Oiçam a intervenção de Carlos Monteiro, Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, via Rádio Regional do Centro.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020
Na Figueira, o homem (e a mulher) é o único animal capaz de tropeçar várias vezes na mesma pedra
Os jornais mostram isso, todos os dias.
"Festival Gastronómico da Lampreia e Sável com Açorda de Ovas é apresentado hoje, pelas 12H30, no restaurante Casa das Enguias O Grazina, nos Armazéns de Lavos.
Imagem via Diário as Beiras |
Continuamos na linha de partida...
OUTRA MARGEM, 13 de Fevereiro de 2007.
Para ver melhor a imagem, clicar na imagem.
13 anos decorridos, na Figueira, os políticos continuam a navegar em piloto automático.Os prognósticos, por eles avançados nas campanhas eleitorais, continuam a falhar em toda a linha. Tudo quanto é dito e prometido nas campanhas eleitorais, é rapidamente esquecido.
Os eleitores, por seu turno, nada foram aprendendo com os sucessivos erros cometidos.
Na Figueira, o homem (e a mulher) é o único animal capaz de tropeçar várias vezes na mesma pedra.
Os jornais, na Figueira, mostram isso, todos os dias.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020
"... Eh, arrais, carago, a maré é agora...!"...
Via Centro de Estudos do Mar CEMAR
"QUARENTA E DOIS HOMENS... SE NÃO REMAM JUNTOS, ESTÃO PERDIDOS...".
"QUARENTA E DOIS HOMENS... SE NÃO REMAM JUNTOS, ESTÃO PERDIDOS...".
Remar... num "Barco do Mar" grande... dos antigos, no Furadouro...
Imagens deixadas para sempre - para o Futuro... - por aquele que é considerado um dos fundadores do novo cinema português, Paulo Rocha.
À atenção dos "moto serra" deste país...
Bruxelas ameaça Portugal com Tribunal por não aplicar lei de qualidade do ar.
A Comissão Europeia deu um prazo de dois meses a Portugal para aplicar efetivamente a legislação europeia relativa à qualidade do ar, após o que recorrerá para o Tribunal de Justiça da União Europeia.
A Comissão justifica esta quarta-feira o envio de um parecer fundamento a Portugal “uma vez que o país ainda não cumpriu as suas obrigações”.
“Portugal dispõe de dois meses para responder e tomar as medidas necessárias para estabelecer o bom funcionamento do sistema de controlo da poluição atmosférica. Se Portugal não atuar no prazo de dois meses, a Comissão pode decidir submeter o caso ao Tribunal de Justiça da União Europeia“, adverte Bruxelas.
A Comissão Europeia deu um prazo de dois meses a Portugal para aplicar efetivamente a legislação europeia relativa à qualidade do ar, após o que recorrerá para o Tribunal de Justiça da União Europeia.
A Comissão justifica esta quarta-feira o envio de um parecer fundamento a Portugal “uma vez que o país ainda não cumpriu as suas obrigações”.
“Portugal dispõe de dois meses para responder e tomar as medidas necessárias para estabelecer o bom funcionamento do sistema de controlo da poluição atmosférica. Se Portugal não atuar no prazo de dois meses, a Comissão pode decidir submeter o caso ao Tribunal de Justiça da União Europeia“, adverte Bruxelas.
"Amor com amor se paga": "os emigrantes portugueses em França foram bem recebidos e bem inseridos na sociedade gaulesa"...
Carlos Monteiro, via Diário as Beiras
"A autarquia vai ceder instalações para a sede da associação de francófonos residentes no concelho Caravele Passion, podendo ser no mercado municipal ou nas antigas instalações da Escola Profissional da Figueira da Foz. “Temos a preocupação da inclusão. Havendo esta associação, a inclusão é muito fácil”, defendeu, ontem, o presidente da câmara, Carlos Monteiro, na recepção aos dirigentes associativos gauleses."
FOTO DB/JOT’ALVES |
Da série, É esta a riqueza da Figueira: estamos absorvidos e deslumbrados por alguma coisa (neste caso a "mercearia") e só termos olhos para ela. O demais não interessa...
A criação dos postos de trabalho é uma questão sensível para a autarquia, mas há quem duvide que o saldo seja positivo, colocando na equação os empregos que se perdem no comércio tradicional e a qualidade do emprego criado pela "mercearia".
