quinta-feira, 15 de abril de 2021

Partidos e listas de cidadãos independentes...

«A Democracia não é “exclusiva” dos partidos e sendo estes “blocos de compromissos” com os cidadãos têm-se desviado, na prática, dessas responsabilidades negociais. 
Agora, a caminho das autárquicas, campo onde os independentes têm progressiva presença, a “fogueira” reacendeu... 

A questão dos independentes é discutível, há razões por detrás que os partidos, especialmente PS e PSD, traves essenciais da Democracia, não percebem, porque se fecharam em jogos de interesses alheios à sociedade que precisam de representar e poucos esforços fizeram para qualificar o seu “pessoal político”
É duro e triste um cidadão de velho compromisso partidário dizer isto mas a realidade dispensa justificativoas “jotas” são alfobres hoje desqualificados e que não atraem os melhores, de que as empresas e o Estado precisam para levarem o país para a frente. Sem resolverem isto promoverão mediocridade no emprego público e representativo mas não farão evoluir o país e serão cada vez mais rejeitados, com perigoso deslizamento do voto para extremismos radicais e saudosistas. 
Os independentes, com todos os defeitos que tenham, são um espaço aberto e podem até atenuar “radicalismos” de quem está a ficar cheio dos partidos e estes têm de entender que precisam de recuperar aquilo que o país reclama e esta discussão eles não parecem entender.»

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