quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Um dia bem passado: uma visita ao Museu do Neo-Realismo em Vila Franca de Xira


O Museu do Neo-Realismo em Vila Franca de Xira, nas actuais instalações, foi inaugurado no dia 20 de outubro de 2007. 
De autoria do Arquitecto Alcino Soutinho, o novo edifício veio concretizar uma das grandes prioridades da política cultural do Município de Vila Franca de Xira, criando as condições para a implementação de um projeto museológico mais ambicioso e de âmbito nacional.
A iniciativa de criação de um Museu dedicado ao neorrealismo nasceu em Vila Franca de Xira na década de oitenta do século XX, da vontade de um grupo de intelectuais ligados ao movimento neorrealista, concretizado através da criação da Comissão Instaladora do Museu do Neo-Realismo e da Associação Promotora do Museu do Neo-Realismo (APMNR).
Em 1993 foi dado mais um passo com a abertura ao público do Centro de Documentação do Museu. O projeto do Museu foi evoluindo em torno da área arquivística e bibliográfica, porém, cedo enriqueceu e diversificou o seu património, desenvolvendo um vasto conjunto de coleções museológicas, com destaque para espólios literários e editoriais, arquivos documentais (impressos e audiovisuais), acervos iconográficos, obras de arte, bibliotecas particulares e uma biblioteca especializada na temática neorrealista.
Neste momento, estão patentes ao público as seguintes exposições:
 “Jorge Vieira: Monumento ao Prisioneiro Político Desconhecido”.
Com curadoria de Leonor Oliveira e Paula Loura Batista, a Exposição tem como ponto de partida a emblemática obra de Jorge Vieira “Monumento ao Prisioneiro Político Desconhecido”, abrindo portas a uma reflexão mais alargada relacionada com a defesa dos valores da Liberdade e da Democracia, com a visão política do artista e com a forma como esta teve expressão no espaço público em Portugal.
"A Família Humana", que dá a conhecer a nova colecção internacional de fotografia do Museu do Neo-Realismo, centrada no período 1930-60.
Esta coleção foi formada com o contributo de Jorge Calado, conhecido curador e colecionador, e conta com cerca de 375 fotografias de mais de 175 artistas de 25 nacionalidades, que fotografaram em 60 países dos 5 continentes.
Vai estar patente ao púbico até 29 de maio de 2022.
Representações do Povo, que pretende reflectir como artistas próximos ou distintos do neorrealismo representam o povo, na relação com os seus diferentes contextos geográficos e históricos.
São seis os artistas e seis os conjuntos de obras, de Domingos António Sequeira a Graça Morais, passando por Rafael Bordalo Pinheiro, Augusto Gomes, Tereza Arriaga e Jorge Pinheiro. Através deles, o Povo irrompe: refugiados da Terceira Invasão Francesa, a figura derrotada ou ameaçadora do Zé Povinho, os pescadores de Matosinhos, os vidreiros da Marinha Grande, as «Marias» da aldeia transmontana do Vieiro, os camponeses da reforma agrária alentejana, na comovente alegoria a dois dos seus mortos.
A Exposição, que ocupa o piso 2 do Museu, é o resultado de um trabalho conjunto de seis comissários, Carlos Silveira, Pedro Bebiano Braga, João B. Serra, Laura Castro, Joana Baião e Raquel Henriques da Silva, a qual assumiu coordenação geral da mesma.
Patente até 10 de abril de 2022.
Pormenor importante: a entrada é gratuita.
Mais fotos aqui.

Crise ambiental e motonáutica em tempo de pandemia na Figueira...

Quase toda a gente não se importa de dar o seu contributo para a crise ambiental, de preferência ganhando algum com isso...

