sábado, 31 de julho de 2021

A mediocridade da Figueira que temos e a falta de tempo...


Andamos a perder tempo, há muito tempo, na Figueira.
Estamos em 2021. Em Setembro próximo, a 26, há eleições autárquicas.
Será que vamos continuar a perder mais tempo?
Pelo andar da carruagem, estou a ver que ainda não é desta vez que se vai conseguir solucionar a conjuntura para que haja a possibilidade de preparar a estrutura.
Quase tudo o que exige tempo, verdade e qualidade, ou tarda muito ou, pura e simplesmente, nunca acontece...

Nada vir a acontecer de novo, mais uma vez, é um risco real.
Sem “tempo”, sem “verdade” e sem exigir “qualidade” na política, como até aqui tem acontecido, nenhuma força política conseguirá realizar na Figueira a obra que a construção do futuro impõe. 
A conjuntura joga-se fora do poder político.
Decide-se nas catatumbas imundas dos jogos de bastidores.
A Figueira precisa de coragem e de veradde. É fundamental que os responsáveis digam que a situação é complicada, a recuperação é difícil, que a tarefa é árdua e que os resultados são demorados. 
Repito: quase tudo o que exige tempo, verdade e qualidade, ou tarda muito ou, pura e simplesmente, nunca acontece...

O estado da decadência da Figueira é profundo e as circunstâncias envolventes são complexas.
Se não soubermos aproveitar a oportunidade que nos vai ser oferecida em 26 de Setembro próximo futuro, só podemos, depois, queixar-nos de nós mesmos, enquanto sociedade.
Se os eleitores figueirenses não perceberem isso, muito rapidamente, ficaremos onde estamos...

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