terça-feira, 26 de novembro de 2019

COMO NA FIGUEIRA TEM DE SER SEMPRE CARNAVAL, "FINDAGRIM NÃO PODE TERMINAR"...

Via Carlos Tenreiro - Mudar Porque a Figueira Merece

"O Presidente da CMFF anunciou ontem em reunião que a FINDAGRIM está em risco de não se realizar no próximo ano devido aos custos elevados em causa.
Somos da opinião que a referida Feira, pela dimensão e prestígio que tem vindo a granjear ao longo dos anos, merece permanecer no panorama dos grandes eventos do concelho.
Numa altura em que se conseguiu um notável renascer da Feira do Mar (Figueirasea) na cidade, faz todo o sentido que permaneça um certame do género no interior do concelho, mais ligado à economia da terra, na promoção e divulgação dos produtos endógenos, com toda a carga sócio cultural a ele inerente.
Compete à CMFF, neste caso particular, envidar os esforços necessários de forma a conseguir articular entre os organizadores e os agentes económicos/associativos interessados, os apoios necessários, sem que se descure o apelo que deverá ser feito junto de outras entidades oficiais, entre elas, a CIM-Coimbra e a Região de Turismo do Centro que não deixarão, certamente, de prestar o necessário apoio. Os Vereadores do PSD, Carlos Tenreiro e Miguel Babo, já expressaram a sua disponibilidade para colaborar na busca duma solução."

Nota.

Contas da FINDAGRIM de 2018: receitas ascenderam a cerca de 122 mil euros.
Despesa situou-se nos 170,5 mil euros. Défice chegou perto dos 48,3 mil euros.

FINDAGRIM 2019: desta vez foi a chuva a afectar as contas.

Notícia publicada na edição de 25 de Novembro de 2019, no Diário as Beiras:
"O município vai acrescentar cinco mil euros aos 40 mil de apoio financeiro já transferidos para a Feira Industrial, Comercial e Agrícola de Maiorca (FINDAGRIM), 10 mil daqueles suplementares, para ajudar a minimizar os prejuízos. A proposta para a atribuição daquele montante “excepcional” é votada, hoje, na reunião de câmara. Contas feitas, os apoios adicionais somam 15 mil euros. A autarquia atribui uma verba de 30 mil euros à organização...
Entretanto, o executivo maiorquense estuda formas de manter o evento sem arruinar as finanças da junta e evitar sobrecarregar as despesas da câmara com a feira. Uma das soluções poderá passar por realizar a FINDAGRIM de dois em dois anos, em vez de ser anual. "

1 comentário:

pereira disse...

mais uma vez fraco com uns e fortes com outros. o problema é que este executivo da junta não tem capacidade para fazer nada. e toda gente que lá vai já viu só o tipo da câmara não vê porque não quer e lhe dá jeito politico para manter aquela gente animada, porque de resto aquilo é uma desgraça.