Ana Carvalho, a 23 de Novembro de 2018, no Diário as Beiras, disse: “Não acredito que o saldo seja negativo. Estas superfícies estão a concorrer entre si e não com o comércio tradicional”...
Entretanto, a "mercearia" figueirense continuou a crescer!..
Neste momento, existem rumores, que carecem de confirmação, que apontam para duas "mercearias" na calha para vir...
Algumas das maiores fortunas de Portugal, foram conseguidas através do negócio de mercearia, que gera alguns milhares de empregos, mas não cria riqueza.
Embora possam ter outros negócios, a maior parte da fortuna veio do negócio de mercearia, que esmaga margens dos industriais, dos agricultores, dos pescadores, etc., que para eles trabalham.
Acham que é assim, que vamos a algum lado na Figueira?..
Ana Carvalho, a 23 de Novembro de 2018, no Diário as Beiras, disse: “Não acredito que o saldo seja negativo. Estas superfícies estão a concorrer entre si e não com o comércio tradicional”...
Entretanto, a "mercearia" figueirense continuou a crescer!..
Imagem via Diário as Beiras |
Neste momento, existem rumores, que carecem de confirmação, que apontam para duas "mercearias" na calha para vir...
Algumas das maiores fortunas de Portugal, foram conseguidas através do negócio de mercearia, que gera alguns milhares de empregos, mas não cria riqueza.
Embora possam ter outros negócios, a maior parte da fortuna veio do negócio de mercearia, que esmaga margens dos industriais, dos agricultores, dos pescadores, etc., que para eles trabalham.
Acham que é assim, que vamos a algum lado na Figueira?..
Portinho assoreado em lama e jacintos prejudica pescadores...
A falta de manutenção do património edificado...
O Portinho da Gala, destinado à pesca artesanal, foi inaugurado em 2004.
"No Portinho da Gala, por estes dias, vive-se um ambiente de revolta, porque aos jacintos que têm vindo rio abaixo, que se enrolam nas redes e inviabilizam a pesca da lampreia, junta-se o estado em que se encontra o espaço de atracagem, com passadiços em mau estado, a doca assoreada e os barcos assentes na lama. Um dos pescadores já caiu e o que lhe valeu foi não estar sozinho. «Foi um susto enorme, o que me valeu foram os meus colegas que me agarraram e puxaram. Mas se fosse na lama, era engolido. Há homens que vão sozinhos, se caem, morrem», contou ao nosso jornal Luís Pereira."
Para ler melhor, clicar na imagem |
O presidente da Câmara de Espinho acusa o Ministério do Ambiente de contradizer as suas próprias políticas ao permitir a construção do novo molhe do Porto de Leixões sem medir efeitos dessa obra nos territórios a Sul...
As críticas de Joaquim Pinto Moreira dirigem-se também à Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), que, apesar de alertada para as consequências da empreitada na orla costeira de Espinho e outros concelhos, elaborou uma Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) que, segundo o autarca, "não inclui uma palavra sobre os municípios a sul" do novo quebra-mar.
"Se o ministro do Ambiente já disse publicamente que não permitia a construção de mais esporões, esta autorização para o molhe de Leixões - que já foi adjudicado e entra em obra mal se assine o auto de consignação - é absolutamente contraditória", afirmou Pinto Moreira à Lusa.
Recordando que a faixa de costa entre Espinho e Ovar, no distrito de Aveiro, é reconhecida por especialistas internacionais como a mais prejudicada pelo avanço do mar em toda a Europa, o presidente da Câmara insiste que o prolongamento do quebra-mar de Leixões em 300 metros vai travar a circulação de sedimentos até às praias a sul, o que levará à redução dos respectivos areais.
"As consequências disto para os outros concelhos não foram mesuradas, mas sabemos que as barragens construídas ao longo do Douro impediram as areias de descer até ao mar, prejudicando o fenómeno de aluvião e diminuindo o areal das praias, portanto é de esperar que o quebra-mar anunciado para Leixões tenha idênticas consequências", disse Pinto Moreira.
Efeitos ao nível da amplitude das marés e ondulação, por exemplo, são outros aspectos que o autarca diz ser necessário avaliar, sob pena de as alterações prejudicarem as actividades náuticas na costa a sul de Leixões, em Matosinhos, distrito do Porto, assim como a pesca, as condições de usufruto balnear e a dinâmica da economia dependente das praias.
"Só a título de exemplo, é preciso ver que, com a construção deste molhe, o surf na praia de Matosinhos morreu", realçou.