Via Diário as Beiras

Por vontade dos homens, a barra "mais perigosa do país" é a da Figueira

Barra da Figueira da Foz, por vontade dos homens, tornou-se numa armadilha mortal para os pescadores.
Ao contrário do que disse o Dr. Santana Lopes ontem à RTP (ver aqui), há 20 anos nem para todas as pessoas "a fé" era o prolongamento do molhe norte. 
O meu saudoso Amigo Manuel Luís Pata, fartou-se de dizer o seguinte: "há muita gente que fala e escreve sobre o mar, sem nunca ter pisado o convés de um navio".
Em 2003, lembro-me bem da sua indignação por um deputado figueirense - no caso o Dr. Pereira da Costa - haver defendido o que não tinha conhecimentos para defender: "uma obra aberrante, o prolongamento do molhe norte".
Na altura, Manuel Luís Pata escreveu e publicou em jornais, que o Dr. Pereira da Costa prestaria um bom serviço à Figueira se na Assembleia da República tivesse dito apenas: "é urgente que seja feito um estudo de fundo sobre o Porto da Figueira da Foz".
Como se optou por defender o acrescento do molhe norte, passados 18 anos, estamos precisamente como o meu velho Amigo Manuel Luís Pata previu: "as areias depositam-se na enseada de Buarcos, o que reduz a profundidade naquela zona, o que origina que o mar se enrole a partir do Cabo Mondego, tornando mais difícil a navegação na abordagem à nossa barra". 
Por outro lado, o aumento do molhe levou, como Manuel Luís Pata também previu, "ao aumento do areal da praia, o que está a levar ao afastamento do mar da vida da Figueira"
Em devido tempo, foram feitos avisos a que ninguém, com responsabilidades, ligou. Apesar de algumas  vozes discordantes – principalmente de homens ligados e conhecedores do mar e da barra da Figueira – foi concluído o prolongamento do molhe norte.
"A obra do aumento de quatrocentos (400) metros do molhe norte do porto da Figueira da Foz foi exigida, anunciada, e aprovada, em 2006, 2007 e 2008; teve início neste último ano; realizou-se ao longo de 2009; e ficou pronta em 2010 — e, por isso, logo a partir desse ano começou a alterar as condições da deriva sedimentar, e com o tempo acumulou as areias, ao longo dos anos (até começarem mesmo a contornar a cabeça do molhe norte…), e esse acrescido assoreamento das areias levou, concomitantemente, ao consequente alteamento das vagas nessa zona. Um assoreamento que, como era previsível, se avolumou mais e mais, ao longo dos anos. Os resultados não se fizeram esperar."
Tal com este blogue previu há anos (tudo foi dito, tudo se cumpriu: depois da construção do acrescento dos malfadados 400 metros do molhe norte, a erosão costeira a sul  da foz do mondego tem avançado, a barra da Figueira, por causa do assoreamento e da mudança do trajecto para os barcos nas entradas e saídas, tornou-se na mais perigosa do nosso País para os pescadores, a Praia da Claridade transformou-se na Praia da Calamidade.
«O naufrágio que culminou na morte de quatro pessoas no sábado, voltou a recordar as condições de entrada e saída do Porto da Figueira da Foz. Os pescadores alertam não só para o problema grave do assoreamento da barra, mas também para a forma como foi construído o prolongamento do molhe Norte.»
Ontem, na TVI e na RTP passaram duas reportagens sobre esta nossa barra.
Para ver, clicar aqui e aqui.

terça-feira, 16 de novembro de 2021

SARAMAGO

Isto, (a Figueira...) está como o carro do Armando: umas vezes parado outras lá vai andando...

Uma chamada de atenção apropositada do colega Buarcos Blog

Não é fixação minha, mas sim uma desgraça à espera de acontecer!

Texto e foto via Buarcos Blog

"Em tempo,  respondeu-me o então Presidente da CMFF que a segurança estava acautelada na curva do cemitério de Buarcos, através das lombas,  do piso Corse safe,  das indicações e limitações na sinalização no local e, de certeza,  também da protecção da Virgem Maria. 

Mais um acidente,  violento,  no sentido Figueira - Buarcos com a viatura a parar do lado contrário,  e a desfazer uns bons metros de muro. 
Foi excesso de velocidade a uma hora com pouco movimento naquele passeio onde passam milhares de pessoas por dia?  Quase de certeza. 
 
