A democracia representativa evita os abusos, os humores ou os apetites dos eleitos?
Vocês acham que Carlos Monteiro, Pedro Machado (e outros. E outras. Na câmara e na assembleia municipal...) vão assumir os cargos para que os eleitores figueirenses os sufragaram?
Tenho dúvidas.
Se isso acontecer (se ainda fosse necessário), ficará ainda mais claro, que a intermediação dos partidos e dos seus dirigentes permite aos candidatos ao exercício do poder do Estado, fazerem-no ou não, em função dos interesses conjunturais e pessoais dos interessados.
Aqui reside um problema que conduz à degradação da democracia representativa.
Dia 17 saberemos, em toda a dimensão, a qualidade da oposição autárquica que teremos na Figueira nos próximos 4 anos.
Isso, vai ter reflexos a vários níveis para o futuro da Figueira. Nomeadamente, na exigência colocada no exercício do poder ao executivo figueirense liderado pelo Dr. Santana Lopes.
Ter na oposição um Carlos Monteiro, um Nuno Gonçalves ou uma Diana Rodrigues, um Pedro Machado ou um Ricardo Silva, será a mesma coisa?
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