Ontem à tarde andei a pé pela zona das obras de Buarcos.
Andar de carro é uma coisa.
Percorrer a pé a cidade é outra.
E bem diferente.
E, durante o passeio, lembrei-me de outras obras feitas por este executivo.
Por exemplo, a Praça do Forte e intervenção na Praia da Figueira.
Que o arquitecto não se tenha lembrado, por exemplo, de que a madeira, naquelas condições ambientais, iria ter um elevado custo de manutenção é lamentável.
Que os gestores políticos não tivessem estado atentos a esse problema, é ainda mais inaceitável.
Contudo, ninguém se preocupa muito com aquilo que se vai gastar na sua manutenção.
Aliás, para manutenção não há dinheiro.
Vivemos num País, onde se compra uma frota de helicópteros, sem cuidar de negociar, à partida, um contrato de manutenção.
A gravidade, evidentemente, é maior.
Mas, o desleixo subjacente é o mesmo.
Andar de carro é uma coisa.
Percorrer a pé a cidade é outra.
E bem diferente.
E, durante o passeio, lembrei-me de outras obras feitas por este executivo.
Por exemplo, a Praça do Forte e intervenção na Praia da Figueira.
Que o arquitecto não se tenha lembrado, por exemplo, de que a madeira, naquelas condições ambientais, iria ter um elevado custo de manutenção é lamentável.
Que os gestores políticos não tivessem estado atentos a esse problema, é ainda mais inaceitável.
Mas, isto é um mero exemplo. Por toda a cidade o desleixo é patente.
As obras, para este executivo, podem não ser eficazes, nem funcionais, mas querem-se lindas, para encher o olho.Contudo, ninguém se preocupa muito com aquilo que se vai gastar na sua manutenção.
Aliás, para manutenção não há dinheiro.
Vivemos num País, onde se compra uma frota de helicópteros, sem cuidar de negociar, à partida, um contrato de manutenção.
A gravidade, evidentemente, é maior.
Mas, o desleixo subjacente é o mesmo.
Quem vier atrás que feche a porta.
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