Mas podia ser a uma hora onde aquele passeio estivesse com gente, comigo,  com as minhas netas,  com os meus pais,  com o meu filho,  com o ex-presidente,  o actual presidente,  ou alguém a quem eles queiram bem,  que conheçam ou simplesmente qualquer cidadão cuja segurança naquele local é uma obrigação de quem governa. 
Não me digam é que a segurança está garantida ou que a colocação de rails de protecção fere a estética do local. 
Tratem de fazer tudo o que podem, JÁ!  
Repito: JÁ! 
Quando (não é se! ) houver uma desgraça,  seja de quem for,  garanto que haverá gente que não deixará de vos responsabilizar,  e não,  não será com um post no facebook. 
Fica o rogo.  Fica o aviso."

As reformas de fundo e a ingenuidade de Rio

«O PS mostrou ao longo destes anos que a sua receita é o aumento do peso do Estado, a concentração de poder no governo central, a distribuição de alguns apoios e de benesses para os correligionários, o governo com mais gente de sempre, o maior número de funcionários públicos de sempre... e uma carga fiscal a condizer para alimentar esta engrenagem diabólica. Para não falar, claro, da maior dívida alguma vez vista. Rui Rio até poderia ser o homem para dar a volta a este estado de coisas. Mas não certamente com o apoio deste PS. Como é possível que ele não veja isso?».

Bombeiros Voluntários: Equipa de Intervenção Permanente da Secção Destacada do Paião iniciou actividade.

 Via Diário as Beiras

"Vistas"...

Portugal, país onde as casas com melhor vista e/ ou exposição ao sol viram em 2016 o IMI agravado de de 5% para 20%, é o país que se indigna porque a Rede Expresso "passou a cobrar mais" pelos lugares da frente, com melhor vista.

A maioria absoluta ou o país?

Mariana Mortágua

"A falta de poder de compra resolve-se com salário, e não com Ivauchers; assim como a degradação do SNS se resolve com carreiras dignas, e não com a duplicação do pagamento a partir 500.ª hora extraordinária. Não se combate a direita com escolhas que a direita aprovaria, e que são incapazes de oferecer um horizonte de esperança à população. É no pântano que a direita, e sobretudo a extrema-direita, se movem. E, ao abrir a porta ao bloco central, António Costa apenas contribui para esse pântano. E tudo para quê? Para poder dizer ao país que a única resposta é uma maioria absoluta do PS? Mas o que ganhou o país com essa ideia que desde 2019 determina as escolhas do primeiro-ministro?"

CDU/PCP reuniu com Santana Lopes

Foto via página do Município da Figueira da Foz no facebook.

Texto via página CDU no facebook.

"Na qualidade de eleita da CDU/PCP na Assembleia Municipal e membro da sua Comissão Permanente, reuniu a camarada na passada sexta-feira, 12 de Novembro com o sr. Presidente da Câmara, a pedido deste. Pretendia o sr. Presidente auscultar a opinião da Partido sobre a instalação na cidade de uma nova superfície comercial, a espanhola Mercadona. Foi-lhe assegurado que sempre estaremos contra a criação de novas unidades do género, responsáveis pelo desaparecimento de muito pequeno comércio da cidade e pelo definhamento do que ainda luta para sobreviver. O “acenar” com a criação de postos de trabalho não nos convence, pois bem sabemos as condições de trabalho e salário dos trabalhadores desse tipo de unidades comerciais. Tampouco nos sensibiliza a prometida requalificação da envolvente, assunto que deverá ser tomado em mãos pela Câmara Municipal, já tardando há muito esta decisão. Surpreendidos, mas não completamente, ficámos ao saber que a Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF) aplaude entusiasticamente a vinda do Mercadona para a nossa cidade. Há muito que a ACIFF deixou de cumprir o deu desígnio primeiro: a protecção e apoio do pequeno comércio do concelho, tendo-se entregado de alma e coração aos interesses da grande distribuição, a tal que vem destruindo os pequenos negócios, descaracterizando o próprio ambiente, onde proliferam os espaços comerciais encerrados ou em vias de o serem. Também a qualidade dos produtos nada ganha com a instalação destas superfícies. Continuaremos sempre a defender o comércio tradicional onde se adquirem produtos de muito boa qualidade. Tudo isto dissemos ao sr. Presidente."

