sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Miró

“Em 1999 fiz uma exposição de pintura, na Galeria da Livraria Portuguesa, pertencente ao Instituto Português do Oriente, em Macau.
Este facto nada teria de comum com a questão levantada pela “exportação” de quadros de Miró, não fora a circunstância de me ter sido exigido, para a saída das telas, de uma declaração, ou licença, da entidade oficial competente para o efeito, de que os trabalhos poderiam sair de Portugal. As obras de Miró, um dos maiores pintores do surrealismo, ao lado de Dali e Max Ernst, ainda ninguém entendeu como “viajaram” legalmente, até Londres.”


António Augusto Menano, escritor, hoje, na sua habitual crónica das sextas no jornal AS BEIRAS.

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