Para o autarca de Espinho, "é de estranhar o silêncio" de várias figuras com responsabilidades na região.
"A APDL não se pronuncia sobre as repercussões da obra no litoral de Gaia, Espinho e Ovar; o Ministério também não pediu uma AAE geograficamente mais alargada; e, com excepção para a presidente da Câmara de Matosinhos, que já manifestou preocupação quanto ao assunto, há outros responsáveis que, ou andam muito distraídos, ou não se importam nada com o que vai acontecer à sua costa - e às suas pessoas e bens", notou.
Questionados sobre o assunto na segunda-feira passada, nem APDL nem Ministério do Ambiente deram ainda resposta ao pedido de esclarecimento da Lusa.
Segundo dados da própria APDL em janeiro, o prolongamento de 300 metros no quebra-mar exterior do porto de Leixões - que permanece inalterado desde 1940 - visa reforçar a segurança na entrada da barra e melhorar a operacionalidade das embarcações.
O PCP de Matosinhos também já se manifestou sobre o tema, defendendo em janeiro que não estavam reunidas as condições para se adjudicar o prolongamento do referido molhe porque o projecto "não teve em conta os compromissos assumidos pela APDL junto das populações e das autarquias mais afectadas".
A APDL revelou em 23 de janeiro que o concurso para o prolongamento do quebra-mar do Porto de Leixões recebeu duas propostas e que a adjudicação da empreitada está prevista para este mês.
A APDL acrescentou que o processo decorre “dentro dos prazos previstos” e que o prolongamento do quebra-mar de Leixões em 300 metros “obteve por parte da APA [Agência Portuguesa do Ambiente] parecer favorável, não sendo necessários estudos complementares” em relação àquele projecto."
Discussão pública da proposta de delimitação da área de reabilitação urbana (ARU) do Cabedelo em simultâneo com a respetiva operação de reabilitação urbana (ORU) do tipo sistemática sob forma de um Programa Estratégico de Reabilitação Urbana (PERU)
Aviso n.º 2339/2020
Sumário: Discussão pública da proposta de delimitação da área de reabilitação urbana (ARU) do Cabedelo em simultâneo com a respetiva operação de reabilitação urbana (ORU) do tipo sistemática sob forma de um Programa Estratégico de Reabilitação Urbana (PERU).
Carlos Ângelo Ferreira Monteiro, Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, torna público, nos termos do n.º 4 artigo 17.º do Regime Jurídico de Reabilitação Urbana, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, alterado e republicado pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto, que a Câmara Municipal da Figueira da Foz, em sessão ordinária de 9 de dezembro de 2019, deliberou, aprovar e submeter à discussão pública a proposta de delimitação da Área de Reabilitação Urbana (ARU) do Cabedelo em simultâneo com a respetiva Operação de Reabilitação Urbana (ORU) do tipo sistemática sob forma de um Programa Estratégico de Reabilitação Urbana (PERU).
O período de discussão pública terá início no 5.º dia útil, contado a partir da data de publicação do presente Aviso no Diário da República e terá a duração de 20 dias úteis, nos termos previstos no disposto no n.º 2 do artigo 89.º do Regime Jurídico de Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT).
A proposta do PERU do Cabedelo e respetiva delimitação da ARU estará disponível para consulta na Câmara Municipal, no serviço de atendimento ao munícipe da Divisão de Urbanismo, todos os dias úteis das 9:00h às 16:30h, bem como na página da internet do município www.cm-figfoz.pt.
Durante o referido período de discussão pública, qualquer interessado poderá apresentar as suas reclamações, observações ou sugestões, por escrito, em documento devidamente identificado, dirigido ao Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, ou para o email ordenamento.territorio@cm-figfoz.pt, ou ainda através de plataforma websig criada para o efeito e disponível no site da Câmara Municipal.
13 de janeiro de 2020. - O Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Carlos Ângelo Ferreira Monteiro.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
Da série, as escolas secundárias da Figueira... (2)
Ainda falta uma Escola Profissional de Artes
"Das cinco Unidades Orgânicas educativas do concelho da Figueira (Agrupamentos de Escolas da Zona Urbana, do Paião, Figueira Mar, Figueira Norte e Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho), oferecem Ensino Secundário (Cursos Científico-Humanísticos de Línguas e Humanidades, Ciências e Tecnologias, Ciências Socioeconómicas e Cursos Profissionais) as últimas três.