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

OS NAUFRÁGIOS E AS MORTES DE PESCADORES NA BARRA FIGUEIRA DA FOZ CONTINUAM A SOMAR

"A obra do aumento de quatrocentos (400) metros do molhe norte do porto da Figueira da Foz (e com a alteração da sua orientação, de oés-sudoeste [WSW, c.247º] para sudoeste [SW, c.225º]), criou um novo e muito diferente enfiamento da linha de entrada e saída das embarcações, que deixou de ser de oeste [W, 270º], ou oés-sudoeste [WSW, c.247º], e passou a ser de su-sudoeste [SSW, c.202º], e muito mais longa do que era antes…

Sábado passado ficou escrito mais um capítulo desta desgraça.

Via Diário de Coimbra

Para ler melhor clicar na imagem

Aqueles 400 metros que acrescentaram ao molhe norte...

NA FIGUEIRA E NO PAÍS EXISTE UM GRANDE PROBLEMA: A BARRA.
Recordo uma postagem de 11 DE ABRIL DE 2008, uma sexta-feira.
“O prolongamento em 400 metros do molhe norte do porto da Figueira da Foz foi hoje adjudicado, um ano depois do lançamento do concurso público que sofreu reclamações dos concorrentes e atrasos na análise das propostas.
A obra, considerada fundamental pela tutela e comunidade portuária, vai permitir a melhoria das condições de acessibilidade ao porto da Figueira da Foz e deverá estar concluída até Fevereiro de 2010.
Com um preço base de 12,5 milhões de euros, a intervenção compreende a extensão do molhe em 400 metros, bem como a ampliação do canal de navegação.”
Mas, será que alguém sabe, porque estudou, as REPERCUSSÕES QUE MAIS 400 METROS NO MOLHE NORTE terão?

Mas, neste País de merda,  já tinha havido "avisos" anteriores a quem de direito.
Vou recuar até ao já longínquo ano de 1996. 
Manuel Luís Pata,  no extinto  Correio da Figueira, a propósito da obra, entretanto  concretizada, do prolongamento do molhe norte da barra da nossa cidade para sul, publicava isto.

 “Prolongar em que sentido? Decerto que a ideia seria prolonga-lo em direcção ao sul, para fazer de quebra-mar.
Se fora da barra fosse fundo, que o mar não enrolasse, tudo estaria correcto, mas como o mar rebenta muito fora, nem pensar nisso!..
E porquê?... Porque, com  os molhes tal como estão (como estavam em 1996...), os barcos para entrarem na barra  vêm com o mar pela popa, ao passo que, com o prolongamento do molhe em direcção ao sul, teriam forçosamente que se atravessar ao mar, o que seria um risco muito grande...
Pergunto-me! Quantos vivem do mar, sem o conhecer?”
 Via Jornal de Notícias

Na Figueira, haja o executivo camarário que houver, faça chuva, frio ou sol, há-de ser sempre carnaval...

A política do pão e circo, que os políticos promovem desde Roma, mais uma vez, vai estar em exibição na nossa cidade, no início de Março do próximo ano. 
O executivo camarário vai propor na próxima reunião de câmara, que se realiza na quarta-feira,  um apoio financeiro de 75 mil euros para a organização do Carnaval de 2022. Esta verba representa um aumento de 15 mil euros, em relação à última edição.
“Foi uma proposta que fizemos, tendo em conta a intenção que temos de fazer melhorias no Carnaval. Está dentro da nossa política melhorar o evento, de ano para ano e de forma sustentável. Foi por isso que pedimos mais apoio à câmara, não tendo sido possível consegui-lo junto do tecido empresarial local”, esclareceu ao DIÁRIO AS BEIRAS Adelino Vaz, da direcção da ACBFF.
Nada de novo: mais uma vez, o investimento público  substituiu o investimento privado na realização do carnaval.
Há muito que está provado, que se a realização do carnaval na Figueira dependesse do dinheiro da iniciativa privada, teria deixado de ser assunto há anos. 
Imagem via Diário as Beiras

