segunda-feira, 29 de julho de 2024

Para Thomas Jolly, tudo não passou de uma leitura precipitada...


Via Revista Visão

“Para mim, era bem claro, era Dionísio que estava na mesa. E estava lá porquê? Porque, na mitologia grega, ele é o deus da festa, o deus do vinho, que é uma das joias de França, e, além disso, ele é pai de Sequana, a deusa do rio Sena. A ideia era fazer uma grande festa pagã ligada aos deuses do Olimpo e, portanto, do Olimpismo”.
Entrevistado em direto no canal de televisão francês BFMTV, Thomas Jolly, o diretor artístico da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 não escondeu, na manhã de domingo, a sua estupefação perante a polémica gerada com um dos momentos do espetáculo que foi considerado ofensivo para a cultura cristã e que mereceu o repúdio imediato por parte de vários setores católicos, bem como de figuras de partidos extremistas.

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