Eurico Gonçalves

Via Diário de Coimbra

Via Diário as Beiras

Metrobus devia incluir a Figueira?

 Via Diário as Beiras

“Os tempos, actualmente, exigem que não cavemos diferenças, e eu acho que devo ser o primeiro a dar o exemplo. Às vezes, não apetece ceder, mas tenho de ser o primeiro a dar o exemplo”...

 Via Diário as Beiras

É necessário encontrar um acordo para a paz

 "...é escassa a informação confirmável. Não sabemos a exacta dimensão das operações militares e as perdas reais de soldados e equipamento, quer do lado russo (percebe-se que há perdas significativas), quer do ucraniano (onde não há uma equivalente informação). Estamos a ver um lado da guerra."

Via Jornal Público

sábado, 12 de março de 2022

Exposição FIGUEIRA VILA foi inaugurada hoje

Texto via Município da Figueira da Foz

"A inauguração da exposição FIGUEIRA VILA aconteceu na tarde do dia 12 de março, pelas 16h30, no Hall do Auditório Municipal Santos Rocha. A exposição integrada no âmbito das Comemorações da Elevação, em 1771, da Figueira da Foz a categoria de Vila e Elevação a Cidade em 1882 teve, entre convidados e visitantes, a presença do Presidente da Assembleia Municipal, José Duarte Pereira, do Presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, de elementos do executivo e da Assembleia Municipal.
De entre os elementos da Comissão da Cultura, Miguel de Carvalho, Maria João Carvalho e António Agostinho, tomou a palavra Miguel de Carvalho aludindo à transversalidade de áreas/ temas que integram estas comemorações e que pretendem envolver toda a comunidade, colocando ênfase na riqueza das peças museológicas e nos documentos originais “na sua maioria nunca expostas ao grande público, e pertencentes ao acervo dos reservados e fundos do Arquivo Histórico, Biblioteca e Museu Municipal”.
Maria João Carvalho aguçou a curiosidade dos presentes com um conjunto de informações de relevo como mostra do fio condutor de todo o trajeto historiográfico desenvolvido para chegar a resultados factuais.
Pedro Santana Lopes no seu discurso salientou a relevância desta exposição que integra todo um conjunto de comemorações, ao afirmar que “sem memória não há presente, nem futuro”, fazendo analogias com um pequeno caderno municipal que leu dos 200 anos de elevação da Figueira da Foz a vila. Quanto ao facto de estarmos a fazer a alusão aos 250 anos e não aos 251, como resultado aritmeticamente correto, tal deriva da necessidade de nos associarmos a uma data tão importante quanto impactante para a cidade que merece ser celebrada. Aproveitou o momento, relembrando o atual contexto mundial, para que cada um faça uso da crítica em prol do favorecimento e não do ataque.
Alunos do Conservatório de Música e do Teatro abrilhantaram a cerimónia que culminou com uma degustação de Sol Engarrafado e da típica pastelaria figueirense."

"A concessão da água deve ser renovada?" (6)

 Via Diário as Beiras