Figueira Domus, empresa municipal dedicada à gestão de habitação municipal ... (7)

Como sabemos (Santana Lopes melhor que ninguém...), algumas das empresas municipais criadas no final do século passado na Figueira, foram extintas.
Como se provou, mais não eram do que “gorduras” consumidoras de meios e recursos. 
Tinham utilidade? 
Algumas só quase cumpriram um objectivo: a satisfação de clientelas políticas, de modo mais visível ou mais obscuro.
Voltando à Figueira Domus. Será que esta Empresa tem, efectivamente, cumprido a sua missão? 
Aparentemente, ao que veio a público,  empresa está com “boas contas”.
Contudo, se assim é, onde está o seu trabalho de integração social? Por que é que os Bairros estão cada vez mais degradados?
Ao menos, segundo parece, continua a ser um bom lugar para “reforço curricular” de alguns políticos. Recorde-se: a Figueira Domus já "formou" vereadores e Presidentes de Câmara. 
Pergunta final: depois da extinta "balbúrdia" constituída pela Figueira Paranova, Figueira Paraindustria, Figueira Parques e Figueira Grande Turismo", que só contribuiu para o buraco financeiro da câmara, nos primeiros anos deste século, será que, em 2021, faz sentido a existência da Figueira Domus?
Imagem via Diário as Beiras

"Quantos mais terão de morrer?"

É a interrogação que a Comissão Concelhia do PCP Figueira da Foz coloca, via página CDU no facebok:

"Desde a sua construção que os quatrocentos metros de prolongamento do molho norte têm vindo a ser objecto de repúdio por parte da CDU e do PCP. Ontem, sábado, 13 de Novembro mais quatro vidas se perderam por via da perigosidade que a barra da Figueira da Foz “oferece” desde então. Para além do assoreamento a que urge dar resposta, adiando-se sempre a resolução eficaz do problema para as calendas, a entrada e a saída da barra são sempre um jogo de roleta russa. Mais uma vez, infelizmente, aconteceu um desastre fatal depois de uma lancha de sete metros ter saído a barra mas acabando por naufragar logo depois. Coloca-se aqui também a questão da fiscalização. A forte ondulação e o nevoeiro na altura, aconselhavam a que ninguém se fizesse ao mar. Essa foi a decisão dos pescadores profissionais que resolveram não ir trabalhar sob tais condições, identificando claramente o perigo que arrastavam. Estes pobres pescadores lúdicos, provavelmente sem experiência nesta matéria, foram ao encontro da morte porque também ninguém com responsabilidades os impediu. Onde está a fiscalização que deveria existir sempre? Ainda frescos na memória o desastre com a embarcação Olívia Ribau, que ceifou vidas na entrada fatídica da barra e mais recentemente com o iate, felizmente sem vítimas. Quantos mais terão de perecer para que se resolvam de uma vez resolvam as questões aqui presentes: o assoreamento e a perigosa ondulação criada pelo prolongamento do molhe e mais perigosa ainda quando as condições atmosféricas são desfavoráveis?

A CDU e o PCP continuarão a bater-se por essa solução que tarda tanto, desejando ardentemente que não aconteçam mais desastres. Endereçam às famílias enlutadas as suas sentidas condolências e ao sobrevivente ainda hospitalizado a sua completa recuperação. A todos a nossa solidariedade."

Na foto podem ver-se destroços do naufrágio.

sábado, 13 de novembro de 2021

Vida

"Gosto da vida porque gosto de mim mesmo e compreendo a honra que me foi feita quando vim ao mundo para aí­ ter conhecimento de toda a luz e de toda a grande ciência humana." 

Santo Agostinho