Neste momento, frequentam o Ensino Secundário 1700 alunos (dos quais 420 no Ensino Profissional), integrados em 69 turmas (25 dos Cursos Profissionais de Técnicos de Eletricidade, Automação e Comando, de Gestão e Programação de sistemas Informáticos, de Manutenção Industrial - Variante Eletromecânica, de Apoio Psicossocial, de Auxiliar de Saúde, de Auxiliar de Ação Educativa e de Informática de Sistemas), pelo que se justifica haver três Escolas Secundárias na cidade.
A partir destes números, e sabendo que hoje são residuais os casos de jovens até aos 18 anos que não estão inseridos num qualquer percurso escolar ou de formação, podemos concluir que: 1. as três Escolas que oferecem Ensino Secundário representam formas diferentes mas complementares de entender a sua missão, visão e valores, os quais estão fundamentados quer nos percursos históricos próprios, quer na forma também própria de perspetivar o seu contributo para o futuro; 2. nelas coabitam o Ensino Regular (oferta educativa vocacio-nada para o prosseguimento de estudos de nível superior - universitário ou politécnico) e o Ensino Profissional (vocacionado para a qualificação profissional dos alunos, privilegiando a sua inserção no mundo do trabalho, mas também permitindo o prosseguimento de estudos); 3. embora ainda longe do objetivo fixado pelo Ministério da Educação de haver pelo menos 50% dos alunos a frequentar o Ensino Profissional (exceto na Escola Secundária Dr. Bernardino Machado, na qual essa fasquia já foi superada), na Figueira a percentagem é de cerca de 25%, ligeiramente superior à nacional ( 22%).
Ainda assim, é urgente suprir uma gravíssima lacuna: a falta de uma Escola Profissional de Artes Performativas, que promova o ensino artístico, da cultura e do desporto."
Via Diário as Beiras
"Das cinco Unidades Orgânicas educativas do concelho da Figueira (Agrupamentos de Escolas da Zona Urbana, do Paião, Figueira Mar, Figueira Norte e Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho), oferecem Ensino Secundário (Cursos Científico-Humanísticos de Línguas e Humanidades, Ciências e Tecnologias, Ciências Socioeconómicas e Cursos Profissionais) as últimas três.
Neste momento, frequentam o Ensino Secundário 1700 alunos (dos quais 420 no Ensino Profissional), integrados em 69 turmas (25 dos Cursos Profissionais de Técnicos de Eletricidade, Automação e Comando, de Gestão e Programação de sistemas Informáticos, de Manutenção Industrial - Variante Eletromecânica, de Apoio Psicossocial, de Auxiliar de Saúde, de Auxiliar de Ação Educativa e de Informática de Sistemas), pelo que se justifica haver três Escolas Secundárias na cidade.
A partir destes números, e sabendo que hoje são residuais os casos de jovens até aos 18 anos que não estão inseridos num qualquer percurso escolar ou de formação, podemos concluir que: 1. as três Escolas que oferecem Ensino Secundário representam formas diferentes mas complementares de entender a sua missão, visão e valores, os quais estão fundamentados quer nos percursos históricos próprios, quer na forma também própria de perspetivar o seu contributo para o futuro; 2. nelas coabitam o Ensino Regular (oferta educativa vocacio-nada para o prosseguimento de estudos de nível superior - universitário ou politécnico) e o Ensino Profissional (vocacionado para a qualificação profissional dos alunos, privilegiando a sua inserção no mundo do trabalho, mas também permitindo o prosseguimento de estudos); 3. embora ainda longe do objetivo fixado pelo Ministério da Educação de haver pelo menos 50% dos alunos a frequentar o Ensino Profissional (exceto na Escola Secundária Dr. Bernardino Machado, na qual essa fasquia já foi superada), na Figueira a percentagem é de cerca de 25%, ligeiramente superior à nacional ( 22%).
Ainda assim, é urgente suprir uma gravíssima lacuna: a falta de uma Escola Profissional de Artes Performativas, que promova o ensino artístico, da cultura e do desporto."
Via Diário as Beiras
Disto não cheira a Figueira....
"Câmara da Moita assina contrato no âmbito da plataforma logística do Aldi"...
"O investimento na nova plataforma logística foi aprovado pela autarquia em Outubro de 2019 e implicará um investimento de cerca de 50 milhões de euros e a criação de 300 novos postos de trabalho directos, com reconhecido impacto positivo no tecido socioeconómico do concelho"...
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