terça-feira, 23 de setembro de 2014

Bairrismos (II)

Segundo o jornal As Beiras de 20 de Dezembro de 2006, “o porto comercial iria ser gerido por uma Sociedade Anónima com100 por cento do capital do seu congénere de Aveiro”, como foi comprovado pela realidade que todos conhecemos.
“Não há lugar para bairrismos”, disse o então presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, eng. Duarte Silva, eleito pelo PSD.
Os operadores locais não aplaudiram a decisão. Eles lá sabiam porquê.
Nos dias que passam, “M
iguel Almeida desafiou o executivo camarário no sentido de este exigir ao Governo a inclusão de um figueirense, ou de alguém que defenda firmemente os interesses da Figueira da Foz, no próximo conselho de administração do porto de Aveiro, nomeado em breve. O vereador Somos Figueira defendeu que é imperioso a Figueira da Foz estar representada no órgão deliberativo que tutela o porto figueirense e que a autarquia deve intervir no imediato, em vez de aguardar pela decisão do Governo e criticá-la depois”!..

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