quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Um Violinista no Telhado e um dia de megalomania do blogger!

Como facilmente imaginam, depois de ler a crónica do eng. Daniel dos Santos, hoje está a ser um dia feliz de megalomania...
Pelo menos, metade dos figuerenses, imagino,  já deve ter lido este meu post!..
Gostava era de saber o que anda a fazer a outra metade, para andar assim tão distraída?
Agradeço, obviamente, ao eng. Daniel Santos a deferência.
Como blogger vou continuar sempre a pensar também na outra metade.
A vida é o que é: não apenas o escritor, igualmente o cineasta, o músico, o artista plástico e até o blogger... Todos somos a tragi-comédia do desejo de reconhecimento.
O post a que se refere o eng. Daniel Santos, na crónica de hoje do jornal AS BEIRAS, pode ser lido clicando aqui.

2 comentários:

Daniel Santos disse...

Caro Amigo António:
A forma como você tratou o acontecimento contribuíu para relevar um dos melhores eventos do género que foram produzidos na Figueira, pelo menos nos últimos tempos.
Ajuda-nos a colocar a auto-estima em alta. Bem precisamos.
Já agradeci ao João Miguel a oportunidade que me deu de contribuir modestamente para um dos belos acontecimentos da minha vida. Pela participação, pela aprendizagem e pelas novas amizades ali obtidas.
Acho que, como você diz, a Figueira não pode omitir estes momentos e todos devemos contribuir para os evidenciar.
Obrigado também a si.
Um abraço.
Daniel Santos

ANTÓNIO AGOSTINHO disse...

Registo e agradeço o seu comentário.
Este blogue que mantenho activo desde abril de 2006, serve, no essencial, para deixar por aqui aquilo que me impressiona, agrada ou desagrada no dia a dia. Posso ter - tenho certamente muitos defeitos, mas não sou hipócrita. Aquilo que escrevi, como faço sempre, foi aquilo que senti. Eu, é que agradeço a todos vocês o terem-me permitido dizer bem, que é o que mais gosto de fazer... A vida é que não está fácil na Figueira e no País... 
Mais uma vez parabéns. A tradição, em Tavarede, ainda é o que que era. Obrigado. Abraço. Fico a aguardar a próxima peça. Têm, pelo menos, um espectador garantido.